Por Carlos Parrini ...
Quando eu ví esse meliante apoiar o Prefeito do PT Fernando Haddad, já sabia que não prestava. Aliás estes políticos envolvidos com corrupção, tentam uma ancora para se escorar. E como no caso essa âncora era do PT que aceita qualquer meliante que possa trazer votos, foi fácil. Vide Maluf, Valdemar da Costa Neto e outros corruptos que se agregaram ao PT. Mas é aquela história: "Mais cedo ou mais tarde as mascaras caem e o ladrão é descoberto.
Azar do povo que se deixou enganar e acabou votando no Prefeito que apoia os corruptos, influenciados por outros corruptos.
Vejam a matéria publicada pelo ESTADÃO:
MP investiga denúncias contra Chalita
Promotoria apura depoimentos prestados por analista que acusa deputado de enriquecimento ilícito quando secretário de Educação de SP
24 de fevereiro de 2013 | 2h 06
O Estado de S. Paulo
O Ministério Público Estadual investiga denúncia de suposto enriquecimento ilícito e fraudes com recursos públicos envolvendo o deputado federal Gabriel Chalita (PMDB) na época em que ele ocupava o cargo de secretário estadual da Educação no governo Geraldo Alckmin (PSDB).
As denúncias foram feitas pelo analista de sistemas Roberto Leandro Grobman, que alega ter prestado assessoria a Chalita em eventos, viagens e serviços de tecnologia na área educacional. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o MP Estadual decidiu abrir 11 inquéritos para apurar eventuais irregularidades cometidas por Chalita a partir de quatro depoimentos prestados por Grobman - que disse que o então secretário cobrava 25% de propina sobre o valor dos contratos que assinava com fornecedores da pasta.
Ainda segundo o jornal, o advogado de Chalita, Alexandre de Moraes, pediu arquivamento dos inquéritos argumentando que o ex-colaborador não apresentou nenhuma prova que sustentasse as acusações feitas contra o parlamentar.
Em um depoimento prestado em 6 de fevereiro, Grobman afirma que o deputado, enquanto chefe da pasta da Educação, comprou por aproximadamente R$ 4,5 milhões um apartamento na rua Rio de Janeiro, no bairro de Higienópolis. O dinheiro teria sido desviado de um repasse de R$ 196 milhões no âmbito de acordo internacional firmado entre o Ministério da Educação e Cultura (MEC), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o governo do Estado.
O relato foi tomado pelo promotor de Justiça Nadir de Campos Junior, da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social, que abriu inquérito civil para apurar o caso. A verba deveria ser gerenciada pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), vinculada à Secretaria que Chalita dirigia, com a "necessidade de prestação de contas".
CHAIM ZAHER - O todo poderoso dono do COC de Ribeirão Preto está sendo investigado pelo MP-SP em 11 processos de corrupção juntamente com esse Chalita, e manda no ensino público da cidade de Ribeirão Preto atrapalhando os pobres coitados, tem que ser linchado em praça pública e deixar a familia pegar os restos mortais.
ResponderExcluirSO ACREDITO QUANDO TERMINAR A INVESTIGAÇAO AQUI NO BRASILAS PESSOAS SAO CONDENADA ANTES DE SEREM JULGADA.
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