terça-feira, 30 de agosto de 2016

BOMBA! Discurso de #Dilma não convence senadores. Será cassada.

Por Carlos Parrini ... 

Esse papo de que tudo nao passa de um GOLPE orquestrado por Eduardo Cunha, a crise mundial que só afetou o Brasil, que foi traída e um monte de abobrinhas e mentiras mais uma vez repetidas a exaustão, não foi suficiente para convencer os Senadores. Muito pelo contrário, até piorou a situação dela pois quando ela insiste nesse papo de Golpe, está até chamando o STF de Golpista.

Afbeeldingsresultaat voor charge impeachment dilma

Não entrando muito em detalhes nesse comentário, entre as muitas asneiras e coisas sem nexo que servem apenas para enfeitar o filme que estão rodando, em nenhum momento a Ré pediu desculpas pelo Golpe que ela e seu Partido deram nos brasileiros que confiaram neles, sejam os 12 milhões de desempregados, seja as milhares de empresas fechadas ou pelas empresas estatais que foram sucateadas, dessa ressessão que só acontece no Brasil. Nada existe a favor de que essa gente tem pessoas de bem em sua liderança e militancia pois que dezenas deles estão presos e sendo presos. Todos os tesoureiros do PT estão na cadeia, o Lider José Dirceu também, e muito em breve Lula. Como não dizer que os brasileiros não foram golpeados por essa quadrilha? Por que defender essa mentira de que eles que estão recebendo Golpe?
Ah Dilma, sem essa. Não esqueça que até o zé povim quer ver voce na cadeia e, se isso não acontecer, será GOLPE!

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Vejam detalhes da matéria:

Discurso de Dilma não convence senadores

Oposição ao PT reitera que houve crime de responsabilidade por parte da presidente afastada

Considerado pela oposição ao PT mais politicamente previsível do que emocionalmente arrebatador, o discurso de defesa da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) não mudou o clima amplamente favorável à sua destituição definitiva do cargo.
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Placar do impeachment: veja intenções de votos dos senadores
Até o início da tarde desta segunda-feira (29) no Senado, quando foi retomada a sessão de questionamentos à petista, parlamentares do PSDB e do PMDB mostravam tranquilidade, sem receios quanto à mudança de votos dos poucos que ainda não declararam posição. São necessários 54 votos para a perda de mandato de Dilma, e as expectativas giram em torno de 52 senadores pró-impeachment.

“A rigor, não têm votos de indecisos, há votos não declarados. A presidente Dilma cometeu crimes gravíssimos que levaram o Brasil à mais grave crise de sua História. Apresentar justificativas e desculpas com relação à crise internacional não é argumento de defesa. Por isso, o senador vai cumprir a lei, fará justiça e vai condenar Dilma pelos crimes que praticou”, assinala o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB).
Alvo da ira do PT (do qual foi filiado) desde que declarou apoio à saída de Dilma, o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) aplaudiu o discurso da presidente, mas lamentou seu teor limitado. Seu voto pelo impeachment, “lamentavelmente”, se deve, entre outras razões, ao fracasso do governo do PT e às necessidades de refundação e união das esquerdas.
“Bato palma porque sou educado. Dilma tinha que ter feito um discurso para entrar na História, como fez Fidel Castro ao dizer que a História o absolveria, mas ela fez um discurso de advogado, como José Dirceu (ex-deputado preso no mensalão) ao tentar salvar seu mandato”, frustra-se Cristovam.
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Visão semelhante têm os senadores capixabas Ricardo Ferraço (PSDB) e Magno Malta (PR), para os quais os argumentos técnicos de Dilma - para contestar irregularidades em decretos suplementares de crédito e no custeio do Plano Safra - não desfazem sua culpa como chefe de governo. Ferraço questionou a presidente pela manhã, mas ouviu dela que “não tem pé na realidade” a acusação de que agiu além da lei e traiu os brasileiros.

Dilma sustentou não ter desrespeitado as leis orçamentária e fiscal na edição de decretos de crédito suplementar, acusação que baseia o processo de afastamento hoje em curso final no Senado. Nada convenceu Ferraço. Para o tucano, além disso, fica clara a inconsistência da defesa quando Dilma se esquiva de responder se o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF, que preside e arbitra o julgamento) participa do “golpe” parlamentar propalado pelo PT.
“A presidente afastada repete, como mantra, aquilo dito pelos seus advogados e testemunhas: que não atentou contra a probidade administrativa, que não cometeu crime de responsabilidade, que tudo revelado na Operação Lava Jato é ficção e não dialoga com a realidade, que o aprofundamento da crise brasileira não é responsabilidade dela. Não convenceu a ninguém”, critica Ferraço.
Magno também não se sensibilizou com os argumentos da ex-aliada Dilma, para quem chegou a fazer campanha engajada na eleição de 2010 - e Ferraço também apoiou o governo do PT). “Desde que ela foi afastada e Michel Temer (PMDB-SP, presidente interino) assumiu, o país não melhorou, mas parou de piorar”, frisa Magno. Para o parlamentar, os petistas não fazem mea-culpa de nada: toda a crise do Brasil “tem a ver com o mundo e com outras pessoas”, nunca com eles.
“São argumentos conhecidos os que ouvimos hoje; eu esperava Dilma muito incisiva, até agressiva, mas disseram que seria paz e amor. Requerer discurso emocional de Dilma é brincar, querer que chova para cima, isso não existe. Na realidade, foi um troço morno. Ela responde a mesma coisa para todos: que é crise hídrica, que não fui eu que assinei, que já estava na lua”, ironiza Magno.


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