Por Carlos Parrini ...
Esses PTistas parecem que fazem milagres: Conseguem mesmos sendo condenados a prisão, a exercerem cargos públicos como deputados. Mas esse Petralha, ou melhor, médico e vereador do PT, conhecido como médico do povo, Sr. Marcelo Amaral Carneiro, tem 13 empregos fantasmas e ainda demonstra trabalhar 119 horas por semana. Praticamente perde a maior parte do tempo indo e vindo marcar ponto nesses supostos empregos públicos e deve ganhar muito por isso, só não deve trabalhar. Pois se trabalhasse, seria mais que um homem, um homem com aço, um homaço. Porque trabalhando assim, só um biônico, um mágico ou um milagreiro. Ms na boa, o cara não passa de um charlatáo que se passa por trabalhador mas que na verdade não passa de mais um ladrão do PT.
Assistam casos horripilosos como esse cantado em verso e prosa no vídeo sensacional abaixo:
Vejam o babado:
Grupo que bate o ponto sem trabalhar no RJ também tem médicos políticos
Do UOL, em São Paulo
O SBT exibiu nesta terça-feira (27) a segunda parte de uma reportagem mostrando médicos saindo do Hospital Estadual Roberto Chabo, em Araruama (RJ), poucos minutos após assinarem o ponto.
Os profissionais mostrados são médicos políticos, pois atuam nas duas áreas. Um deles, Marcelo Amaral, fez sua campanha como vereador, pelo PT e se autointitula "O Médico do Povo". Segundo o Ministério da Saúde, ele tem 13 empregos e trabalha 119 horas por semana, além do cargo político.
Outro médico flagrado batendo o ponto e saindo em poucos minutos foi o ginecologista Amilcar Cunha Ferreira, ex-vereador, ex-vice-prefeito e ex-secretário da saúde. Segundo a reportagem, ele trabalha 36 horas por semana, no hospital e em sua clínica.
A Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro, após a exibição da primeira parte da reportagem, na segunda-feira (26) à noite, já havia afirmado que foi aberta uma sindicância por parte da Subsecretaria e Corregedoria da Saúde para investigar o caso.
A Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro, após a exibição da primeira parte da reportagem, na segunda-feira (26) à noite, já havia afirmado que foi aberta uma sindicância por parte da Subsecretaria e Corregedoria da Saúde para investigar o caso.
De acordo com a secretaria, os nomes dos médicos envolvidos na fraude serão enviados ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) para que a entidade investigue a conduta médica desses profissionais.
Caso seja comprovada a fraude, os médicos poderão ser demitidos e a Secretaria solicitará que a Procuradoria Geral do Estado entre com medidas judiciais cabíveis para que haja o ressarcimento desse dinheiro pago aos profissionais que não trabalharam.
Caso seja comprovada a fraude, os médicos poderão ser demitidos e a Secretaria solicitará que a Procuradoria Geral do Estado entre com medidas judiciais cabíveis para que haja o ressarcimento desse dinheiro pago aos profissionais que não trabalharam.
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