Por Carlos Parrini.....
Também pudera, como se não bastasse ser do Partido de corruptos condenados pelo STF, o PT, ser amigo do Chefe da Quadrilha do Mensalão, José Dirceu, ser o Criador do KIT GAY, agora entrou para a lista dos fichas sujas, com desvios no MEC quando era Ministro da Educação. Entenda-se como o pior Ministro que o MEC já teve.
Mas é o povo que está falando. Assim como o povo detonou o ficha suja Celso Russomanno para a Prefeitura de São Paulo, agora começam a detonar esse candidato PTista, também de São Paulo.
Vejam o que rola nas Redes Sociais:
Um momento lindo: Lula dá a mão a Maluf na celebração da união em benefício de Haddad
Até o Pastor Silas Malafaia resolveu entrar na briga contra Haddad
Pastor Silas Malafaia promete 'arrebentar' Haddad
Pastor Malafaia detona Haddad
Radar comprou e distribuiu milhares de livros com erros de portugues e matemática.
Vou repercutir muito Parrini. Vale a pena ler tudo. Quanta coisa para explorar e ajudar Serra, nao? Abraco!
ResponderExcluirPorque a midía nativa esconde os escandalos do PSDB paulista. Via NamariaNews
ExcluirBLOG O MURAL: Veja abaixo porque a imprensa não faz denuncia contra o PSDB e quando o faz, faz em letras miudas no rodapé da pagina e ainda não repercute com outras midías. 1° porque eles dominam todas as mídias, 2° porque eles são compadres e combinam o jogo, um bate outro assopra e 3° porque não interessa a eles perder o ganha pão, e que pão grande, da para dividir com muita gente até sobra migalhas para pássaros como tucanos, benteví, elefantes e orogotango.
E seu Barão assina os jornais e revistas para as Escolas Públicas
Do NaMariaNews
Interrompemos nossas saudáveis férias nas paradisíacas selvas de Bornéu para informar que a chuva é molhada, o sol é quente, a grama é verde e a Educação de São Paulo continua a mesma, embora sob completa nova direção.
O Barão de Taubaté, ou melhor, o Sr. José Bernardo Ortiz Monteiro é o presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) desde sua nomeação pelo Governador Geraldo Alckmin, em janeiro deste ano.
Pois não é que depois de ferrenha labuta nas negociações, Ortiz acatou ordem superior e assinou milhares de exemplares de jornais e revistas do PIG (Proba Imprensa Gloriosa) – para as melhores escolas públicas do mundo, cujos professores são também os mais bem remunerados do planeta? Sim. Exatamente como fizeram seus antecessores, o ex-governador José Serra e o finado Paulo Renato Costa Souza, ex-secretário de Educação de SP, o Barão de Taubaté fechou com a Folha de SP, Estadão, Veja, IstoÉ e Época. Tudo, como sempre, sem licitação.
Desnecessário dizer que, mais uma vez, a CartaCapital não aparece no rol dos favorecidos.
Eis os contratos, datas e seus valores, de acordo com o Diário Oficial:
27/julho/2011 – Época
- Contrato: 15/00628/11/04
- Empresa: Editora Globo S/A
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 (cinco mil e duzentas) assinaturas da “Revista Época” – 52 Edições, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo – Projeto Sala de Leitura.
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 1.203.280,00
- Data de Assinatura: 26/07/2011
(*Primeiro comunicado no DO em 12/julho/2011)
29/julho/2011 – Isto É
- Contrato: 15/00627/11/04
- Empresa: Editora Brasil 21 LTDA
- Objeto: Aquisição pela FDE, de 5.200 (cinco mil duzentas) assinaturas da “Revista Isto É”, 52 Edições, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo – Projeto Sala de Leitura.
- Prazo: 365 dias
- Valor: 1.338.480,00
- Data de Assinatura: 25/07/2011.
(*Primeiro comunicado no DO em 12/julho/2011)
3/agosto/2011 – Veja
- Contrato: 15/00626/11/04
- Empresa: Editora Abril S/A
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 (cinco mil e duzentas) assinaturas da “Revista Veja”, 52 Edições, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo
- Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 1.203.280,00
- Data de Assinatura: 01/08/2011.
(*Primeiro comunicado no DO em 12/julho/2011)
6/agosto/2011 – Folha
- Contrato: 15/00625/11/04
- Empresa: Empresa Folha da Manhã S.A.
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 (cinco mil e duzentas) assinaturas anuais do jornal “Folha de São Paulo”, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo – Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 2.581.280,00
- Data de Assinatura: 01/08/2011.
