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terça-feira, 21 de julho de 2020

Seria Sergio MORO um falso herói?

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Por Ipojuca Pontes
Diário do Poder

Sergio Moro Chats Don't Nullify Brazil Corruption Rulings - Bloomberg

O verdadeiro herói da nunca suficientemente exaltada Operação Lava Jato, ao contrário do que se imagina, não é o ex-juiz e hoje deplorado ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. O verdadeiro herói  da Lava Jato foi e continua sendo o perseverante delegado federal Gerson Machado, de início lotado na Delegacia da Polícia Federal em Londrina, Paraná. Para se constatar a veracidade do enunciado, basta o leitor abrir as páginas do Google e ver os depoimentos e as entrevistas televisivas em que o delegado de Londrina e tratado como precursor da Operação Lava Jato – o que o levou, mais tarde, à rua da amargura (coisa comum no Brasil).

SERGIO MORO, O FLAUTISTA DE -BRASILIN – CONTOS CRÔNICOS #12 ...
De fato, o delegado Gerson Machado pode e deve ser definido como o típico “low profile”, policial discreto que foi subestimado ou quando não ignorado pela mídia amestrada.
Deu-se o seguinte: em 2005, o delegado Gerson Machado estava em Brasília acompanhando um seminário sobre crimes contra a ordem financeira e sobre lavagem de dinheiro quando foi convocado pelo Ministério Público Federal do Paraná para dar uma examinada nos rescaldos do rumoroso Caso Banestado em pauta na época do primeiro mandato de FHC, um escândalo que embutia rombo de mais de R$ 520 milhões nos cofres públicos do Paraná.
O delegado não mediu esforços. Cascavilhando em Brasília descobriu que o doleiro Youssef, envolvido até os ossos no escândalo do Banestado, era dono de um posto de gasolina nos arredores da Torre central, onde também funcionava uma casa de câmbio de sua propriedade.
Então, ele aprofundou as investigações e desconfiou das declarações prestadas pelo doleiro ao MPF do Paraná – declarações que resultaram, curiosamente, em apressado acordo de delação premiada no qual o doleiro Youssef foi deixado livre, leve e solto para  cometer novos crimes.
Mais tarde, o delegado de Londrina passou a interrogar pacientemente o doleiro e concluiu que ele tinha amealhado mais dinheiro do que o declarado no seu acordo de delação premiada junto ao MPF do Paraná – acordo, de resto, homologado pelo então titular da  2ª Vara Federal de Curitiba, juiz Sérgio Moro.
No interrogatório, o próprio doleiro admitiu ao delegado Gerson Machado que tinha guardado cerca de R$ 25 milhões, produto de sua participação na lavagem e remessa de recursos para o exterior, razão pela qual foi condenado a sete anos de cadeia, considerados irrisórios, mas não cumpridos um só dia graças ao acordo apressado que o beneficiou.
Indagado pelo delegado por que  não revelou ao MPF a posse do dinheiro, Youssef foi objetivo:
– Não disse porque eles não me perguntaram.

Charge | Definição de lavagem de dinheiro

A delegada federal Erika Marena, que participou das investigações do caso durante dois anos ao lado de Gerson Machado e do delegado Márcio Anselmo Adriano, considera o delegado de Londrina como o verdadeiro pai da Operação Lava Jato. Graças a ele chegou-se ao  propinoduto da Petrobras comandado pelos delatores Paulo Roberto Costa e Nestor Severó, ambos indicados por Lula da Selva para ocupar cargos estratégicos na empresa estatal.  Erika, ao que de sabe, foi removida de Curitiba para Florianópolis e hoje trabalha na PF em Aracaju, Sergipe.
Já Gerson Machado foi mais infeliz. Diante das falhas do processo apontadas de forma precisa ao juiz Moro – o mesmo que ratificou apressadamente  o acordo de delação que beneficiou Youssef -, a coisa  desandou. Os erros e omissões encontrados foram varridos para debaixo do tapete. O que pode e deve ser considerado uma patacoada imperdoável!
Como resultado final, o delegado foi precocemente aposentado aos 48 anos de idade, depois de um junta médica tê-lo diagnosticado como inválido por excesso de trabalho e stress, além de pressões do doleiro Youssef e do denunciado deputado federal José Janene, do Paraná. Os dois se diziam “perseguidos” pelo delegado de Londrina.
Compulsoriamente, o íntegro Gerson Machado entrou em depressão profunda enquanto seus familiares comiam o pão que o diabo amassou. Após algum tempo, consultados, médicos particulares atestaram que o  delegado de Londrina apresentava condições de voltar ao trabalho. Mas não foi o que aconteceu. Machado, no ostracismo, caiu em desgraça. Hoje, mais conformado e em paz com a própria consciência, dedica parte do seu tempo cuidando de questões pertinentes aos direitos humanos e na ajuda aos mais necessitados.

