Postado por Tereza, do Politica sem Medo ...
A partir da tomada do poder por esta corja de vagabundos, safados vermelhos, mais chegados à roubalheira do que propriamente à causa política, trouxe para o Brasil a divisão de "raças", isto é, negros oprimidos e brancos opressores, numa clara e criminosa tentativa de se estabelecer neste país, uma forma criminosa de apartheid ao contrário. Na versão original, ele servia para criminalizar a condição de negro, até mesmo dentro da própria MADASTRA ÁFRICA. A escravidão nasceu lá. Aqui, o no apartheid, se serve da vitimização do negro como se ele fosse uma palerma, um eterno deficiente mental, sempre necessitado de benesses que nada mais fazem, que enfiar-lhes um rótulo de INCOMPETENTES, cujo exemplo de JOAQUIM BARBOSA, negro, pobre, sem condições que chega ao cargo que chegou por absoluta persistência em não ser vítima de uma sociedade que exclui, brancos e negros pobres, por um ensino deficiente, o que não existia na infância de Quincas.
Aliás, qualquer hora ainda falarei sobre este assunto.
O que discrimina de forma covarde os mais necessitados é a educação de qualidade que lhe é negada, de forma criminosa, pelos governos, sejam eles municipais, estaduais ou federais.
Escolas são abertas, como são abertas lojinhas de R$ 1.99, que a Véia Petralha teve a capacidade de falir um exemplar.
Pois bem.
Estudo da jornalista Ana Alakija, UMA NEGRA BRASILEIRA, DESCENDENTE DE UM ANTIGO REINO YORUBÁ AFRICANO, começa a desmentir a falácia de que temos uma dívida enorme com os negros submetidos à escravidão no Brasil.
Não temos. Não devemos nada a quem já saiu da África na condição de escravos, feitos assim, pelos seus irmãos africanos.
Não digo isso pela condição de negros e escravos, mas pelo que aconteceu antes e após a libertação de todos.
E o estudo de Ana, revela um lado da história escondida pela falácia criminosa que pretende dividir, negros e brancos, para poder reinar absoluto sobre os dois lados.
Projeto de brasileira lança novo olhar sobre origem e destino de escravos
Uma jornalista radicada nos Estados Unidos se dedica, há mais de uma década, à missão de registrar e divulgar a história de vítimas da escravidão e o destino de seus descentes.
BBC Brasil
Eu nao vou postar tudo porque gostaria de faze-los ler toda a postagem dessa jovem e esperta jornalista que ve as coisas de angulo diferente do que e ensinado nas escolas. Leia tudo aqui: http://gentedecente.com.br/notic/brasil/politica/9615-a-divida-com-os-escravos-comeca-a-ser-desmentida.html?
A partir da tomada do poder por esta corja de vagabundos, safados vermelhos, mais chegados à roubalheira do que propriamente à causa política, trouxe para o Brasil a divisão de "raças", isto é, negros oprimidos e brancos opressores, numa clara e criminosa tentativa de se estabelecer neste país, uma forma criminosa de apartheid ao contrário. Na versão original, ele servia para criminalizar a condição de negro, até mesmo dentro da própria MADASTRA ÁFRICA. A escravidão nasceu lá. Aqui, o no apartheid, se serve da vitimização do negro como se ele fosse uma palerma, um eterno deficiente mental, sempre necessitado de benesses que nada mais fazem, que enfiar-lhes um rótulo de INCOMPETENTES, cujo exemplo de JOAQUIM BARBOSA, negro, pobre, sem condições que chega ao cargo que chegou por absoluta persistência em não ser vítima de uma sociedade que exclui, brancos e negros pobres, por um ensino deficiente, o que não existia na infância de Quincas.
Aliás, qualquer hora ainda falarei sobre este assunto.
O que discrimina de forma covarde os mais necessitados é a educação de qualidade que lhe é negada, de forma criminosa, pelos governos, sejam eles municipais, estaduais ou federais.
Escolas são abertas, como são abertas lojinhas de R$ 1.99, que a Véia Petralha teve a capacidade de falir um exemplar.
Pois bem.
Estudo da jornalista Ana Alakija, UMA NEGRA BRASILEIRA, DESCENDENTE DE UM ANTIGO REINO YORUBÁ AFRICANO, começa a desmentir a falácia de que temos uma dívida enorme com os negros submetidos à escravidão no Brasil.
Não temos. Não devemos nada a quem já saiu da África na condição de escravos, feitos assim, pelos seus irmãos africanos.
Não digo isso pela condição de negros e escravos, mas pelo que aconteceu antes e após a libertação de todos.
E o estudo de Ana, revela um lado da história escondida pela falácia criminosa que pretende dividir, negros e brancos, para poder reinar absoluto sobre os dois lados.
Projeto de brasileira lança novo olhar sobre origem e destino de escravos
Uma jornalista radicada nos Estados Unidos se dedica, há mais de uma década, à missão de registrar e divulgar a história de vítimas da escravidão e o destino de seus descentes.
BBC Brasil
Eu nao vou postar tudo porque gostaria de faze-los ler toda a postagem dessa jovem e esperta jornalista que ve as coisas de angulo diferente do que e ensinado nas escolas. Leia tudo aqui: http://gentedecente.com.br/notic/brasil/politica/9615-a-divida-com-os-escravos-comeca-a-ser-desmentida.html?
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