(*Primeiro comunicado no DO em 23/julho/2011)
17/agosto/2011 – Estadão
- Contrato: 15/00624/11/04
- Empresa: S/A. O Estado de São Paulo
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 assinaturas anuais do jornal “O Estado de São Paulo”, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo – Projeto Salas de Leitura.
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 2.748.616,00
- Data de Assinatura: 01-08-2011.
(*Primeiro comunicado no DO em 23/julho/2011)
Total: R$ 9.074.936,00.
Você pode comparar os valores e quantidades dos anos anteriores nas tabelas deste texto.
Extenuado de tanto firmar tão bons acordos pedagógicos, o presidente da FDE, José Bernardo Ortiz Monteiro, como faz qualquer funcionário público, foi ter uns dias de férias lá na Europa.
ExcluirOh là là!
Alvíssaras, confrades.
PS – Agradeço ao gentil comentarista desta casa, em texto sobre os contratos do Estado (leia-se José Serra via Prodesp) com a empresa de escutas/grampos e que tais, Fence Consultoria, que escreveu o seguinte:
O escândalo
ExcluirO deputado Duarte Nogueira, líder do PSDB na Câmara em 2011, paga com dinheiro público seu motorista particular em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, noticiou a “Folha de S.Paulo” em 22.dez.2011.
Segundo o jornal o motorista se chama José Paulo Alves Ferreira e é conhecido como Paulo Pedra. Desde julho de 2011 ele tem cargo de “secretário parlamentar” no gabinete de Duarte Nogueira. O salário, segundo a “Folha”, chega a até R$ 1.900, dependendo das gratificações.
“O expediente é cumprido em Ribeirão Preto, base eleitoral de Nogueira e onde moram os filhos. O deputado confirmou que o motorista atende a seus filhos, mas só "fora do horário comercial" e quando o parlamentar não está na cidade. Ele afirmou ‘não ver nada demais nisso’ ”, publicou o jornal.
A reportagem afirmou que “regras da Câmara permitem o trabalho do assessor no Estado, mas a atividade deve ser inerente ao exercício do mandato parlamentar”.
Rotina
O jornal afirmou que acompanhou a rotina do motorista de Duarte Nogueira durante 5 dias. Ele trabalha dirigindo um Toyota Corolla, registrado em nome da mãe do deputado, com quem ele mora. “Em dois desses dias, o motorista levou um filho do deputado a uma casa de ensaios de bandas de música”.
A Folha afirmou também ter tido acesso a outras imagens anteriores do motorista conduzindo os filhos do deputado a um colégio, escola de inglês e curso de música. “O motorista também leva e busca as crianças em festas nos finais de semana”, afirmou a reportagem.
Investigação
A “Folha” afirmou que “o Ministério Público Federal considera desvio de função a atuação de servidores em tarefas particulares” e deu um exemplo: em setembro de 2011, o Ministério Público Federal do Distrito Federal abriu investigação contra o ex-ministro Pedro Novais (PMDB-MA). Novais saiu do Ministério do Turismo após a Folha noticiar que ele pagava uma empregada doméstica e o motorista de sua mulher com dinheiro público.
A reportagem ainda lembrou que Duarte Nogueira foi um dos integrantes da oposição que pediu investigação contra Pedro Novais. Na época o deputado do PSDB disse: "Uma denúncia de prática de ilegalidade ou imoralidade por um ministro de Estado é gravíssima e não pode ser deixada de lado pelos poderes constituídos para ser esquecida pelo tempo".
Em 2011, segundo a “Folha”, Duarte Nogueira ingressou com 41 pedidos de investigação contra ministros e servidores alvos de acusações.
Outro lado
O deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP) disse, segundo publicado pela “Folha” em 22.dez.2011, não ver problema na utilização do motorista pago pela Câmara para transportar seus filhos. Apesar disso, ele afirmou ter dado orientação para que isso não aconteça. "Às vezes não estou lá e não dá para acompanhar tudo."
Duarte disse que o motorista leva seus filhos ao colégio quando a mãe não pode fazê-lo, "mas fora do horário comercial". "Ele às vezes dá uma cobertura, mas de forma alguma isso tem o sentido de ele descumprir o trabalho no escritório político", disse, segundo publicado pelo jornal.
“O motorista José Paulo Ferreira disse à Folha que nunca dirigiu para os filhos do deputado e que seu trabalho é exclusivamente para o parlamentar. Ele desligou o telefone após a reportagem informar que tinha fotos dele fazendo o contrário e não atendeu mais as ligações”.
O que aconteceu?
Nada.
