segunda-feira, 22 de outubro de 2012

#BOMBA! #SERRA Acusa #PT de cobrar Juros de 17% a São Paulo!


Acabei de ler que o Governo do PT já emprestou R$ 10 Bilhões ao Bilionário Eike Batista, bem como a outras empreiteiras companheiras, a juros de 5%. Mas para a Prefeitura de São Paulo, cobram 17% de juros. Dos R$ 142 Bilhões que o Governo tira de São Paulo, devolve apenas R$ 2 Bilhões. É ou não é discriminação contra os Paulistas? Quantos hospitais e vítimas da falta de investimento que o Governo do PT elimina com essa covardia.


Ficam enchendo os bolsos dos Banqueiros, especuladores, de Fidel Castro, Raul Chaves, ONU, FMI e prejudicam descaradamente São Paulo. 
Só DEUS na causa para abrir os olhos do POVO para eliminarem de uma vez por toda esses políticos sujos que estão na quadrilha do PT.
Votem neles Paulistas e não se esqueçam que voces mesmos expulsaram a MARTAXA, do mesmo Partido dos Quadrilheiros, por incompetência e por criar impostos, entre outras porcarias.


Vejam a matéria:


Serra diz que governo federal extorque São Paulo com juros


Tucano criticou os juros pagos pela prefeitura de São Paulo ao governo federal. Foto: Edson Lopes Jr./Terra
Tucano criticou os juros pagos pela prefeitura de São Paulo ao governo federal
Foto: Edson Lopes Jr./Terra



DASSLER MARQUES
RICARDO SANTOS
Direto de São Paulo

Candidato do PSDB à prefeitura de São PauloJosé Serra usou o termo "extorsão" para definir a cobrança de juros do governo federal em relação à dívida da capital, estimada em R$ 58 bilhões. O tucano defendeu que o prefeito seja "líder político para comandar essa batalha" e pediu a revisão dos tributos à presidente Dilma Rousseff.
O tema foi abordado durante a sabatina realizada pela Rede Nossa São Paulo na tarde desta segunda-feira. "São Paulo está sendo extorquida", definiu Serra. "Não se pode pagar juros de 17% ao ano e o governo federal ganhar dinheiro em cima de São Paulo. Ao mesmo tempo, no BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), cobra 5% ao ano no empréstimo a grandes empresas. Isso tira dinheiro da cidade (...) há essa prática desde que a Marta (Suplicy) era prefeita no governo Lula. São Paulo precisa ter um prefeito que também seja líder político para comandar essa batalha. Hoje o governo federal arrecada R$ 142 bilhões em São Paulo e gasta dois".
Serra alegou que a dívida é reajustada com a soma do Índice Geral de Preços - Disponibilidade interna (IGP-DI) mais 9%, o que tem feito crescer entre 17 e 18% ao ano. O petista Fernando Haddad também fez críticas ao modelo atual. O candidato falou em números parecidos e afirmou que "a união está enriquecendo às custas do município". O rombo junto ao governo federal proíbe a administração municipal em obter novos empréstimos com bancos públicos instituições federais por conta da Lei de Responsabilidade Fiscal. A arrecadação de São Paulo, em 2011, foi de exatamente metade da dívida. Ou seja, R$ 29 bilhões.
Outro tema de dimensão federal comentado por Serra foi sobre a especulação de que ele poderia se tornar presidente nacional do PSDB, possibilidade negada pelo candidato, que definiu o assunto como "evidentemente plantação (de notícia) de adversário". A respeito da polêmica gerada pelo discurso do ex-presidente Luiz Inácio da Silva em Diadema, no domingo, ele afirmou que "Lula é o maior atacador e o que tem mais velocidade. Eles (petistas) fazem a velha estratégia de jogar baixo e acusar o outro de jogar baixo".
Em Diadema, durante comício pela reeleição do também petista Mário Reali, Lula criticou a possibilidade de o vereador Lauro Michels, do PV, superar Reali em sua primeira disputa majoritária e enfatizou a experiência do candidato do PT em relação ao adversário. Serra disse que "ele sublinhou a importância do currículo e não faz isso em São Paulo porque (...) prejudicaria seu candidato (Haddad)".

FONTE: NOTICIAS TERRA


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