Por Carlos Parrini ...
Não morro de amores por Bolsonaro pois ele é o único que está limpo nessa lama da corrupção em Brasilia. Também não morro de amores por ele estar sempre enfrentando os gays contra nossos filhos e famílias. Não morro de amores por ele ser de direita e por querer que os militares assumam o poder para acabar com essa bagunça no país.
Agora eu morro de amores pela coragem que ele teve de se negar a estuprar aquele dragão conhecido como Maria do Rosário, que, além de dragão, é uma PTralha. Para quem não conhece os PTralhas, são aqueles corruptos cuja parte da quadrilha já está presa, faltando apenas os chefões.
Mas em relação ao Dragão, isto é, Maria do Rosário, sempre há problema. Ela vive atacando quem não é da laia dela, mas quando é atacada, é isso que dá. Conseguiu que o STF colocasse Bolsonaro como réu. Eu até já tinha falado sobre isso e deixado minhas considerações AQUI.
Por causa disso eu morro de amores por ela. Mesmo feia, sendo acusada de diversos crimes, defensora de bandidos e etc. A partir de hoje vou ficar com sua foto na minha cabeceira, sonhando com o dia em que ela vai me estuprar. Bolsanaro recusou, agora eu não. Só colocar um lençol em cima com um buraco embaixo, craw.
Vejam o babado:
Bolsonaro vira réu no STF por incitação ao crime de estupro
A primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou hoje (21) denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e queixa-crime da deputada Maria do Rosário (PT-RS) contra o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por incitação ao crime de estupro.
Com a decisão, Bolsonaro passa à condição de réu por incitação ao crime de estupro e por injúria.
No dia 9 de dezembro de 2014, em discurso no plenário da Câmara, Bolsonaro disse que só não estupraria a deputada Maria do Rosário porque ela "não merece". No dia seguinte, o parlamentar repetiu a declaração em entrevista ao jornal Zero Hora.
Relator dos dois processos, o ministro Luiz Fux entendeu que a manifestação de Bolsonaro teve potencial de incitar homens a prática de crimes conta as mulheres em geral. No entendimento do ministro, o emprego do termo "merece" pelo deputado confere ao crime de estupro "um prêmio, favor ou uma benesse", que dependem da vontade do homem.
"Cuida-se de expressão que não apenas menospreza a dignidade da mulher, como atribui às vítimas o merecimento dos sofrimentos. Percebe-se na postura externada pelo acusado desprezo quanto às graves consequências para a construção da subjetividade feminina, decorrente do estupro e aos desdobramentos dramáticos desta profunda violência", disse Fux.
De acordo com o relator, Bolsonaro não está coberto pela regra constitucional que garante ao parlamentar imunidade criminal em relação às suas declarações, porque as afirmações foram feitas em entrevista ao jornal e fogem do embate político.
"Essa repercussão significa também que a incitação há de colher resultados e ressonância pela opinião pública. Se essa opinião pública [do deputado] é exteriorizada pela internet ou através de jornais, significa dizer que o seu resultado foi alcançado, na medida em que várias manifestações públicas, principalmente na rede mundial de computadores, ecoaram essa afirmação", disse o ministro.
O voto do Fux foi seguido pelos ministros Edson Fachin e Rosa Weber. Luís Roberto Barroso acrescentou que a imunidade parlamentar não permite a violação dignidade das pessoas."Ninguém deve achar que a incivilidade, a grosseria e a depreciação do outro são formas naturais de viver a vida. O instituto da imunidade parlamentar é muitíssimo importante. Porém, não acho que ninguém possa se escudar na imunidade material parlamentar para chamar alguém de 'negro safado', para chamar alguém de 'gay pervertido', disse o ministro.
O ministro Marco Aurélio foi o único a divergir e entendeu que os fatos fazem parte de desavenças entre os dois parlamentares. Segundo o ministro, é "lastimável" que o Supremo "perca tempo" julgando a questão, pelos fatos estarem cobertos pela imunidade parlamentar.
Defesa
A defesa de Bolsonaro alegou durante o julgamento que o parlamentar não incitou a prática do estupro, mas apenas reagiu a ofensas proferidas pela deputada contra as Forças Armadas durante uma cerimônia em homenagem aos direitos humanos. Para os advogados, o embate entre Maria do Rosário e Bolsonaro ocorreu dentro do Congresso e deve ser protegido pela regra constitucional da imunidade parlamentar, que impede a imputação criminal quanto às suas declarações.
FONTE: TERRA
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