Delegado Gerson Machado - Photos | Facebook
Delegado Gerson Machado
Mas há quem garanta que o delegado foi satanizado, o que não é propriamente uma novidade. No Brasil, a verdade é a mentira e a mentira, a verdade. A paralaxe dos homens. De fato, no nosso pedaço, os heróis são tratados como vilões e os vilões, curiosamente, como heróis.
Até a verdade vir à tona. Como acontece agora com o tucano Moro, um sujeito muito preocupado com a própria biografia que se revela, a cada dia, irreal e vã.
P S –  Uma prova evidente do esquerdismo de Moro foi a nomeação de Ilona Szabó para integrar o Conselho Nacional da Política Criminal e Carcerária do Ministério da Justiça.
Amiga especial de FHC e agente do mega-especulador  húngaro George Soros, a comunista Szabó defendia com unhas e dentes o controle de armas, a legalização do aborto e a liberação irrestrita das drogas. Para cumprir tal agenda, macabra, a mulher  manobrava uma ONG – o “Instituto Igarapé” –  que contava com apoio financeiro internacional.
Na saída da mulher – 5ª Coluna escolada – por determinação do íntegro Bolsonaro, o tucano Moro comentou, denunciando a que veio: “Aqui, só quem perdeu fui eu”.
Novidade: Sérgio Moro vai a mais um convescote coxinha falar o que ...

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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Descoberto o "O homem da mala no Congresso"


O homem da mala no Congresso

Sigilos bancários obtidos por ISTOÉ mostram que o empresário Adir Assad, operador flagrado no escândalo da Delta, recebeu dinheiro do esquema Petrobras, através do doleiro Alberto Youssef, para repassar a políticos

