Por Carlos Parrini ...
Esse é o socialismo do PT. Fazer o bem para países de Ditadores assassinos e genocidas. Assim foi com Lula e continua com Dilma. Quando o ex-Presidente esteve no Irã, passou longe dos direitos humanos das vítimas do ditador. 24 presos políticos foram enforcados e Lula não pediu clemencia para nenhum deles. Em seus diversos passeios a CUBA, outro país de ditadores assassinos, Dilma não fala nada sobre a repressão e assassinatos dos opositores ao regime. Muito pelo contrário, despeja caminhões de dólares para fortalecer os ditadores que usam toda a grana em proveito próprio. Foi assim no Congo e outros países da África.
Enquanto isso o porto da Bahia está falido...
A bem da verdade, esses negócios da China feito com países paupérrimos governados por criminosos e sanguinários, é uma forma de desviarem dinheiro sem serem incomodados. Nos paraísos fiscais, a Interpol pode descobri-los como descobriu os milhões de Maluf em um deles. Mas nesses países de ditadores é seguro pois ninguém chegará lá para investigar. E, se chegar, não voltará vivo. O único perigo é dos ditadores serem depostos e o novo Presidente se apossar e cortar a sangria, como foi no caso do Paraguay (Que até foi expulso do Mercosul por ter expulsado o ladrão Lugo do poder) ou do índio cocaleiro da Bolívia que se apossou da Petrobrás Internacional e só não foi punido, porque tem muita Coca para contrabandear sem ser reprimido para o Brasil e outros países do Mercosul. Os cracudos agradecem.
Não parece estranho para vocês do BNDES investir nesses países? Principalmente quando no Brasil muitos morrem pelas secas, enchentes, falta de médicos, segurança e saneamento básico?
Mas esse é o PT: Dizia que combatia a Ditadura no Brasil em nome da democracia e hoje vemos que usam a Democracia para defenderem a Ditadura de outros países. Falta pouco para mostrarem o que são aqui dentro e implantarem a ditadura.
"Diga-me com quem andas e te direi quem és..." JC.
BNDES está financiando a Rodovia do Pó na Bolívia. A Trancocalheira facilitará o tráfico entre Brasil e Bolívia.
Vejam mais detalhes pelo Jornalista Reinaldo Azevedo:
15/02/2013
às 22:26Dilma vai visitar uma ditadura Africana. E a fala de uma tal Edileuza…
Nos dez anos de governo petista, o Itamaraty, em nome do suposto pragmatismo, fez uma aliança preferencial com todas as ditaduras do planeta — desde, é claro, que os países em questão alimentassem ou as fantasias antiamericanistas de setores do petismo ou a conversa mole de uma política externa autônoma. Mais vagabundo moralmente do que essa proximidade é o discurso que a justifica. Leiam isto:
“Dilma mesma disse que, quando se trata de direitos humanos, todos podem melhorar, inclusive nós”. A frase, que leio em reportagem da Folha, é da subsecretária-geral política do Ministério das Relações Exteriores, embaixadora Maria Edileuza Fontenele Reis. Já houve uma Edileuza mais interessante: a empregada folgada e desbocada do humorístico “Sai de Baixo”, interpretada, então, pela atriz Cláudia Jimenez.
A que se referia esta senhora? Na próxima quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff visita a Guiné Equatorial, governada, desde 1979, por um carniceiro chamado Teodoro Obiang Nguema Mbasogo. Escreve a Folha: “Na próxima quinta, Dilma participa da 3ª Cúpula ASA, que vai reunir representantes de 66 países da América do Sul e da África. Segundo a embaixadora Maria Edileuza, o encontro não é um foro de negociação de direitos humanos, mas de consolidação de laços econômicos, em especial na área de infraestrutura, energia e transportes.”
Edileuza, como a sua xará, não se contenta com uma besteira. Prefere logo dizer uma penca. A propósito: em 2010, Lula também visitou o país. Celso Amorim, então ministro das Relações Exteriores, classificou os questionamentos sobre direitos humanos de “críticas moralistas” e despejou, para nossa estomagação: “Negócios são negócios”.
Então vamos ver, pela ordem:
1: quando Dilma pronunciou aquela bobagem, estava sabem onde? Em Cuba! Chegara ao país pouco depois de um dissidente morrer na cadeia. Ao afirmar que todos tinham explicações a dar sobre direitos humanos, inclusive o Brasil, omitia o fato de que a ilha dos irmãos assassinos mantém presos de consciência e usa o aparelho repressivo do estado para esmagar adversários, a exemplo do que faz o tal Mbasogo. Comparações dessa natureza tornam democracias imperfeitas, como a nossa, piores do que são, e ditaduras asquerosas, como Cuba e Guiné Equatorial, melhores do que são;
1: quando Dilma pronunciou aquela bobagem, estava sabem onde? Em Cuba! Chegara ao país pouco depois de um dissidente morrer na cadeia. Ao afirmar que todos tinham explicações a dar sobre direitos humanos, inclusive o Brasil, omitia o fato de que a ilha dos irmãos assassinos mantém presos de consciência e usa o aparelho repressivo do estado para esmagar adversários, a exemplo do que faz o tal Mbasogo. Comparações dessa natureza tornam democracias imperfeitas, como a nossa, piores do que são, e ditaduras asquerosas, como Cuba e Guiné Equatorial, melhores do que são;
2: não me oponho ao fato de que, nas relações externas, “negócios são negócios”. A China, em muitos aspectos, é uma Guiné Equatorial com séculos de tradição… Não faremos negócios com os chineses por isso? Bobagem! A questão é outra. Há modos de tratar do assunto. É perfeitamente possível deixar claro o repúdio a ditaduras, lembrando, no entanto, que um país não impõe a outro condicionantes dessa natureza no comércio internacional;
3: reduzir a preocupação com direitos humanos à mera “pregação moralista” é um ato de pura delinquência intelectual. De resto, é mentira até mesmo que o Brasil seja sempre pragmático. Infelizmente, é também ideológico;
4: tomem-se dois casos exemplares: Honduras e Paraguai. No primeiro, um movimento contragolpista depôs um bolivariano maluco, Manuel Zelaya; no segundo, um processo legítimo de impeachment derrubou Fernando Lugo. O Brasil reagiu de maneira estúpida: tentou levar a guerra civil a Honduras, em apoio a Zelaya, e suspendeu o Paraguai do Mercosul, abrindo as portas para um ditador como Hugo Chávez.
O Brasil não precisa, de fato, impor uma pauta de direitos humanos aos países com os quais faz negócio. Mas poderia se dispensar do vexame de tentar minimizar as violências cometidas por “ditadores amigos”.
Tags: Itamaraty, política externa
Felizmente alguns ditadores estão sendo eliminados.
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