Quando LULA enganou ao povo dizendo que o Brasil se tornou autossuficiente de Petróleo, os Marketeiros instruiram-no a se lambuzar de óleo e aquela palhaçada toda. Isso ajudou a eleger a Dilma. Mas o que vemos hoje é a Petrobrás importando Gasolina e Alcool para suprir as necessidades dos brasileiros.
Pobre mesmo e que é a ampla maioria dos que votam, andam de ônibus, trens e carroças. Tirando as carroças que são movidas a tração animal, os demais meios de transportes sofrem indiretamente com o aumento dos combustíveis. É um efeito dominó. Aumenta o Diesel, que aumentará os tranportes de alimentos, que aumentará os preços dos alimentos nos supermercados e que aumentará o gás de cozinha de todos os brasileiros, tanto os que andam de carroças como os que andam de avião.
Realmente fomos enganados. E por causa disso, o Governo no mínimo deveria bancar os prejuízos da Petrobrás e não o povo.
Apesar de ser um Filhote da Ditadura, Hugo Chaves mantém a gasolina em R$ 0,30 centavos. O Paraguai que não produz uma gota de Petróleo, tem a gasolina com a metade do nosso preço. Argentina, que é autossuficiente, idem e por aí a fora.
Mas isto se deve porque a Petrobrás além de investir fortunas prospectando Petróleo, ser um grande cabide de emprego, está privatizando quase todos os poços rentáveis do Pré-Sal, ficando com os mais onerosos e mais profundos.
Enquanto a Petrobrás amarga prejuízos e está endividada até o pescoço, precisa que os brasileiros paguem a conta dessa incompetência. A melhor forma é aumentando os preços.
Já os felizardos que ficaram com o filé mingnon, como Eike Batista, Exxon e outras empresas cumpanheras, estão deitando e rolando. Compraram por mixaria, tem bilhões garantidos de lucro e não precisam de otários que os banque.
Já nós, os otários que foram enganados por Lula e Dilma, não podemos nem abrir o bico pra reclamar, só lamentar.
Vejam a matéria conforme divulgada pela Folha de São Paulo:
Petrobras convence Dilma e combustível deve subir até 10%
VALDO CRUZ
NATUZA NERY
DE BRASÍLIA
NATUZA NERY
DE BRASÍLIA
A equipe econômica prometeu à direção da Petrobras definir, até o próximo mês, o percentual de reajuste de combustíveis reivindicado pela estatal e quando ele entrará em vigor.
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Segundo a Folha apurou, a decisão de conceder o aumento já conta com o aval do Palácio do Planalto.
Falta definir exatamente o percentual, que deve ser de 10% para a gasolina na refinaria, mesmo valor do reajuste de outubro de 2011.
A expectativa é que comece a vigorar imediatamente e que não seja repassado integralmente ao consumidor.
Edson Silva - 9.dez.11/Folhapress | ||
Consumidor abastece em Ribeirão Preto (SP); alta da gasolina não deve ser totalmente repassada ao consumidor |
A ala política do governo tem defendido, porém, um adiamento estratégico para depois das eleições municipais, diante do receio de impacto negativo para os candidatos da base aliada. O Planalto ficou de dar uma palavra final após a Rio+20.
A promessa do reajuste foi repassada à presidente da Petrobras, Graça Foster, antes da aprovação do plano de investimentos da estatal, de US$ 236,5 bilhões até 2016 --5,2% mais do que o anterior, que previa investimentos de US$ 224,7 bilhões entre 2011 e 2015.
Graça já havia avisado à presidente Dilma que o congelamento de preço dos combustíveis estava afetando a geração de caixa da empresa e comprometendo sua capacidade de investimentos.
O Conselho de Administração aprovou, na semana passada, um aumento pequeno nos investimentos. Ao elaborar o plano, a estatal embutiu nos cálculos reajuste de 15% nos combustíveis.
Técnicos não acreditam, porém, que o governo venha a autorizar um aumento dessa ordem no próximo mês. O percentual tido como mais realista é de 10%, que não deve ser repassado totalmente para os consumidores.
CIDE
Oficialmente, o governo não confirma a decisão de conceder o reajuste, cuja possibilidade foi admitida anteontem pelo ministro Edison Lobão (Minas e Energia) --o que teve impacto positivo na valor das ações da Petrobras.
Para evitar que o aumento seja repassado ao consumidor final, o governo pode se valer, novamente, da estratégia de reduzir o percentual da Cide (contribuição destinada a regular o preço dos combustíveis) que incide sobre o valor da gasolina e do diesel.
O espaço para essa manobra está cada vez menor. Hoje, para reajustar o preço da gasolina em 8% sem repassá-lo ao consumidor final, o governo teria de zerar a cobrança da Cide sobre o combustível. No caso do diesel, o reajuste máximo seria de 4%.
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