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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Descoberto o "O homem da mala no Congresso"


O homem da mala no Congresso

Sigilos bancários obtidos por ISTOÉ mostram que o empresário Adir Assad, operador flagrado no escândalo da Delta, recebeu dinheiro do esquema Petrobras, através do doleiro Alberto Youssef, para repassar a políticos

Claudio Dantas Sequeira (claudiodantas@istoe.com.br)
Há poucas semanas, a Polícia Federal recebeu um arquivo digital com a quebra do sigilo bancário das empresas do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. São milhares de transações realizadas nos últimos oito anos: depósitos, transferências e saques de bilhões de reais oriundos de contratos de fornecedores da Petrobras – dinheiro que saiu dos cofres da estatal para abastecer o esquema de corrupção que pagou deputados, senadores, governadores e até ministros. Ao analisar detalhadamente esse material, os investigadores encontraram um personagem misterioso que pode ser a chave para comprovar a distribuição de propina a políticos de diferentes legendas. Esse personagem chama-se Adir Assad, empresário libanês apontado como intermediário de propinas de outro escândalo recente, envolvendo fraudes em contratos da empreiteira Delta com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
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INTERMEDIÁRIO
O empresário Adir Assad surge como o elo entre o doleiro e os políticos
Em 2012, durante a CPI que investigou o caso Delta, o empresário Fernando Cavendish, dono da empreiteira, delatou a ação de Assad. Disse que o libanês era quem distribuía aos parlamentares o dinheiro desviado pela Delta e por outras grandes empreiteiras que mantinham contratos com o DNIT. Cavendish entregou o nome de 19 empresas de fachada usadas por Assad para sacar os recursos. O empresário chegou a ser convocado a depor, mas não disse nada – protegido por um habeas corpus. A oposição também tentou quebrar o sigilo de suas empresas, mas a maioria governista na CPI rejeitou o requerimento.
Agora, Assad volta ao centro das investigações. Nos sigilos bancários do esquema Youssef, a Polícia Federal descobriu ao menos cinco das 19 empresas fantasmas de Assad: Soterra Terraplenagem, Legend Engenheiros Associados, JSM Engenharia, Rock Star Marketing e SM Terraplanagem. Entre 2009 e 2011, elas receberam mais de R$ 65 milhões em recursos desviados de contratos da Petrobras com a empreiteira Toyo-Setal. O dinheiro escorreu por meio de uma filiada, a Tipuana Participações Ltda., registrada em nome de Augusto Ribeiro de Mendonça, que há poucos dias firmou com o Ministério Público Federal um acordo de delação premiada. Mendonça é o segundo executivo do grupo Toyo a assinar um termo de colaboração. O primeiro foi Júlio Camargo, cujas revelações têm surpreendido os procuradores.
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A força-tarefa da Operação Lava Jato, que investiga o esquema montado por Youssef e Paulo Roberto Costa, quer saber agora quem foram os destinatários finais do dinheiro recebido por Assad. Chama a atenção dos procuradores, por exemplo, três depósitos idênticos de R$ 783.546,93 feitos simultaneamente, no dia 18 de dezembro de 2009, nas contas das empresas Rigidez, Legend e DFS Participações. Ocorre que o dia 18 de dezembro marcou o encerramento da CPI que investigou a Petrobras em 2009.  A investigação sobre a estatal terminou como tantas outras, sem qualquer punição. A PF suspeita que o dinheiro repassado pela Tipuana serviu para selar o acordo para pôr um fim na CPI. Nas semanas que antecederam essa operação, a Legend, de Assad, recebeu outros R$ 12 milhões. A PF já sabe que a empreiteira Rigidez, que recebeu no total R$ 62 milhões da Tipuana, pertence ao doleiro Alberto Youssef. Já a DFS está registrada em nome do próprio Augusto de Mendonça.
Na semana passada, o líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), pediu a quebra de sigilo de uma das empresas de Assad, a Rock Star Marketing. Até então, Bueno só tinha conhecimento de que a Rock Star havia feito um depósito de R$ 1,2 milhão na conta da MO Consultoria, outra das empresas de Youssef. Com as novas evidências, Bueno vai ampliar seu pedido para todo rol de empresas ligadas a Assad. Para a Polícia Federal, é necessário quebrar também o sigilo bancário de todas as empresas ligadas a Augusto de Mendonça. No histórico de operações da Tipuana, os investigadores identificaram inúmeras transferências para empresas em nome de familiares de Mendonça e sócios, num montante superior a R$ 100 milhões. Desse total, R$ 18,7 milhões foram para a Yellowwood Consultoria.
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NA MIRA DA PF
Compra de empreendimento pelo deputado Celso Russomano
e pela filha do deputado Eduardo Gomes será investigada
Em 2012, a Yellowwood abriu em Brasília uma filial do Bar do Alemão, situado às margens do Lago Paranoá, região nobre de Brasília. O empreendimento ganhou notoriedade por reunir em seu quadro societário o deputado federal Celso Russomanno (PRB-SP) e a filha do deputado federal licenciado Eduardo Gomes (SD-TO), hoje secretário de Esportes do Tocantins. Tanto Russomanno como Gomes tiveram dificuldades para explicar como conseguiram R$ 1 milhão cada um para participar do negócio. O deputado paulista disse que pagaria sua parte trabalhando na administração do bar. Seu colega do Tocantins alegou que recorreu a empréstimos e economias. Agora, se sabe que a Yellowwood pertence ao executivo da Toyo-Setal que mantém relações com Assad e Youssef.
Para a PF, Russomanno e Gomes terão de explicar melhor essa sociedade e a relação com Adir Assad. Há dois anos, quando veio à tona o caso de corrupção envolvendo a Delta, Russomanno foi flagrado num convescote com o empresário libanês na casa de Marcello Abbud. Os dois teriam sido apresentados por Paulo Maluf, que teve negócios com Assad no passado. ISTOÉ tentou contato com ambos, mas não obteve retorno. O empresário libanês tem muito a dizer, resta saber se desta vez a Justiça lhe garantirá o silêncio.
Foto: André Dusek/ Estadão Conteúdo 



