Por Carlos Parrini ...
Como todos nós sabemos, nossa educação está de mal a pior. Alem da falta de professores, evasão escolar, falta de merendas, merendas estragadas, problemas no ENEM, não termos uma Universidade entre as cem melhores no mundo, termos tido um presidente semi-analfabeto funcional e com a nova presidente também falando errado, agora querem que nossos filhos aprendam a ler e falar errado. Nós até podemos dar um desconto nos gibis do CEBOLINHA já que ele fala elado por problema de dicção, agora aceitar esse tipo de coisa, é de uma gravidade sem precedente na educação.
Como todos nós sabemos, nossa educação está de mal a pior. Alem da falta de professores, evasão escolar, falta de merendas, merendas estragadas, problemas no ENEM, não termos uma Universidade entre as cem melhores no mundo, termos tido um presidente semi-analfabeto funcional e com a nova presidente também falando errado, agora querem que nossos filhos aprendam a ler e falar errado. Nós até podemos dar um desconto nos gibis do CEBOLINHA já que ele fala elado por problema de dicção, agora aceitar esse tipo de coisa, é de uma gravidade sem precedente na educação.
Leiam abaixo a matéria completa extraída do Site do IG:
Livro didático de língua portuguesa adotado pelo MEC (Ministério da Educação) ensina aluno do ensino fundamental a usar a “norma popular da língua portuguesa”.
O volume Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender, mostra ao aluno que não há necessidade de se seguir a norma culta para a regra da concordância. Os autores usam a frase “os livro ilustrado mais interessante estão emprestado” para exemplificar que, na variedade popular, só “o fato de haver a palavra os (plural) já indica que se trata de mais de um livro”. Em um outro exemplo, os autores mostram que não há nenhum problema em se falar “nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe”.
Ao defender o uso da língua popular, os autores afirmam que as regras da norma culta não levam em consideração a chamada língua viva. E destacam em um dos trechos do livro: “Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever, tomando as regras estabelecidas para norma culta como padrão de correção de todas as formas lingüísticas”.
E mais: segundo os autores, o estudante pode correr o risco “de ser vítima de preconceito linguístico” caso não use a norma culta. O livro da editora Global foi aprovado pelo MEC por meio do Programa Nacional do Livro Didático.
Atualizado às 16h20: Em entrevista ao iG, uma das autoras do livro, a professora Heloisa Ramos,declarou que a intenção era deixar aluno à vontade por conhecer apenas a linguagem popular e não ensinar errado.
Para conhecerem mais estragos que o PT está fazendo na Educação, leiam essa postagem AQUI que denuncia a distribuição de Kits Gays e que ensinam crianças de 10 anos a se masturbarem e a usarem drogas com segurança.
á tive orgulho de ser brasileira, hoje tenho vergonha.
ResponderExcluirTivemos um presidente semi analfabeto, o ministro da educação também parece ser, não sei o que será deste país no fututo.
Ossêis para de gozá di mim! ieu faluaçim deisquinassi, i ocêis num vão miobrigá a falá igual a burguêis, puirquê ieu num vô! ieu tenho meus direitu! Cumigo é na lei ô na marra! Oçeis num sabi doncovim, oncotô nem proncovô! ieu sô inguinorante? Um profeçô falô cumigo quieu poss´prosseçá ocêis, pur discriminaçã! Tão mangano di mim? Amanhã ieu poss´casá cua fia di oçêis, e aí, vão ingeitá os netim qui nóis vão fazê?! ieu processoçêis!!!
ResponderExcluir