Carlos Parrini ...
Sempre digo aqui que não existe ladrão arrependido. Se isso acontecesse, ele devolveria tudo que roubou e ainda denunciaria os comparsas. Mas acontece sempre ao contrário: O ladrão não só não se arrepende como continua roubando. Vejam que Renan foi denunciado por peculato - desvio de dinheiro público, 2 a 12 anos de cadeia -, falsidade ideológica - 1 a 5 anos - e uso de documento falso - 2 a 6 anos. Já renunciou para evitar ser cassado do cargo de Senador e tem um assessor, conhecido como "Homem da mala preta" que vivia pra cima e pra baixo carregando as propinas recebidas de empreiteiras favorecidas pelo Chefão. O CARA, inclusive teve um abaixo assinado com mais de 1,5 milhões de assinaturas exigindo sua cassação. Mas, o fenômeno e igual ao filho de Lula, continua lá. Cheio de moral junto aos comparsas e ainda quer se eleger Governador de Alagoas em 2014.
Mas o que me deixa mais triste nessa história é ver que a Presidenta Dilma o Apoia, assim como apoia Sarney e os ladrões condenados pelo STF, inclusive ligando para o meliante e dando os Parabéns por ter sido eleito Presidente do Senado, para mais 2 anos de roubalheira.
É aquela história: "Ladrão que apoia ladrão, tem 100 anos de favorecimentos na corrupção". Sem remorsos e arrependimentos, pois isto é coisa de FRACOS, claro.
Vejam mais este babado forte publicado pelo ESTADÃO:
Renan injeta R$ 300 mil em 'empresa relâmpago'
Presidente do Senado e seus familiares investiram em imobiliária que durou cerca de um ano; peemedebista não comenta
11 de março de 2013 | 23h 40
Reprodução
Empresa reuniu Renan e seus filhos em sociedade
Atualizado às 10h25.
BRASÍLIA - Renan Calheiros (PMDB-AL) e sua família injetaram R$ 300 mil em dinheiro vivo em uma empresa imobiliária que funcionou por cerca de um ano. O parlamentar, eleito presidente do Senado em fevereiro prometendo total transparência em sua gestão, não quis comentar a operação.
Batizada de Tarumã Empreendimentos Imobiliários Ltda., a empresa foi aberta depois das eleições de 2010 em uma sala no Lago Sul de Brasília. Ela reuniu o parlamentar peemedebista e dois filhos na sociedade. O objetivo declarado era "administrar a compra e venda de imóveis próprios ou de terceiros".
Segundo documentos da Junta Comercial do Distrito Federal, Renan colocou inicialmente no negócio R$ 9 mil. Seus filhos Rodrigo e Rodolfo Calheiros entraram com R$ 500 cada. O contrato social da empresa foi assinado em 8 de dezembro de 2010. Porém, o registro da junta é de 22 de fevereiro de 2011.
Cinco meses depois, em 21 de julho, Renan deixou oficialmente a sociedade e cedeu lugar à mulher, Maria Verônica, que se associou ao empreendimento depois de aportar R$ 290 mil "em moeda corrente nacional" no negócio.
Desde 9 de janeiro de 2012, a empresa consta como extinta na base da Receita Federal, antes de completar oficialmente um ano.
Batizada de Tarumã Empreendimentos Imobiliários Ltda., a empresa foi aberta depois das eleições de 2010 em uma sala no Lago Sul de Brasília. Ela reuniu o parlamentar peemedebista e dois filhos na sociedade. O objetivo declarado era "administrar a compra e venda de imóveis próprios ou de terceiros".
Segundo documentos da Junta Comercial do Distrito Federal, Renan colocou inicialmente no negócio R$ 9 mil. Seus filhos Rodrigo e Rodolfo Calheiros entraram com R$ 500 cada. O contrato social da empresa foi assinado em 8 de dezembro de 2010. Porém, o registro da junta é de 22 de fevereiro de 2011.
Cinco meses depois, em 21 de julho, Renan deixou oficialmente a sociedade e cedeu lugar à mulher, Maria Verônica, que se associou ao empreendimento depois de aportar R$ 290 mil "em moeda corrente nacional" no negócio.
Desde 9 de janeiro de 2012, a empresa consta como extinta na base da Receita Federal, antes de completar oficialmente um ano.
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