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quinta-feira, 5 de julho de 2012

#Bomba! PF prende ex-Presidente da Estatal VALEC por corrupção:

Lula sempre se gabou que a PF nunca trabalhou tanto para prender os corruptos. Mas pensando bem, a realidade é que a PF nunca teve tantos casos de corrupção dentro de um governo. Fora do Governo os casos são isolados e pouquíssimos. Não é fácil para a Presidenta Dilma caminhar no meio de tantos ratos. Tem que fazer esforço muito grande para não pisar em ratos ilustres. Tem ratos do PMDB, do PT, do PDT, do PCdoB, do PSB e da metade da torcida do Boca Juniors. A convivência entre a Presidenta e os ratos é bem pacífica e muito amigável. As vezes ela é tratada com muito carinho. O maior exemplo disso foi quando recebeu uma declaração de amor do ratazana Carlos Lupi PDT, ex-Ministro derrubado por corrupção pela imprensa. "DILMA eu te amo", disse. Por sua vez, Dilma trata-os com muito carinho e paciência. Quando a Imprensa Investigativa denuncia alguns de suas ratazanas, ratos ou camundongos, ela sai em sua defesa (Como foi com José Dirceu, Palocci e outros) e quando não tem mais jeito, repreende-os e afasta-os de seu convívio. Ai Ai Ai Ai Ai ratinho feio, Mamãe vai ter que te afastar, mas não se preocupe que voce não terá de devolver nada e ainda vou deixar sua vaga para outros membros de sua Famiglia. 
E assim caminha a humanidade. Brasileiros se matando para pagar impostos e sobreviver com salários baixos, enquanto até camundongos tem vida de Rei no Governo do PT.




Vejam a matéria conforme publicada pelo Correio Braziliense:

Ex-presidente da Valec é preso por desvio e lavagem de dinheiro
..

