– A oração pode curar, sim!
E quem está dizendo isso não somos nós – é a ciência.
O dr. Andrew Newberg, professor da Universidade Thomas Jefferson, nos Estados Unidos, realizou um estudo de ressonância magnética e descobriu que a oração e a meditação são realmente poderosíssimas.
Quando iniciamos essas práticas regularmente, o nosso cérebro aumenta a atividade dos lobos frontais e da área de linguagem, da mesma forma que acontece com a comunicação.
Esse esforço deve ser entendido como um treino físico para a mente, que resulta na cura de várias doenças e até no desenvolvimento cerebral.
O bom de tudo é que não precisa de ser um monge ou uma freira para desfrutar dos benefícios que a oração e a meditação podem oferecer.
Para chegar à conclusão de que essas práticas realmente são importantes, o dr. Andrew fez o seguinte experimento:
Selecionou alguns idosos com problemas de memória para observá-los antes, durante e depois das meditações e orações.
A análise foi feita diariamente, por 12 minutos, durante 8 semanas.
O resultado foi muito positivo em relação aos benefícios que a oração e a meditação podem oferecer à nossa saúde.
O mais interessante é que o dr. Andrew afirma que nosso cérebro realmente tem estrutura para receber essas experiências especiais com facilidade, independentemente da religião.
Outro estudo, publicado na revista Câncer, da Sociedade Americana do Câncer, provou que pacientes com fortes crenças espirituais reagem melhor ao tratamento e têm menos sintomas.
A análise foi realizada com 40.000 pacientes.
Pesquisadores da Moffitt Cancer Center, na Flórida, perceberam que os que acreditavam numa força superior tinham mais saúde física e mental do que os incrédulos.
Acha pouco?
Essas pessoas também têm melhor convivência com o meio social.
O que podemos concluir com tudo isso é que a crença e a fé nos tornam pessoas melhores.
E que o ser humano apoia-se em três pilares: físico, mental e espiritual.
Isso não é maravilhoso?
FONTE: O SEGREDO
* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.
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