#Bomba! Ministro do STF defende a criminalização da Homofobia.

Como sempre tenho dito, não tenho nada contra gays e simpatizantes. Sou apenas contra leis específicas para uns em detrimentos a outrem. Pela constituição todos são iguais perante as leis e não deve haver privilégios ou leis específicas para uns. Se assim não for, daqui a pouco viveremos sob o regime do aparthaid. Onibus para gays, onibus para heteros, vagão de metro para gays, calçadas para heteros. Para com wilson, deixem dilson.

Já existem leis que são comuns para todos. Leis contra agressões fisicas e morais, Calúnias, difamações, roubo, furtos, corrupção entre outras.

Todos nós temos devemos se livres para ser expressar e por que não criticar? Agora se eu xingar, agredir ou humilar alguem, devo responder por isso.

Esse lance de criar leis contra os homofóbicos, não passa de discriminação. Se eles não cumprirem as leis, já existem medidas cabíveis. Por que privilégios?

A preocupação é de voce for ofendido por um gay e se for cair na porrada com um deles, é ser taxado de homofóbico. Tá arriscado voce criticar um deles e ser processado.

Até seria justo se antes de criarem leis específicas para os gays, que se criem leis para defender os heterossexuais que são a maioria. Que se criem leis específicas para defesas de índios, amarelos e negros que também são discriminados.

Criar leis apenas para uma minoria, não passa de discriminação aos outros.

Vejam abaixo a reportagem da FOLHA sobre esse caso:

04/07/2011 - 10h44

Pela 1ª vez, ministro do STF defende criminalização da homofobia

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Ayres Britto, 68, defendeu, pela primeira vez publicamente, a criminalização da homofobia.
Conhecido por citações poéticas e votos progressistas, o ministro disse em entrevista aos repórteres Felipe Seligman e Johanna Nublat que o homofóbico "chafurda no lamaçal do ódio".
Leia aqui a íntegra da entrevista publicada na edição desta segunda-feira (disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
O projeto de lei anti-homofobia está parado há dois meses no Senado, por causa de protestos de congressistas da bancada evangélica.
Para o ministro, não são necessárias novas leis para garantir aos casais gays os mesmos direitos dos heterossexuais já que a Constituição é "autoaplicável".
Questionado se qualquer decisão que diferencie a relação entre o homossexual e o heterossexual vai contra o STF, o ministro disse que sim. "A decisão foi claramente no sentido da igualdade de situações entre os parceiros do mesmo sexo e casais de sexos diferentes."

	Marcelo Camargo/Folhapress
	O ministro do STF Carlos Ayres Britto, durante entrevista, em Brasília