A Operação "Trem Pagador" prendeu quatro pessoas, entre elas o ex-presidente da Valec, José Francisco das Neves, conhecido como Juquinha, e apreendeu cerca de R$ 60 milhões em bens na manhã desta quinta-feira (5/7), em Goiânia. A ação foi realizada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF).

O movimento irá identificar, localizar e apreender bens obtidos por meio ilegal, além de tentar garantir a devolução dos materiais ao patrimônio público, evitando que eles desapareçam. O procurador da República Helio Telho ressaltou que a operação pretende sufocar economicamente a organização criminosa.

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Investigação

As investigações da operação tiveram início em agosto de 2011, quando crimes de lavagem de dinheiro foram atribuídos ao ex-presidente e sua família.
Após ser constatado superfaturamento das obras da Ferrovia Norte-Sul, o MP fez um levantamento do patrimônio de Juquinha para confirmar as chances de ressarcimento dos danos. Durante a investigação, ficou provado o crescimento do patrimônio imobiliário dos parentes, principalmente com imóveis nos nomes da mulher e dos filhos de José Francisco.

Em 1998, quando foi candidato a deputado federal, o ex-presidente declarou que seu patrimônio era inferior a R$ 560 mil, o que levantou suspeitas de que ele poderia estar passando bens comprados com dinheiro desviado da Valec para o nome dos seus parentes.

Também foram descobertas operações imobiliárias e financeiras para esconder imóveis, ocultando a origem do dinheiro que estava envolvido nas negociações. A PF quer localizar documentos que sirvam como prova para identificar outros bens ainda não descobertos.

As investigações irão continuar com os objetos e documentos recolhidos. Os envolvidos serão interrogados.



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segunda-feira, 4 de junho de 2012

#Bomba! DELTA Fecha novos contratos com o Governo:

Fico pensando cá com meus botões: Ando sem crédito na praça, fiquei com o nome sujo mas, apesar disso, tiveram dó de mim e me deram contratos mesmo sabendo que não posso garantir se vou pagar.
Parece um sonho mas um milagre aconteceu, não para mim que iria mofar com minhas dívidas, mas para a DELTA. 
Como todos sabem, a Delta anda em maus lençóis desde que seu sócio oculto, o Bicheiro Carlinhos Cachoeira, foi preso. Desde lá, perdeu diversos contratos, teve de desistir de vários outros por não ter como bancar as obras. Até a mesmo a Dilma, que sempre esconde a sujeira por debaixo do tapete, disse que iria torná-los como pessoas inidôneas. Mas só papo. Depois que baixou a poeira, o DNIT do Governo Federal, o Governador do Rio, Sergio Cabral que é amigo do presidente da Delta e outros, vieram socorrer e fazerem chover dinheiro nas hortas desses bandidos.
A Delta podia não ter mais crédito na praça, mas tem créditos com os políticos corruptos. E esses precisam salvá-la já que este ano, é ano de eleições. Alguém tem de bancá-los. Para que serve dinheiro público e os trouxas?

Vejam a denúncia transcrita do Blog do Claudio Humberto:

Delta fatura novos contratos públicos

Mesmo alvo de CPI e sob a ameaça de ser considerada inidônea pela Controladoria-Geral da União (CGU), a empresa Delta Construções ampliou seu faturamento no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e na Prefeitura do Rio de Janeiro nos últimos 30 dias. Conforme informações do jornal Estado de S.Paulo, a superintendência do Dnit em Mato Grosso do Sul homologou, no dia 16, concorrência vencida pela Delta, cujo valor é de R$ 30,9 milhões. O edital estabelece execução de obras de revita. A Delta ainda faturou novas verbas para obras do Dnit em andamento em outros cinco Estados no mês passado. Anteontem, o Diário Oficial da União publicou extrato com o quinto termo aditivo em favor da empreiteira para a conservação e recuperação da BR-242. Os demais aditivos publicados nos últimos 30 dias foram destinados para obras da Delta no Espírito Santo, Pará, Piauí e Tocantins.


