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sábado, 16 de fevereiro de 2013

#BOMBA! Dilma visitará País de Carniceiros e Assassinos na África!

Por Carlos Parrini ... 

Esse é o socialismo do PT. Fazer o bem para países de Ditadores assassinos e genocidas. Assim foi com Lula e continua com Dilma. Quando o ex-Presidente esteve no Irã, passou longe dos direitos humanos das vítimas do ditador. 24 presos políticos foram enforcados e Lula não pediu clemencia para nenhum deles. Em seus diversos passeios a CUBA, outro país de ditadores assassinos, Dilma não fala nada sobre a repressão e assassinatos dos opositores ao regime. Muito pelo contrário, despeja caminhões de dólares para fortalecer os ditadores que usam toda a grana em proveito próprio. Foi assim no Congo e outros países da África.

Enquanto isso o porto da Bahia está falido...


A bem da verdade, esses negócios da China feito com países paupérrimos governados por criminosos e sanguinários, é uma forma de desviarem dinheiro sem serem incomodados. Nos paraísos fiscais, a Interpol pode descobri-los como descobriu os milhões de Maluf em um deles. Mas nesses países de ditadores é seguro pois ninguém chegará lá para investigar. E, se chegar, não voltará vivo. O único perigo é dos ditadores serem depostos e o novo Presidente se apossar e cortar a sangria, como foi no caso do Paraguay (Que até foi expulso do Mercosul por ter expulsado o ladrão Lugo do poder) ou do índio cocaleiro da Bolívia que se apossou da Petrobrás Internacional e só não foi punido, porque tem muita Coca para contrabandear sem ser reprimido para o Brasil e outros países do Mercosul. Os cracudos agradecem.
Não parece estranho para vocês do BNDES investir nesses países? Principalmente quando no Brasil muitos morrem pelas secas, enchentes, falta de médicos, segurança e saneamento básico?
Mas esse é o PT: Dizia que combatia a Ditadura no Brasil em nome da democracia e hoje vemos que usam a Democracia para defenderem a Ditadura de outros países. Falta pouco para mostrarem o que são aqui dentro e implantarem a ditadura. 
"Diga-me com quem andas e te direi quem és..." JC.

BNDES está financiando a Rodovia do Pó na Bolívia. A Trancocalheira facilitará o tráfico entre Brasil e Bolívia.

Vejam mais detalhes pelo Jornalista Reinaldo Azevedo:

15/02/2013
 às 22:26

Dilma vai visitar uma ditadura Africana. E a fala de uma tal Edileuza…

Essa é a Edileuza de “Sai de Baixo”, a engraçada; já a outra…
Nos dez anos de governo petista, o Itamaraty, em nome do suposto pragmatismo, fez uma aliança preferencial com todas as ditaduras do planeta — desde, é claro, que os países em questão alimentassem ou as fantasias antiamericanistas de setores do petismo ou a conversa mole de uma política externa autônoma. Mais vagabundo moralmente do que essa proximidade é o discurso que a justifica. Leiam isto:
“Dilma mesma disse que, quando se trata de direitos humanos, todos podem melhorar, inclusive nós”. A frase, que leio em reportagem da Folha, é da subsecretária-geral política do Ministério das Relações Exteriores, embaixadora Maria Edileuza Fontenele Reis. Já houve uma Edileuza mais interessante: a empregada folgada e desbocada do humorístico “Sai de Baixo”, interpretada, então, pela atriz Cláudia Jimenez.
A que se referia esta senhora? Na próxima quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff visita a Guiné Equatorial, governada, desde 1979, por um carniceiro chamado Teodoro Obiang Nguema Mbasogo. Escreve a Folha: “Na próxima quinta, Dilma participa da 3ª Cúpula ASA, que vai reunir representantes de 66 países da América do Sul e da África. Segundo a embaixadora Maria Edileuza, o encontro não é um foro de negociação de direitos humanos, mas de consolidação de laços econômicos, em especial na área de infraestrutura, energia e transportes.”
Edileuza, como a sua xará, não se contenta com uma besteira. Prefere logo dizer uma penca. A propósito: em 2010, Lula também visitou o país. Celso Amorim, então ministro das Relações Exteriores, classificou os questionamentos sobre direitos humanos de “críticas moralistas” e despejou, para nossa estomagação: “Negócios são negócios”.
Então vamos ver, pela ordem:
1: quando Dilma pronunciou aquela bobagem, estava sabem onde? Em Cuba! Chegara ao país pouco depois de um dissidente morrer na cadeia. Ao afirmar que todos tinham explicações a dar sobre direitos humanos, inclusive o Brasil, omitia o fato de que a ilha dos irmãos assassinos mantém presos de consciência e usa o aparelho repressivo do estado para esmagar adversários, a exemplo do que faz o tal Mbasogo. Comparações dessa natureza tornam democracias imperfeitas, como a nossa, piores do que são, e ditaduras asquerosas, como Cuba e Guiné Equatorial, melhores do que são;
2: não me oponho ao fato de que, nas relações externas, “negócios são negócios”. A China, em muitos aspectos, é uma Guiné Equatorial com séculos de tradição… Não faremos negócios com os chineses por isso? Bobagem! A questão é outra. Há modos de tratar do assunto. É perfeitamente possível deixar claro o repúdio a ditaduras, lembrando, no entanto, que um país não impõe a outro condicionantes dessa natureza no comércio internacional;
3: reduzir a preocupação com direitos humanos à mera “pregação moralista” é um ato de pura delinquência intelectual. De resto, é mentira até mesmo que o Brasil seja sempre pragmático. Infelizmente, é também ideológico;
4: tomem-se dois casos exemplares: Honduras e Paraguai. No primeiro, um movimento contragolpista depôs um bolivariano maluco, Manuel Zelaya; no segundo, um processo legítimo de impeachment derrubou Fernando Lugo.  O Brasil reagiu de maneira estúpida: tentou levar a guerra civil a Honduras, em apoio a Zelaya, e suspendeu o Paraguai do Mercosul, abrindo as portas para um ditador como Hugo Chávez.
O Brasil não precisa, de fato, impor uma pauta de direitos humanos aos países com os quais faz negócio. Mas poderia se dispensar do vexame de tentar minimizar as violências cometidas por “ditadores amigos”. 
Por Reinaldo Azevedo

Ditadores charge de Diogo Salles Jornal da Tarde
Felizmente alguns ditadores estão sendo eliminados.

segunda-feira, 21 de março de 2011

GOVERNINHO DE DUAS CARAS....

Após partida de Obama, Itamaraty condena ataques da coalizão contra Kadafi.


Diplomacia brasileira prepara nota em que vai pedir o cessar fogo imediato e a entrega do poder pelo ditador líbio como forma de pacificar a região.

O governo brasileiro esperou apenas a partida do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para encomendar ao Ministério das Relações Exteriores uma nota à imprensa em que defende o fim dos ataques aéreos na Líbia e das hostilidades no país. No documento, o governo brasileiro deve destacar a necessidade de buscar a paz e o diálogo, evitando o acirramento do conflito.

De acordo com diplomatas, a nota deve ser divulgada até o começo da noite. O comunicado ocorre no momento em que, alegando proteção de civis, as forças de coalizão internacional completam o terceiro dia de lançamento de mísseis sobre a Líbia.

A ação militar foi iniciada no sábado, após autorização do presidente americano, Barack Obama, enquanto visitava a presidente Dilma Rousseff em Brasília. O governo brasileiro não se pronunciou durante todo o fim de semana, enquanto Obama cumpria agenda em solo brasileiro.

A iniciativa agora adotada segue o exemplo da Turquia e da Índia, que defenderam o cessar-fogo e a entrega do poder pelo ditador líbio, Muamar Kadafi, como forma de acabar com o impasse e os confrontos na região. Há mais de um mês, a Líbia vive em clima de guerra com forças leais a Kadafi enfrentando oposicionistas.