O escândalo
ExcluirO deputado Duarte Nogueira, líder do PSDB na Câmara em 2011, paga com dinheiro público seu motorista particular em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, noticiou a “Folha de S.Paulo” em 22.dez.2011.
Segundo o jornal o motorista se chama José Paulo Alves Ferreira e é conhecido como Paulo Pedra. Desde julho de 2011 ele tem cargo de “secretário parlamentar” no gabinete de Duarte Nogueira. O salário, segundo a “Folha”, chega a até R$ 1.900, dependendo das gratificações.
“O expediente é cumprido em Ribeirão Preto, base eleitoral de Nogueira e onde moram os filhos. O deputado confirmou que o motorista atende a seus filhos, mas só "fora do horário comercial" e quando o parlamentar não está na cidade. Ele afirmou ‘não ver nada demais nisso’ ”, publicou o jornal.
A reportagem afirmou que “regras da Câmara permitem o trabalho do assessor no Estado, mas a atividade deve ser inerente ao exercício do mandato parlamentar”.
Rotina
O jornal afirmou que acompanhou a rotina do motorista de Duarte Nogueira durante 5 dias. Ele trabalha dirigindo um Toyota Corolla, registrado em nome da mãe do deputado, com quem ele mora. “Em dois desses dias, o motorista levou um filho do deputado a uma casa de ensaios de bandas de música”.
A Folha afirmou também ter tido acesso a outras imagens anteriores do motorista conduzindo os filhos do deputado a um colégio, escola de inglês e curso de música. “O motorista também leva e busca as crianças em festas nos finais de semana”, afirmou a reportagem.
Investigação
A “Folha” afirmou que “o Ministério Público Federal considera desvio de função a atuação de servidores em tarefas particulares” e deu um exemplo: em setembro de 2011, o Ministério Público Federal do Distrito Federal abriu investigação contra o ex-ministro Pedro Novais (PMDB-MA). Novais saiu do Ministério do Turismo após a Folha noticiar que ele pagava uma empregada doméstica e o motorista de sua mulher com dinheiro público.
A reportagem ainda lembrou que Duarte Nogueira foi um dos integrantes da oposição que pediu investigação contra Pedro Novais. Na época o deputado do PSDB disse: "Uma denúncia de prática de ilegalidade ou imoralidade por um ministro de Estado é gravíssima e não pode ser deixada de lado pelos poderes constituídos para ser esquecida pelo tempo".
Em 2011, segundo a “Folha”, Duarte Nogueira ingressou com 41 pedidos de investigação contra ministros e servidores alvos de acusações.
Outro lado
O deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP) disse, segundo publicado pela “Folha” em 22.dez.2011, não ver problema na utilização do motorista pago pela Câmara para transportar seus filhos. Apesar disso, ele afirmou ter dado orientação para que isso não aconteça. "Às vezes não estou lá e não dá para acompanhar tudo."
Duarte disse que o motorista leva seus filhos ao colégio quando a mãe não pode fazê-lo, "mas fora do horário comercial". "Ele às vezes dá uma cobertura, mas de forma alguma isso tem o sentido de ele descumprir o trabalho no escritório político", disse, segundo publicado pelo jornal.
“O motorista José Paulo Ferreira disse à Folha que nunca dirigiu para os filhos do deputado e que seu trabalho é exclusivamente para o parlamentar. Ele desligou o telefone após a reportagem informar que tinha fotos dele fazendo o contrário e não atendeu mais as ligações”.
O que aconteceu?
Nada.
Pode até ser que tudo o que esta postado ai no BLOG tenha algma seriedade,mas que o Serra é pior que o Haddad ahh sim é infinitamente pior, e eu ate acho que esse Blog aqui é do PSDB, pois se fosse de alguem politizado, e não tendencioso veriamos muito mais coisas do PSDB, do Serra doPicolé de XUXU, do Fernandinho maconheiro, muito mais viu, Privatizar o Brasil a Tucanalhada fez, Vender nossas riquezas o PT tambem fez, são todos um bando de sem veronhas da pior qualidade, farinha do mesmo saco,capachos dos EUA e do Banco Mundial.
ResponderExcluirAos desinformados!
ResponderExcluirEste blog trata dos escandalos jamais vistos na história do Brasil. Não segue nenhum partido.
Se presta a denunciar corruptos, principalmente os do Alto Escalão e que já foram denunciados pela Justiça.
Quando Serra, FHC ou o XUXU forem denunciados e condenados, seremos os primeiros a informar nas Redes Sociais.
Ah, vai... baixaria desse tamanho? Tenha paciência.