domingo, 21 de agosto de 2011

#Bomba! ISTOÉ revela conversa entre Ideli Salvati e pedófilo corrupto do DNIT

Como já falado aqui inúmeras vezes, a Presidenta Dilma só varre a sujeira para debaixo do tapete. Pois ela não vai a fundo e ainda posa de Santa e a Heroína que está fazendo uma limpeza na corrupção. Notem que esta limpeza só está sendo feita por causa das denuncias da imprensa. O bom se ela fizesse uma linpeza profunda, afastasse os Partidos corruptos, inclusive o PT e não só alguns integrantes das quadrilhas, aí sim mostraria que ela está encarando o problema com seriedade e estaria comprometido com a honestidade.
Mas não. Prefere ficar aliada aos corruptos em nome da Governabilidade. Deixando a missão de encontrar e denunciar os corruptos, para a imprensa. Se não acharem, melhor para ela pois assim poderá governar em paz, ela e os corruptos, claro.
Confia em seu padrinho, o Lulinácio, que, quando o circo pegar fogo, ele virá como o Salvador da Pátria e com seu linguajar chulo, dizendo que é o PIG que está criando factóides, que é intriga da oposição e que nunca na história do Brasil, um governo combateu tanta corrupção (Notem que eles mesmos são os corruptos que a PF está tendo trabalho de prender). Então conseguirá enganar a muitos e mais uma vez elegerão muitos corruptos nas próximas eleições. Quem viver, verá!

Mas vamos aos fatos divulgados pela Revista ISTOÉ em Edição Extraordinária nesse fim de semana:


IstoÉ repercute escândalo envolvendo ministra

Valérya Próspero

     Em circulação no Estado a partir deste domingo (21), a revista IstoÉ desta semana repercute a coincidência que culminou na escuta telefônica com respingos sobre a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. A Polícia Civil de Santa Catarina estava autorizada a realizar grampos para investigar o ex-deputado Nelson Goetten por crime de pedofilia. Porém, entre os diálogos captados, há uma conversa entre Goetten e Ideli, que na época estava no ministério da Pesca.
     Na gravação, ela aparece negociando cargos no Dnit e lutando para manter um dirigente acusado de irregularidades no cargo. Trata-se do engenheiro João José dos Santos, que estava na superintendência do órgão em Santa Catarina desde 2003. Até o momento, ele não foi atingido pela faxina ética promovida pela presidente Dilma Rousseff (PT) na pasta dos Transportes.
A edição extraordinária da Isto É, está nas bancas e traz denúncias demolidoras contra Ideli Salvatti, ministra das Relações Institucionais. Leiam aqui.


As articulações de Ideli

Gravações da polícia mostram que, quando estava no Ministério da Pesca, Ideli Salvatti negociou cargos no DNIT e lutou para manter um dirigente acusado de irregularidades. As conversas foram com o presidente local do PR, hoje preso por pedofilia

Claudio Dantas Sequeira

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Vejam a conversa de IDELI com o Pedófilo e Corrupto do DNIT. Clique na imagem para ampliar:


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ESTILO 
Nos grampos da polícia a ministra revela como luta
para manter seus feudos no Ministério dos Transportes
"Eu tô apavorada com essa movimentação. Apavorada!"
Ideli, sobre a possibilidade de seu afilhado político ser afastado do DNIT
"Nós garantimos aquele dinheiro para iniciar a obra da duplicação...
Eles não tomaram as providências legais para iniciar.
E, não iniciando, a gente perde o dinheiro"

Ideli reclama da ineficiência de seu protegido
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SUPERFATURAMENTO
Obra da BR-101, comandada por João José, é alvo de
investigação do TCU e do Ministério Público Federal

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Sponholz

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Tomara que o general faça a gang do DNIT trabalhar. via @Terezacs2

Interessante o primeiro escolhido e funcionario de carreira e trabalha ali desde 1967 o que se presumia, conheca todos os problemas do Ministerio. Sua escolha portanto foi certa. Ele e que nao correspondeu as espectativas e foi um fracasso total. Dilma fez a coisa certa porem em se tratando de petistas ela deveria saber que eles nao sao funcionarios de confianca. Ai esta uma prova cabal disso. Quem escolher entao, apos tantas tentativas de encontrar alguem integro? Sua escolha agora tambem foi acertada e espero que o general alem de aceitar o convite tambem faca com que essa gang do DNIT trabalhe de verdade porque ate agora so se viu roubalheira e tramas diabolicas de seus ministros e subordinados. Tomara que ele consiga!

