sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

#BOMBA! GOVERNO já gastou 1 Trilhão no PAC e #Brasil não cresceu.

Por Carlos Parrini ... 

O governo está dando uma de BURRO. Está gastando tanto dinheiro, mas tanto dinheiro para conseguir o crescimento que prometeu, que daria para pagar metade da dívida interna e 1,5 vezes a dívida externa. Haja tanta BURRISSE Batman! 


Pois é, prometeu investir no PAC para que houvesse crescimento e o Brasil não cresce. Durante seis anos investiu mais de 1 trilhão neste emPACotamento de obras e nada acontece. O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, já está sendo criticado pela Imprensa Internacional e os renomados brasileiros. Não acerta uma previsão de crescimento. Tá pior que cartomante. Está tudo dando errado. Só dá certo os desvios e corrupção com parte dessa grana investida. De resto, o Brasil vai de mal a pior. Nem adianta culparem a crise internacional porque o Brasil teve o pior crescimento entre os BRICs. A crise não atrapalha os outros emergentes, mas atrapalha o Brasil. 


Graças a essas falsas promessas de crescimento, paralisia nas obras e grande corrupção, os Investidores estão pulando fora. Infelizmente esta incompetência está deixando os nordestinos sem água porque cisternas não foram instaladas, porque a transposição do São Francisco não anda na velocidade em que aumenta de preço. Daqui a pouco vão por a culpa em São Pedro ou no Padim Ciço.
Muitos especialistas também chamam o povo que vota nesses enganadores e corruptos, de BURRO. Parece que há um pouco de verdade nisso pois o BURRO não tem cabeça pra pensar, mas tem pata pra VOTAR. 
O POVO tem o BURRO que merece.



Vejam a matéria publicada pela Revista Exame:

Um trilhão de reais empacado

Prestes a completar seis anos, o PAC já desembolsou essa fábula de dinheiro sem cumprir a meta prometida — fazer o Brasil crescer. Um levantamento inédito organizado por EXAME mostra o que deu errado

Alexa SalomãoDaniel BarrosMárcio KroehnPatrick Cruz e Vladimir Brandão, de 


 BR-101
Economia travada: o atraso na duplicação da BR-101 afugenta investidores

São Paulo - Quando o Programa de Aceleração do Crescimento (pac) foi lançado em 2007, sua proposta era investir na infraestrutura para apressar o desenvolvimento. Obras esperadas há décadas, como a melhoria do acesso ao porto de Santos e a pavimentação da BR-163, em Mato Grosso, enfim, sairiam do papel.
De lá para cá, 1 trilhão de reais deixou o caixa da União, de estados, municípios, estatais e empresas privadas rumo a algum projeto do PAC. Mas ocrescimento não reagiu: neste ano, o PIB deve avançar 1%. Qual é, afinal, o problema? Na prestação periódica de contas, tudo parece em ordem — na última, nada menos que 84% das obras estariam prontas ou dentro do prazo.
Só 5% levaram “luz vermelha”, o que indica uma situação preocupante. O difícil é aferir a contabilidade oficial. Ao longo de cinco anos, o PAC se tornou o guarda-chuva de uma miscelânea de 22 000 projetos.
Não existe relação entre a construção de quadras esportivas, a compra de petroleiros e a abertura de creches, mas tudo isso está no PAC. Aliás, hoje já há uma dezena de PACs — filhotes como o da Copa, o das Crianças e o da Comunidade Cidadã. Para completar, em 2011 o PAC que deu origem à série foi substituído pelo PAC 2, com novos e velhos projetos. Boa parte das obras de infraestrutura que prometiam mudar a realidade do país foi de umPAC a outro, após estouros de custo e de prazo. 
Para tentar entender o que, de concreto, acontece com o programa, EXAME encomendou a três consultorias a mais completa radiografia já feita sobre o estágio das obras. Ao longo dos últimos meses, as consultorias Ilos (de logística) e PwC (de gestão) e a ONG Trata Brasil (de saneamento) analisaram o estágio de 135 das principais obras do PAC.
Juntas, essas obras representam quase 40% dos investimentos em infraestrutura em curso no país nos setores de energia, saneamento, transporte e recursos hídricos. As obras foram olhadas, uma a uma, para saber ao certo o estágio atual. O retrato é bem menos positivo. Só 7% delas foram concluídas, e a maioria — 62% do total — está atrasada. “O PAC virou uma caixa de obras aleatórias, sem um projeto de desenvolvimento por trás”, diz Paulo Fleury, diretor da Ilos.      
O economista Gil Castello Branco, da ONG Contas Abertas, chama essas obras de barragens de riqueza. “Enquanto não são inauguradas, elas consomem recursos, mas criam poucos benefícios”, diz Castello Branco. “A transposição do rio São Francisco já recebeu quase 4 bilhões de reais e ainda não irriga nem um palmo de terra.”
De acordo com estimativa da Tendências Consultoria, feita a pedido de EXAME,­ se o Brasil conseguisse melhorar sua infraestrutura, o país estaria em outro patamar. O PIB teria crescido 5,1% ao ano de 2007 a 2012 — 1,4 ponto percentual acima da média do período. “As obras geram mais riqueza depois de concluí­das”, afirma Felipe Salto, economista da Tendências.
Não existe uma razão genérica que explique por que as obras se arrastam. “Há de tudo um pouco”, diz Édison Carlos, diretor do Trata Brasil. “Ineficiência na gestão, projetos malfeitos, leis confusas e corrupção.” Uma importante lição geral pode ser extraída do PAC. “Cada dificuldade para tirar uma obra do papel mostra uma ineficiência a ser combatida”, diz Richard Dubois, sócio  da PwC Brasil. “Dado o diagnóstico, o que de­vemos fazer para melhorar?”
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Santa ignorância Batman!

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