ExcluirNa entrevista a seguir, Ribeiro Jr. explica como reuniu os documentos para produzir o livro, refaz o caminho das disputas no PSDB e no PT que o colocaram no centro da campanha eleitoral de 2010 e afirma: “Serra sempre teve medo do que seria publicado no livro”.
ExcluirCartaCapital: Por que você decidiu investigar o processo de privatização no governo Fernando Henrique Cardoso?
Amaury Ribeiro Jr.: Em 2000, quando eu era repórter de O Globo, tomei gosto pelo tema. Antes, minha área da atuação era a de reportagens sobre direitos humanos e crimes da ditadura militar. Mas, no início do século, começaram a estourar os escândalos a envolver Ricardo Sérgio de Oliveira (ex-tesoureiro de campanha do PSDB e ex-diretor do Banco do Brasil). Então, comecei a investigar essa coisa de lavagem de dinheiro. Nunca mais abandonei esse tema. Minha vida profissional passou a ser sinônimo disso.
CC: Quem lhe pediu para investigar o envolvimento de José Serra nesse esquema de lavagem de dinheiro?
ARJ: Quando comecei, não tinha esse foco. Em 2007, depois de ter sido baleado em Brasília, voltei a trabalhar em Belo Horizonte, como repórter do Estado de Minas. Então, me pediram para investigar como Serra estava colocando espiões para bisbilhotar Aécio Neves, que era o governador do estado. Era uma informação que vinha de cima, do governo de Minas. Hoje, sabemos que isso era feito por uma empresa (a Fence, contratada por Serra), conforme eu explico no livro, que traz documentação mostrando que foi usado dinheiro público para isso.
O livro "A Privataria Tucana" marca o desfecho de uma era, ao decretar o fim político de José Serra. A falta de respostas de Serra ao livro - limitou-se a taxá-lo de "lixo" - foi a comprovação final de que não havia como responder às denúncias ali levantadas.
ExcluirO livro mostra como, após as privatizaçōes, o Banco Opportunity - um dos maiores beneficiados - aportou recursos em paraísos fiscais, em empresas da filha Verônica Serra. Depois, como esse dinheiro entrou no país e serviu, entre outras coisas, para (simular) a compra da casa em que Serra vive.
Tem muito mais. Mostra a extensa rede de pessoas cercando Serra que, desde o início dos anos 90, fazia negócios entre si, utilizando o Banespa, o Banco do Brasil, circuitos de paraísos fiscais, as mesmas holdings utilizadas por outros personagens controvertidos para esquentar dinheiro
Provavelmente o livro não suscitará uma CPI, pela relevante razão de que o sistema de doleiros, paraísos fiscais, foi abundantemente utilizado por todos os partidos políticos, incluindo o PT. Aliás, uma das grandes estratégias de José Dirceu, assim que Lula é eleito, foi mapear e cooptar os personagens estrangeiros da privatização que, antes, orbitavam em torno de Serra.
Essa a razão de ter terminado em pizza a CPI do Banestado, que expunha personagens de todos os partidos.
Nesse imbróglio nacional, a posição mais sensível é a de Serra - e não propriamente para a opinião pública em geral, mas para seus próprios correligionários. Afinal, montou um esquema que em nada ficou a dever a notórios personagens da República, como Paulo Maluf. Jogou pesado para enriquecimento pessoal e da família.
Com as revelações do livro, quebra-se a grande defesa de Serra, algo que talvez a sociologia tenha estudado e que poderia ser chamada de "a blindagem dos salões". É quando personagens controvertidos se valem ou do mecenato, das artes, ou da proximidade com intelectuais para se blindarem. O caso recente mais notável foi o de Edemar Cid Ferreira e seu Banco Santos.
Serra dispunha dessa blindagem, por sua condição de economista reputado nos anos 80, de sua aproximação com o Instituto de Economia da Unicamp. Graças a isso, todos os pequenos sinais de desvio de conduta eram minimizados, tratados como futrica de adversários.
Parabéns pelo blog Carlos Parrini, gosto muito de suas postagens e sempre divulgo suas ideias... abraço fraterno!!
ResponderExcluirObrigado Fábo. Volte sempre. Abraço.
ResponderExcluirCampanha de Haddad vai usar escândalos do PSDB
ResponderExcluirO Estado de S. Paulo - 12/10/2012
Eleições 2012;
A campanha do candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, prepara munição para responder aos ataques dos tucanos quanto ao mensalão. Os petistas pretendem utilizar neste 2.º turno o caso do mensalão mineiro, que tem tucanos, incluindo um ex-presidente da legenda, como réus acusados de integrar um esquema muito parecido com o que rendeu a condenação da antiga cúpula petista e do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.