Comentario meu aqui: http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=21676&cpage=1#comment-120275


Por Tereza Cruz @Terezacs2


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

#BOMBA! Governo do PT impede CPI da corrupção nos Transportes.

Lula quando fazia campanha para Dilma, vivia dizendo que politicos e imprensa inventavam um monte de mentiras, que tudo era factóide, ameaçou exterminar partidos politicos que faziam oposição e muitos bla bla e blás junto com mentiras, para iludir os eleitores. Deu no que deu: Venceram as eleições.
Hoje em dia o que mais vemos é que a oposição e o PIG como levianamente chamam, tinham razão. Vejam que nesses 6 meses de governo, Dilma só tem feito demitir corruptos que o próprio Lula colocou para auxiliá-lo. Isso ela só está fazendo porque o PIG e a oposição tem denunciado constantemente. Não que estes queiram aparecer ou vender tablóides com matérias fictícias. Matam a cobra e mostram o pau. Veja que tudo o que está acontecendo, com dezenas de corruptos sendo afastados do poder temporariamente (Até o povo esquecer deles e votar neles novamente, já que ninguém vai preso por desvio de dinheiro público. Crime inafiançável).
Para piorar as coisas para o Brasil, Dilma que só as ajeita superficialmente, usa Tropa dos Cheques mais uma vez, para barrar a CPI afim de que a Oposição não se aprofunde nas maracutaias através deste meio legal e de transparencia. Uma CPI seria muito boa pois chegaria aos cabeças das quadrilhas e não só as sardinhas. E isso eles não podem admitir que aconteça pois, para corruptos, a Transparencia tem de ser ZERO. 
A favor deles tem Lula que pode sair a qualquer momento do ostrascismo e falar um monte de asneiras contra o PIG e a Oposição. Contam com a memória curta do povo que no início ficam surpresos mas que depois são convencidos de que todo mundo rouba ou que o PT rouba mas faz. Contam com eventos como Rock in Rio, Copa do mundo, Olimpíadas, esmolas, paetês e serpentinas e muita mentira para que tudo isso seja esquecido e elejam o máximo de delinquentes possíveis nas próximas eleições.
E assim continuará caminhando a humanidade, politicos corruptos enriquecendo com as bençãos do povo e da justiça.

Vejam a matéria divulgada no Site da Reuters:

Governo não quer CPI dos Transportes

Senador recua e CPI dos Transportes fica inviabilizada

SÃO PAULO, 3 de agosto (Reuters) - O senador João Durval (PDT-BA) retirou sua assinatura do requerimento de criação de uma CPI para investigar denúncias de corrupção no Ministério dos Transportes, informou a Agência Senado no final da noite de terça-feira. Agora a oposição precisa buscar mais uma adesão para viabilizar a comissão, já que havia coletado somente as 27 assinaturas exigidas para sua instalação.

O requerimento para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o Ministério dos Transportes havia sido protocolado pelo líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), na noite de terça-feira. Na ocasião, o tucano afirmou não acreditar na retirada de assinaturas, mas o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), disse a jornalistas que conversaria com membros da base aliada que assinaram o documento para discutir a possível retirada de apoios à CPI.

A retirada de assinaturas para criação de uma CPI é permitida pelo regimento do Senado até a meia-noite do dia em que o requerimento que pede a instalação da comissão é lida no cenário da Casa. Havia expectativa de que o requerimento com as 27 assinaturas protocolado na terça-feira por Dias fosse lido nesta quarta-feira.