Claudio Dantas Sequeira (claudiodantas@istoe.com.br)
Há poucas semanas, a Polícia Federal recebeu um arquivo digital com a quebra do sigilo bancário das empresas do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. São milhares de transações realizadas nos últimos oito anos: depósitos, transferências e saques de bilhões de reais oriundos de contratos de fornecedores da Petrobras – dinheiro que saiu dos cofres da estatal para abastecer o esquema de corrupção que pagou deputados, senadores, governadores e até ministros. Ao analisar detalhadamente esse material, os investigadores encontraram um personagem misterioso que pode ser a chave para comprovar a distribuição de propina a políticos de diferentes legendas. Esse personagem chama-se Adir Assad, empresário libanês apontado como intermediário de propinas de outro escândalo recente, envolvendo fraudes em contratos da empreiteira Delta com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
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INTERMEDIÁRIO
O empresário Adir Assad surge como o elo entre o doleiro e os políticos
Em 2012, durante a CPI que investigou o caso Delta, o empresário Fernando Cavendish, dono da empreiteira, delatou a ação de Assad. Disse que o libanês era quem distribuía aos parlamentares o dinheiro desviado pela Delta e por outras grandes empreiteiras que mantinham contratos com o DNIT. Cavendish entregou o nome de 19 empresas de fachada usadas por Assad para sacar os recursos. O empresário chegou a ser convocado a depor, mas não disse nada – protegido por um habeas corpus. A oposição também tentou quebrar o sigilo de suas empresas, mas a maioria governista na CPI rejeitou o requerimento.
Agora, Assad volta ao centro das investigações. Nos sigilos bancários do esquema Youssef, a Polícia Federal descobriu ao menos cinco das 19 empresas fantasmas de Assad: Soterra Terraplenagem, Legend Engenheiros Associados, JSM Engenharia, Rock Star Marketing e SM Terraplanagem. Entre 2009 e 2011, elas receberam mais de R$ 65 milhões em recursos desviados de contratos da Petrobras com a empreiteira Toyo-Setal. O dinheiro escorreu por meio de uma filiada, a Tipuana Participações Ltda., registrada em nome de Augusto Ribeiro de Mendonça, que há poucos dias firmou com o Ministério Público Federal um acordo de delação premiada. Mendonça é o segundo executivo do grupo Toyo a assinar um termo de colaboração. O primeiro foi Júlio Camargo, cujas revelações têm surpreendido os procuradores.
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A força-tarefa da Operação Lava Jato, que investiga o esquema montado por Youssef e Paulo Roberto Costa, quer saber agora quem foram os destinatários finais do dinheiro recebido por Assad. Chama a atenção dos procuradores, por exemplo, três depósitos idênticos de R$ 783.546,93 feitos simultaneamente, no dia 18 de dezembro de 2009, nas contas das empresas Rigidez, Legend e DFS Participações. Ocorre que o dia 18 de dezembro marcou o encerramento da CPI que investigou a Petrobras em 2009.  A investigação sobre a estatal terminou como tantas outras, sem qualquer punição. A PF suspeita que o dinheiro repassado pela Tipuana serviu para selar o acordo para pôr um fim na CPI. Nas semanas que antecederam essa operação, a Legend, de Assad, recebeu outros R$ 12 milhões. A PF já sabe que a empreiteira Rigidez, que recebeu no total R$ 62 milhões da Tipuana, pertence ao doleiro Alberto Youssef. Já a DFS está registrada em nome do próprio Augusto de Mendonça.
Na semana passada, o líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), pediu a quebra de sigilo de uma das empresas de Assad, a Rock Star Marketing. Até então, Bueno só tinha conhecimento de que a Rock Star havia feito um depósito de R$ 1,2 milhão na conta da MO Consultoria, outra das empresas de Youssef. Com as novas evidências, Bueno vai ampliar seu pedido para todo rol de empresas ligadas a Assad. Para a Polícia Federal, é necessário quebrar também o sigilo bancário de todas as empresas ligadas a Augusto de Mendonça. No histórico de operações da Tipuana, os investigadores identificaram inúmeras transferências para empresas em nome de familiares de Mendonça e sócios, num montante superior a R$ 100 milhões. Desse total, R$ 18,7 milhões foram para a Yellowwood Consultoria.
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NA MIRA DA PF
Compra de empreendimento pelo deputado Celso Russomano
e pela filha do deputado Eduardo Gomes será investigada
Em 2012, a Yellowwood abriu em Brasília uma filial do Bar do Alemão, situado às margens do Lago Paranoá, região nobre de Brasília. O empreendimento ganhou notoriedade por reunir em seu quadro societário o deputado federal Celso Russomanno (PRB-SP) e a filha do deputado federal licenciado Eduardo Gomes (SD-TO), hoje secretário de Esportes do Tocantins. Tanto Russomanno como Gomes tiveram dificuldades para explicar como conseguiram R$ 1 milhão cada um para participar do negócio. O deputado paulista disse que pagaria sua parte trabalhando na administração do bar. Seu colega do Tocantins alegou que recorreu a empréstimos e economias. Agora, se sabe que a Yellowwood pertence ao executivo da Toyo-Setal que mantém relações com Assad e Youssef.
Para a PF, Russomanno e Gomes terão de explicar melhor essa sociedade e a relação com Adir Assad. Há dois anos, quando veio à tona o caso de corrupção envolvendo a Delta, Russomanno foi flagrado num convescote com o empresário libanês na casa de Marcello Abbud. Os dois teriam sido apresentados por Paulo Maluf, que teve negócios com Assad no passado. ISTOÉ tentou contato com ambos, mas não obteve retorno. O empresário libanês tem muito a dizer, resta saber se desta vez a Justiça lhe garantirá o silêncio.
Foto: André Dusek/ Estadão Conteúdo 



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sábado, 9 de agosto de 2014

BOMBA! Contadora de doleiro revela: Eram malas e malas de dinheiro para o #PT

Por Carlos Parrini ... 

