Por Carlos Parrini ...
Mas faça-me o favor. Além de quererem implantar de vez a censura, os Petralhas querem penas mais pesadas para aqueles que denunciam a corrupção. José Dirceu que foi condenado por diversos crimes graves, só pegou 10 anos de Prisão. Na visão deles, quem denunciou o ladrão e chefe da gangue, deveria pegar pelo menos 40 anos.
Essa é totalmente uma inversão de valores. São os criminosos que querem fazer as penas contra seus acusadores. Ademais, já existem leis para aqueles que acusam sem provas. Os jornalistas já tem essa preocupação de só falar a verdade baseados em provas. Mas a ideia por trás disso tudo é calar a boca da Imprensa que tem feito um grande estrago nessa base Governista e no PT. Aumentar a pena é apenas um susto nos jornalistas que estão trabalhando pelo bem do Brasil. Inventam tantas coisas da mídia investigativa de modo a dizerem que são do Partido da Imprensa Golpista (PIG), como se denunciar e mandar para cadeia ladrões políticos, fosse algum Golpe ao Brasil. Mas na realidade, eles que estão recebendo um golpe de moral, limpeza, coisa que Dilma não faz e costuma colocar para debaixo dos tapetes, tal qual seu pai, o GEPETO.
Vejam o babado transcrito do Blog Alerta Total:
Rancor petralha investe em penas mais pesadas para jornalistas na proposta do novo Código Penal
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
A petralhada quer implantar formas legais de reprimir a liberdade de imprensa, intimidando criminalmente jornalistas, através de regras piores que as previstas na Lei de Imprensa de 1969 – revogada pelo Supremo Tribunal Federal. O sistema de intimidação será implantado na reforma do Código Penal – elaborado por 15 juristas – aumentando exageradamente as penas para os crimes de calúnia e difamação cometidos pela e através mídia. Além de retrocesso, a proposta vai contra a intenção da comissão de “buscar formas alternativas, não prisionais, de sanção penal”.
A comissão de juristas formada pelo Senado não deve ter sido diretamente influenciada pelos petistas que defendem a pretensa “democratização dos meios de Comunicação via regulação da mídia”. Mas quando chegar à Câmara dos Deputados, na Subcomissão de Crimes e Penas, presidida pelo deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), a porca vai torcer o rabo. Molon soltou a retórica pega-bobo dos stalinistas radicalóides de seu partido: “Nosso objetivo com a reforma do Código Penal é fazer justiça: quem cometer crime grave deve ser punido exemplarmente”. No caso, principalmente, os críticos do projeto petista de poder. Será que o raciocínio jurídico do petista vale para os “companheiros mensaleiros”?
A chamada de atenção sobre o perigo das novas penas para jornalistas no texto em gestação do novo Código Penal foi do jurista Miguel Reale Júnior, em entrevista à Agência Brasil. Reale participa nesta quinta-feira, em Brasília, da audiência pública na Comissão Especial do Senado que analisa o texto que substituirá o CP de 1940. Reale considera rigorosa demais as penas previstas para difamação e calúnia por meio da mídia. “A pena mínima, de três meses, passa a ser de dois anos, por uma difamação por meio de imprensa. Isso é oito vezes superior à da Lei de Imprensa, que foi revogada por ser ditatorial”.
Embora represente um avanço em termos de padronização e organização, a nova proposta do CP viabiliza um exagerado rigor seletivo contra a imprensa (pretendido pela petralhada e por alguns setores do Judiciário que sofrem de miopia democrática). Reale Júnior tem toda razão. O Supremo Trbunal Federal revogou a Lei de Imprensa de 1969. Agora, os oportunistas petistas e alguns membros do judiciário (aparentemente ressentidos com a liberdade de imprensa) aproveitam o novo Código Penal para revigorar regrinhas do arbítrio.
Assim funciona a atual democraduta petista, rumo a um Estado Capimunista de Direito no Brasil, assim que eles conseguiram implantar aquilo que o grande líder José Dirceu e seus companheiros chamam de “socialismo”. Se eles forem vitoriosos, o regime de Cuba parecerá uma disneylândia – sobretudo para os jornalistas de oposição.
Os petralhas já praticam o chamado crime de “stalking” (“perseguição insidiosa ou obsessiva”) contra aqueles que consideram inimigos. O líder José Dirceu, sempre que pode, ataca a imprensa e manifesta a vontade de criar mecanismos para regulá-la.
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