As denúncias no Ministério dos Transportes levaram à queda do ex-ministro Alfredo Nascimento, que na terça-feira reassumiu seu mandato de senador pelo PR do Amazonas. Desde a divulgação de que haveria um esquema de arrecadação de propinas para o PR, legenda que comanda a pasta, nos Transportes, mais de 20 servidores foram afastados ou demitidos do ministério ou de órgãos ligados a ele.

A "faxina" promovida pela presidente Dilma Rousseff na pasta irritou integrantes do PR, que passaram a cobrar da presidente o mesmo tratamento que deu à legenda nos demais casos de corrupção envolvendo outros ministérios.

(Por Eduardo Simões)


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

#BOMBA! Obras do DNIT já custam R$ 2,6 bi acima do previsto.

Apesar da imprensa estar sempre divulgando os escandalos de corrupção no Governo do PT, apesar de ficarmos estarrecidos com tanta roubalheira jamais vista na história do Brasil, nada tem sido feito para exterminar o cancer que se alastrou no Governo desde da era Lula.
Dilma tenta mostrar serviço, para enganar trouxas, apenas afastando os corruptos dos cofres públicos, mas os mantém por perto ou em outros cargos como acontece com o mensaleiro José Genoino, Mercadante e outros envolvidos com crimes graves contra a nação.
Vejam que apesar de tudo isso, o povo se mantem afastado. Isso foi comprovado no último domingo quando umas 200 pessoas saíram a protestar contra a corrupção no Rio, sendo a grande maioria de quarentões para cima. 
Acredito que se fosse a favor dos gays, maconha, ou de JESUS, milhões estariam prestigiando.
Cadê os Caras pintadas? Cadê a UNE? Cade a CUT? Cadê a CGT ou outros movimentos que colocavam a boca no trombone por crimes menores que esses? Faziam greves Geral, Piquetes, Marcha, Passeatas e etc quando o PT era oposição? Poxa! Falei besteira pois esperar alguma coisa desses movimentos que foram comprados pelo Governo do PT, é em vão.
Notem que o povo do Rio é tão bobo que elegeu o Líder dos caras pintadas, Lindemberg Farias, como senador. Mesmo sabendo que o mesmo não fez nada como prefeito de Nova Iguaçú RJ. Visite Nova Iguaçú e verás que continua a mesma coisa de 10 anos atrás. 
Mas é isso, enquanto o povo aceitar esses quadrilheiros no poder, teremos de nos acostumar com essas bombas.

Vejam a matéria divulgada no site do ESTADÃO:

Obras do Dnit já custam R$ 2,6 bi acima do previsto


AE - Agência Estado
Obras em andamento administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) já tiveram acréscimos de preços de R$ 2,6 bilhões. Os aditivos contratuais são apontados como uma das maiores brechas para irregularidades no órgão. Dos contratos de obras em curso, 14% registram aditivos acima do limite legal, de 25% do preço inicial acertado.
As informações foram colhidas por consulta feita pela reportagem no Sistema de Informação e Apoio à Tomada de Decisão (Sindec), instalado no Dnit. Seu uso para o acompanhamento do desempenho do departamento foi boicotado pela direção do órgão, afastada na crise que já vai completar um mês.
"O Dnit desenvolveu e estão em produção vários sistemas corporativos estratégicos, que não são usados na plenitude de suas funcionalidades por imposições inexplicáveis dos dirigentes", afirma a Associação dos Engenheiros do Dnit, em carta entregue na sexta-feira ao ministro dos Transportes, Paulo Sérgio.
O documento, com propostas de saneamento no órgão, sugere ainda, entre medidas a serem adotadas a curto prazo, que as obras não tenham aditivos acima de 25% do preço original, "como forma de inibir a prática nefasta do jogo de planilhas". O limite foi fixado pela lei das licitações e o seu desrespeito é objeto de reiteradas críticas do Tribunal de Contas da União (TCU) aos contratos de obras do departamento.

terça-feira, 26 de julho de 2011

#BOMBA! Por que Erenice Guerra engavetou denuncias graves contra DNIT?