A crise agravou-se na semana passada, com a decisão do Conselho de Segurança das Nações Unidas de autorizar a imposição de uma zona de exclusão aérea na Líbia e outras “ações”, em caso de necessidade. Na prática, o conselho autorizou a comunidade internacional a determinar intervenção no país.

A decisão do Conselho de Segurança das Nações Unidas foi aprovada por dez países. Não houve rejeições, mas o Brasil, a China, a Índia, a Rússia e a Alemanha abstiveram-se. Para o governo brasileiro, o uso da força na Líbia pode agravar ainda mais a violência na região. O ideal, de acordo com o governo, é buscar o diálogo e a negociação.

O assunto é tema de uma reunião extraordinária hoje (21), em Nova York, do Conselho de Segurança. A pedido do Líbano, os 15 representantes dos países no órgão – dez rotativos, inclusive o Brasil, e cinco permanentes – devem discutir a crise na região e a manifestação de Kadafi anunciando o cessar-fogo.

(Com Agência Brasil)


Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/itamaraty-prepara-nota-em-que-condena-ataques-da-coalizao-contra-forcas-de-kadafi
Acesso em: 21 mar 2011.

Pesquisa: Ivete Depelegrim Ribeiro - @ivetedepelegrim


sábado, 20 de novembro de 2010

BRASIL foi contra a ONU que condena o apedrejamento de IRANIANA


Governo Lula se abstém em votação que condena apedrejamento; “companheiro” do Irã explica onde está o humanismo da coisa

Mais uma de nossa diplomacia megalonanica. O Brasil se absteve na votação de uma resolução da ONU que condena o apedrejamento no Irã e que acusa o país de violar os direitos humanos e perseguir a imprensa. O texto pede ainda o fim da discriminação contra as mulheres e minorias religiosas. EUA, todos os países da Europa, Canadá, Japão, Chile e Argentina votaram a favor do documento. O Brasil preferiu integrar o batalhão da abstenção, que reuniu 57 países, entre eles, Angola, Benin, Butão, Equador, Guatemala, Marrocos, Nigéria, África do Sul e Zâmbia. Celso Amorim, o Colosso de Rhodes da diplomacia, nos convidaria a ver a coisa pelo lado positivo: o país poderia estar entre os que rejeitaram o texto: Venezuela, Síria, Sudão, Cuba, Bolívia e Líbia.

É mais um capítulo lastimável do alinhamento do Brasil com o Irã, sob o pretexto de praticar uma política externa com propósitos superiores. A tese de fachada é que a ONU não deve ser usada como instrumento para pressionar países a mudar a sua política interna: o diálogo seria mais eficaz; condenações concorreriam para o acirramento dos ânimos. Acreditasse o Itamaraty no que diz, seria apenas tolo; como não acredita, é hipócrita. Amorim cobriu de abjeção a política externa brasileira.

Cumpre notar que esse é o voto de um país que acaba de eleger uma mulher para o cargo máximo da República.

“Essa resolução não é justa e não contribui com os direitos humanos. Essa resolução é fruto da hostilidade americana contra o Irã. É a politização dos direitos humanos”, reagiu Mohammad-Javad Larijani, representante de Teerã na reunião. Ele explicou a perspectiva humanista do apedrejamento: “Significa que você deve fazer alguns atos, jogando um certo número limitado de pedras, de uma forma especial, nos olhos de uma pessoa. Apedrejamento é uma punição menor que a execução porque há a chance de sobreviver. Mais de 50% das pessoas podem não morrer”.

Ah, bom, agora está tudo mais claro! Amorim deve considerar a explicação satisfatória. O metódico Larijani afirmou ainda: “Todos no Irã podem falar com a imprensa estrangeira. Mas depende do que querem dizer. Se estão difamando o sistema legal, devem ser responsáveis por isso”. Perfeito! Franklin Martins deve achar que se trata da mais perfeita definição do que é liberdade de expressão. Todo mundo pode falar o que quiser desde que queira correr os riscos. No Irã, existe, afinal de contas, “controle social da mídia”…

Por Reinaldo Azevedo

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