domingo, 31 de março de 2013

#BOMBA! Com prejuízo recorde, Eletrobras também está quebrando.

Por Carlos Parrini ... 

Olhem que interessante essa charge abaixo: ..


Conseguiram entender a mensagem? A Petrobrás sendo um suporte para cabide de empregos para muitos PTistas. Mas o pior não é a mensagem desenhada, mas a escrita.
As privatizações de FHC trouxeram progresso para o País, as do PT estão acabando com as Estatais. 
Poucas estatais não foram privatizadas por FHC tais quais Petrobrás e Eletrobras, entre outras. Antes tivessem sido Privatizadas pois ficaram para o Governo do PT acabar com elas.
Vejam no caso da Petrobrás. Para fugir da palavra Privatização que tanto criticavam, estão fazendo concessões. Concessão é o Direito que o Governo vende para empresas amigas explorarem o Mega Negócio por dezenas de ano. Como exemplo podemos citar Eike Batista que comprou baratinho uma concessão para exploração de  um poço abarrotado de Petróleo. Ainda ganhou empréstimos Bilionários do BNDES para começar a pagar daqui a cinco anos a juros escandalosos de barato. Antes dele começar a pagar o empréstimo, já se tornou um dos homens mais ricos do mundo pois já está vendendo muito Petróleo, enquanto a Petrobrás está importando. Quando terminar a concessão dele, ele devolverá o poço vazio para o Governo.
Por isso que a Petrobrás está quebrando. Num futuro não muito distante, a Petrobrás terá um monte de poços vazios e só Petróleo a ser explorado em regiões abissais com mais de 7.000 metros. Será que ela vai conseguir enganar alguém para ser sócio dela ou comprar suas ações?
O Mesmo está acontecendo com o setor energético. A Eletrobras está cambaleando e teve o maior prejuízo de toda a sua história. Foram R$ 10 Bilhões só no primeiro trimestre do ano. Se a Petrobrás tivesse doado o poço que doou para Eike Batista à Eletrobras, a Estatal teria em caixa mais de R$ 100 bilhões.
É assim que funciona o Socialismo do PT: Tira dos pobres para dar para os Ricos. Típico coisa de Robin Wood as avessas.
Já estou começando a sentir saudades de FHC, com todos os seus defeitos, é bem melhor que os do PT.

Vejam o Babado divulgado pela Folha:

Não sei o que é pior: apagão dos combustíveis ou da luz.

29/03/2013 - 03h05

Análise: Após prejuízo recorde, Eletrobras está perto de virar uma Petrobras

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DENISE LUNA
DO RIO

Com planos de um dia se tornar uma Petrobras, como queria a então ministra Dilma Rousseff, a Eletrobras tem no maior prejuízo da sua história, e da história do país, a chance de chegar mais perto desse objetivo.
Assim como a estatal do petróleo fez no plano de negócios, a holding do setor elétrico trouxe o seu balanço para a realidade das novas regras do setor de energia elétrica, sofrendo um baque negativo de R$ 10 bilhões na reavaliação dos ativos.
E, assim como a estatal do petróleo, a transparência em reconhecer as perdas no resultado do ano passado agradou ao mercado, que ontem deu um voto de confiança ao plano de investimentos de R$ 52 bilhões com a alta expressiva das ações.
O plano tem como base o aumento de receita com novos projetos, possíveis privatizações das distribuidoras de energia deficitárias e um plano de demissões voluntárias, que já estava na gaveta havia pelo menos um ano. Uma cesta de boas notícias para uma empresa apelidada pejorativamente de "elefante".
Criticada pela vocação para nomeações políticas e nem sempre alinhadas com a eficiência, a Eletrobras mudou seis vezes de presidente durante os governos Lula e Dilma, lançando a cada novo titular esperanças de mudanças nunca concretizadas. Uma delas, a internacionalização da empresa, apesar de aprovada no Congresso, caminha lentamente.
Assim como a Petrobras sofre com os preços defasados da gasolina em relação ao mercado internacional, a Eletrobras teve a sua geração de caixa comprometida pela redução das tarifas elétricas.
E teve que assumir as superobras estruturantes do setor elétrico, da mesma forma como a Petrobras precisa impulsionar a indústria nacional de fornecedores.
Sem a presença da estatal nos consórcios, nenhuma privada entraria em projetos como as hidrelétricas do rio Madeira ou Belo Monte.
Agora, obrigada a ser mais enxuta, talvez a empresa perca o apelido pejorativo de "elefante" no mercado. E, assim como está acontecendo com as ações da Petrobras, talvez passe a fazer parte da carteira de acionistas de longo prazo, que vão apostar no aumento da receita que os novos projetos devem proporcionar. Assim como acontece com o pré-sal.
Veja mais AQUI



Dilma apagao discurso vela fosforo

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