Vejam como eles são coniventes. Quando Dilma era ministra da Casa Civil colocou Erenice Guerra como sua assessora. Em 2006 Erenice foi avisada de acusações graves no Ministérios dos Transportes. O que ela fez? Arquivou e deixou a roubalheira funcionar debaixo do nariz, de sua Chefa e de todo o governo do PT. Ela sabia que não ia acontecer nada. E realmente não aconteceu nada. Depois de novas denuncias agora, apenas afastaram algumas sardinhas do poder mas ninguem foi preso e ninguém está sendo investigado. PF e MP fingem que não veem. Pra piorar as coisas, o Partido dos quadrilheiros PR, continua servindo a sua magestade.
É nisso que se fiam os PTistas e seus apoiadores: IMPUNIDADE. Vejam o Mensalão de Lula, o Dossiê Pelocano do Mercadante e nada foi feito até hoje. Enquanto isso, o povo satisfeitos com esmolas e emprestimos consignados, continua votando nesses canalhas.
O que seria do Brasil se não fosse o PIG para denunciar essas roubalheiras?

Vejam a matéria transcrita da Revista Época:

Por que engavetou?

No fim de 2006, Erenice Guerra rejeitou uma proposta de investigação sobre denúncias graves que envolviam o Ministério dos Transportes