Daí eu pergunto: como uma presidente de nossa nação, vaiada por todos os cantos por onde passa, que faz parte do partido cujos líderes estão presos, que não fez nada no Brasil (Só no estrangeiro), que é incompetente, que deixa os cumpanheiros saquear a Petrobrás, que está doando nossas empresas para empreiteras, Chineses e Cubanos, tem um passado de terrorista e assaltante de bancos, poderia estar em primeiro lugar no IBOPE?
Alguem pode desenhar para mim?
Depois desse escandalo, o IBOPE virá com mais uma pesquisa dizendo que a mentirosa subiu ainda mais. Só lembrando que o IBOPE costuma vender resultados. O filho do dono desse instituto de pesquisa, tem contrato de mais de R$ 30 milhões com o Governo. 
Estou tão abismado pois só vejo o povo ao meu redor, falando mal dos Petralhas.
Quero entender pois sou um loiro meio burro e preciso da ajuda dos universitários. Mas vou logo avisando: que não seja os filiados da UNE, pois que eles também foram comprados pelo PT.

Vejam o babado:

09/08/2014
às 6:53

A contadora de Alberto Yousseff conta tudo à revista VEJA. Prefeituras do PT eram a grande fonte do doleiro

A revista VEJA desta semana traz uma reportagem com Meire Bonfim Poza. Eis a capa.
capa da veja
Quem é ela? Meire era a contadora do doleiro Alberto Yousseff. Meire viu, ouviu e participou de algumas das maiores operações do grupo acusado de lavar R$ 10 bilhões de dinheiro desviado de obras públicas e destinado a enriquecer políticos corruptos e a corromper outros com pagamento de subornos. Qual era a fonte privilegiada da mamata? Prefeituras do PT.
Meire Poza viu malas de dinheiro saindo da sede de grandes empreiteiras, sendo embarcadas em aviões e entregues nas mãos de políticos. Durante dois anos, Meire manuseou notas fiscais frias, assinou contratos de serviços inexistentes, montou empresas de fachada, organizou planilhas de pagamento. Ela deu ares de legalidade a um dos esquemas de corrupção mais grandiosos desde o mensalão.
Meire sabe quem pagou, quem recebeu, quem é corrupto, quem é corruptor. Conheceu de perto as engrenagens que faziam girar a máquina que eterniza a mais perversa das más práticas da política brasileira. Meire Poza era a contadora do doleiro Alberto Youssef — e ela decidiu revelar tudo que viu, ouviu e fez nos dois anos em que trabalhou para o doleiro.
“O Beto era um banco de dinheiro ruim. As empreiteiras acertavam com os políticos, e o Beto entrava para fazer o trabalho sujo. Ele passava o tempo todo levando e trazendo dinheiro, sacando e depositando. Tinha a rede de empresas de fachada para conseguir notas e contratos forjados”, diz. Um dos botes mais ousados de Youssef, segundo ela, tinha como alvo prefeituras comandadas pelo PT.
O doleiro pagava propina de 10% para cada prefeito que topasse apostar em um fundo de investimento criado por ele. “E era sempre nas prefeituras do PT. Ele falava: ‘Onde tiver PT, a gente consegue colocar o fundo’”. André Vargas era um parceiro fiel. O deputado estava empenhado em fazer com que dois fundos de pensão de estatais, o Postalis (dos Correios) e a Funcef (da Caixa Econômica Federal), injetassem R$ 50 milhões em um dos projetos do doleiro.
Leiam a reportagem. É de estarrecer. As empreiteiras que fizeram contratos com a Petrobras não se saem bem na história. É um esquema de corrupção que rivaliza com o do mensalão e que, muito provavelmente, o supera no valor movimentado. Vejam qual é o “modus operandi” deles.

Por Reinaldo Azevedo



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