Por Carlos Parrini ...
E por isso que sempre estamos dizendo que a Petrobrás esta falida E muito dificil para uma empresa suportar tanta corrupção. Pior de tudo que esse elefante branco recebeu Bilhões em investimentos de trabalhadores enganados pelo PT para comprarem suas ações usando o FGTS. Ficou claro que eles queriam mesmo era passar mão no dinheiro alheio para colocarem em seus bolsos. O resultado que o trabalhador não tem nem metade do que investiu nesse mico que outrora foi considerada uma Blue ship.
O Brasil que carrega a cruz por causa dos corruptos e criminosos do PT
Notem que essa Essa refinaria de gas, a COMPERJ do Rio de Janeiro, nao deveria ter custado mais do que 8 Bilhões de dólares e ja passou dos 40, mesmo estando inacabada. Igualzinho a Refinaria de Abreu Lima em Pernambuco que era para ter custado 4 Bilhões de dólares, passou dos 30 e tambem esta inacabada. Para piorar as coisas, aqui no Brasil sao feitas as Refinarias mais caras do planeta. A sucata de pasadena, que foi apenas um tira-gosto para o PT, não valia mais de 45 milhões de dólares, saiu 1,2 bilhões.
E por isso que as ações da Petrobras estão se esmerdalhando na Bolsa. Estão fazendo com ela o que fizeram com a OGX de Eike Batista cujas ações podem ser compradas ao preço de balinhas de açucar.
Mas o brasileiro e masoquista e gosta de ser roubado. Só não podem cortar o bolsa esmola. A Petrobrás é para as zelites e o resto que se exploda.
Quando descobrirem que o PT está cheio de ladrões na cadeia, se conformarão pois vale mais ter esmolas no bolso do que Bilhões do Brasil voando.
Pena que quando abrirem os olhos, será tarde demais para tentarem tirar a Petrobrás e o Brasil da falência.
Vejam o babado politico:
TCU pode suspender pagamentos de obras do Comperj
Segundo o tribunal, contratações sem licitação para projeto da Petrobras foram 'antieconômicas', colocando em risco repasse de R$ 3,8 bilhões
Complexo Petroquímico do Rio Janeiro (Comperj), em Itaboraí (Genilson Araújo Silva/VEJA)
O Tribunal de Contas da União (TCU) pode suspender os pagamentos de contratos de 3,8 bilhões de reais relativos às obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), um dos maiores projetos da Petrobras. O tribunal deu início na tarde desta quarta-feira à leitura do voto do ministro José Jorge, que trata da gestão das obras do Comperj, que incluem construções que estavam sendo geridas pelo ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, que está no centro de um escândalo de corrupção envolvendo o desvio de verbas da petroleira.
O relatório, no entanto, não chegou a ser julgado em função de um pedido de vistas do ministro Bruno Dantas. Ele argumentou que não teve a oportunidade de ler com profundidade o processo.
Segundo Jorge, uma auditoria identificou que foram tomadas decisões sem o devido suporte em análises estruturadas de risco, o que leva à conclusão de que a gestão do projeto por parte da estatal foi "temerária". Chamou a atenção também do relator contratações de "grande vulto" que foram tomadas sem licitação para antecipar conclusão de obras. E, apesar de terem sido feitas contratações em regime de urgência, elas não foram entregues no prazo. "Contratações foram antieconômicas, efetivadas por valores superiores às estimativas de custos", disse o ministro.
Os ministros do TCU sugeriram ao relator adotar uma medida cautelar para impedir que novos gastos sejam feitos. Jorge informou que vai estudar essa possibilidade, mas quer primeiro ver a real necessidade disso para evitar mais atrasos em uma obra que já está fora do prazo.
Histórico - O TCU acompanha obras no Comperj, como a construção e montagem de tubovias desde 2012, ano em que foi detectada suposta irregularidade em licitação. O relator Jorge avaliou que há indícios de que a construção das tubovias, da Unidade de Coqueamento Retardado e da Central de Desenvolvimento de Plantas de Utilidade - todas obras sob a coordenação da diretoria de Abastecimento - superaram as estimativas de custo.
Segundo relatório do tribunal, essas obras atingem o montante “chamativo” de 7,6 bilhões de reais. "É estranho que tenhamos contratos de 7,6 bi de reais sem licitação no departamento de Paulo Roberto Costa", disse Jorge a jornalistas após a sessão.
O relatório do TCU aponta ainda que a estimativa inicial do custo de conclusão de todo o complexo, de 8,4 bilhões de dólares, hoje chega a 47,7 bilhões de dólares, cabendo 85% desse valor diretamente à estatal.
(Com Reuters e Estadão Conteúdo)
Em 2010, Lula e seus corruptos amestrados, estiveram presentes na cerimônia de assinatura de contratos para a implementação do Complexo Petroquímico em Itaboraí. Foto: Comperj
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