LEONEL ROCHA E MURILO RAMOS
Andre Dusek/AE e Tulio Santos/EM/D.A Press
NÃO CHECADO 
A ex-ministra Erenice, que atuava como assessora de Dilma na Casa Civil quando a denúncia chegou ao Planalto, e Hideraldo Caron, diretor do Dnit até a semana passada. No destaque, trecho da planilha com a denúncia citando Caron
Em novembro de 2006, a então secretária executiva da Casa Civil da Presidência da República, Erenice Guerra, recebeu uma carta com denúncias graves. A correspondência falava sobre como grandes empreiteiras pagavam propina aos dois últimos ministros dos Transportes, Anderson Adauto e Alfredo Nascimento, a políticos do PL e a diretores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) durante o primeiro governo Lula. Endereçada à então chefe de Erenice, Dilma Rousseff, ministra da Casa Civil na ocasião, a denúncia detalhava valores de obras, citava quem pagava e quem recebia dinheiro. Tudo muito semelhante ao esquema revelado no atual escândalo do Ministério dos Transportes.
A carta denúncia chegou ao governo depois de recebida em casa por um alto funcionário da Secretaria de Controle Interno do Palácio (Ciset), órgão que fiscaliza a lisura dos contratos firmados pela Presidência. O funcionário diz que a carta era anônima. Apesar de apócrifa, os auditores do Palácio se convenceram da necessidade de apurar. Diante do conteú­do delicado do documento, decidiram procurar Ere-nice Guerra. ÉPOCA ouviu dois funcionários da Ciset que acompanharam a história para saber o que aconteceu. De acordo com eles, depois de ler a carta, Erenice pediu um tempo para reflexão. Mais tarde, no mesmo dia, informou que não aceitaria a recomendação – mandar investigar a denúncia – para não criar problemas com a base governista no Congresso Nacional.
Hoje, lendo a carta com atenção, chega-se à conclusão de que, se as acusações tivessem sido apuradas, boa parte das suspeitas de corrup-ção surgidas nas últimas semanas – que levaram à demissão de mais de uma dúzia de funcionários dos transportes, entre eles o ministro Alfredo Nascimento – teria sido evitada.
O documento apócrifo pedia providências para que, no segundo mandato do presidente Lula, não fosse mantido o esquema de corrupção montado pelo Partido Liberal, o PL, no Ministério dos Transportes. Depois do escândalo do mensalão, em 2005, o PL mudou de nome e passou a se chamar Partido da República, PR. O remetente anexou cinco extratos de contrato do Dnit com empreiteiras e uma planilha que relaciona os pagamentos feitos pelo governo às empresas, com distribuição de propina. Esses contratos teriam rendido R$ 866,6 milhões a cinco construtoras. Segundo a denúncia, essas empreiteiras teriam repassado R$ 41,8 milhões de propina a políticos e funcionários do Dnit por intermédio de outra empresa, chamada EMPS. A maior parte dos pagamentos ilegais (R$ 25,9 milhões), segundo a planilha, foi feita ao PL, cujos dirigentes também teriam recebido outros R$ 4,3 milhões. São citados como beneficiários desse dinheiro os deputados federais Valdemar Costa Neto e Milton Monti, ambos de São Paulo. Ainda segundo o documento, alguns diretores e altos funcionários do Dnit tam-bém teriam sido beneficiados:
1) Mauro Barbosa, na ocasião diretor-geral do Dnit, com R$ 8,6 milhões, equivalente a 1% das verbas liberadas;
2) Hideraldo Luiz Caron, diretor de Infraestrutura do Dnit até a semana passada, com R$ 1,5 milhão;
3) Luiz Prosel Jr., coordenador de Construção Rodoviária do Dnit na ocasião, com R$ 800 mil;
4) Márcio Guimarães de Aquino, que era chefe da Comissão Permanente de Licitação do Dnit, com R$ 400 mil;
5) Hugo Sternick, ex-chefe da Divisão de Projetos, com R$ 200 mil.
Segundo funcionários, Erenice disse que não investigaria para não criar problemas com a base
Os dois primeiros nomes da lista foram diretamente atingidos pelo escândalo atual. Barbosa era o chefe de gabinete do então ministro Alfredo Nascimento até três semanas atrás. Caiu na primeira leva de demissões determinadas por Dilma.
No final da tarde da última sexta-feira, Caron pediu demissão depois de 15 dias de pressão. Desde o começo da crise, ele foi citado por integrantes do PR como o representante do PT na máquina de aditivos de contratos do Dnit. Contra ele, pesam cerca de 100 pro-cessos no Tribunal de Contas da União (TCU). Num deles, foi condenado em maio a restituir R$ 4,2 milhões aos cofres públicos, co-mo revelou ÉPOCA na semana passada.
As pessoas e empresas citadas no documento apócrifo foram procuradas por ÉPOCA. Por meio de sua assessoria, Dilma encaminhou a seguinte nota: “Não há registro de entrada desta denúncia na Ciset na ocasião citada. A Ciset recebeu hoje (22/7) um e-mail com remeten-te não identificado com relato de fatos que podem corresponder às denúncias narradas pela revista Época. Esses fatos serão apurados por processo administrativo”. Erenice Guerra não foi encontrada.
O deputado Valdemar Costa Neto, secretário-geral do PR, diz que a denúncia não tem sustentação. Para o PR, essas acusações, como todas as outras que vieram a público nas últimas semanas, devem ser apuradas pela Polícia Federal.
Cinco empreiteiras são acusadas na carta de pagar propinas por obras na BR-101, no Rio de Janeiro e no Nordeste. A construtora Queiroz Galvão afirmou que refuta “toda e qualquer acusação de pagamento de propina e contratação de empresa para a realização deste tipo de pagamento”. O Grupo ARG também negou pagamentos ilegais. As outras empreiteiras citadas no documento não responderam às ligações. Procurado para falar sobre os cinco funcionários citados na denúncia, o Dnit informou que todos desconhecem as acusações e negam qual-quer irregularidade. Na entrevista em que anunciou sua demissão, Caron disse que tinha sido procurado por ÉPOCA para falar sobre uma denúncia. Sem entrar em detalhes, afirmou: “Qualquer acusação é absolutamente mentirosa. Espero que quem escrever tenha no mínimo prova”.
A prudência e o benefício da dúvida recomendam que se deve tratar com muito cuidado qualquer denúncia anônima. Todas as normas de boa conduta dos servidores públicos, porém, determinam que as acusações de irregularidades devem ser apuradas para que não pairem dúvidas sobre os responsáveis pelo uso do dinheiro público. A dimensão do escândalo atual mostra que a carta enviada ao Palácio do Planalto em 2006, embora apócrifa, trazia o roteiro de um grande foco de corrupção.



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