Os integrantes da campanha petista também pretendem usar as denúncias de que a reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1998, teria ocorrido após deputados terem sido comprados no Congresso.
Outra munição do comitê de Haddad para lidar com a estratégia de José Serra (PSDB) é explorar o escândalo envolvendo Hussain Aref Saab, ex-chefe de licenças de empreendimentos da gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD). No cargo responsável por liberar grandes construções na cidade, Aref enriqueceu e adquiriu 106 imóveis. A nomeação de Aref para o cargo ocorreu em 2005 e foi assinada por Serra, então prefeito de São Paulo.
Ainda entre as "armas" petistas - todas elas poderão ser usadas, inclusive, nos programas eleitorais gratuitos de TV - está a renúncia do cargo de prefeito de Serra em 2006 para disputar o governo do Estado.
ESCÂNDALOS DO PSDB: Serra e a propina do Rodoanel
ResponderExcluir05.06.2012
Do blog LÓTUS EGÍPCIO, 04.06.12
Por Por Renato Rovai, na revista Fórum:
O ex-diretor do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) Luiz Antonio Pagot, que comandou o órgão entre 2007 e 2011, revelou à edição da revista “IstoÉ” que está em bancas que o PSDB operou um propinoduto nas obras do Rodoanel, em São Paulo, para financiar a campanha presidencial de José Serra em 2010.
Segundo ele, o conhecido Paulo Preto, ex-presidente da Dersa,que é a empresa responsável pelo Rodoanel –, lhe pediu, em 2009, que aprovasse um aditivo de R$ 264 milhões para a obra viária. Pagot teria negado, alegando que o governo federal já havia pago sua parte na obra. Mas em seguida, segundo ele, os tucanos teriam conseguido a aprovação dos recursos sem a necessidade da aprovação do Dnit.
Pagot diz que na ocasião um procurador de uma empreiteira lhe confidenciou que 8% dos recursos do trecho sul do Rodoanel eram desviados. “Veio procurador de empreiteira me avisar: ‘Você tem que se prevenir, tem 8% entrando lá.’ Era 60% para o Serra, 20% para o Kassab e 20% para o Alckmin”, afirmou à IstoÉ.
A reportagem da revista apurou que o comitê de Serra recebeu R$ 40 milhões em doações oficiais de empreiteiras que construíram o Rodoanel.
Pagot também disse que que o senador Demóstenes Torres (ex-DEM) teria lhe pedido ajuda a pagar as dívidas contraídas por ele com a Delta Engenharia, destinando obrar à empreiteira.
Segundo ele, o deputado federal José de Filippe, que foi tesoureiro da campanha presidencial de 2010, também lhe solicitou arrecadar recursos junto a entidades do setor da construção civil e forneceu o número de contas bancárias da campanha. Neste caso os recursos teriam entrado legalmente na campanha.
Mas o deputado federal petista respondeu a entrevista de Pagot dizendo que na campanha ele teria tido apenas um encontro com ex-diretor do Dnit quando este lhe ofereceu três aviões do então governador de Mato Grosso (atualmente senador), Blairo Maggi (PR), seu padrinho político. Mas que isso não se concretizou.
Filippe ainda disse que teve um segundo encontro com Pagot, após as eleições. Segundo ele, ”para buscar recursos para saldar as dívidas da disputa eleitoral”. Na ocasião, a campanha devia cerca de R$ 28 milhões.
Serra pelo jeito vai agir como no caso do livro A Privataria Tucana. Vai desqualificar a denúncia e esperar que a sua doce mídia deixe o assunto para lá. Quando Gilmar Mendes lançou o factóide da semana passada, os colunistas de penas gritavam que Lula tinha que se explicar. Vamos ver como procedem no caso dessa grave denúncia contra o aliado tucano.
******
Fonte:http://lotusegipcio.blogspot.com.br/2012/06/serra-e-propina-do-rodoanel.html
ESCÂNDALOS DO PSDB: STF volta a analisar mensalão tucano
ResponderExcluir08.06.2012
Do BLOG DO MIRO, 06.06.12
Da revistaCartaCapital:
O Supremo Tribunal Federal (STF) volta a analisar nesta quarta-feira, 6, o caso chamado de mensalão tucano ou mensalão mineiro, que envolve o suposto desvio de dinheiro público para abastecer, em 1998, a campanha à reeleição do então governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB), hoje deputado federal. O esquema ocorrido em Minas Gerais foi, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), a “origem” do mensalão do PT, que deve ser julgado ainda neste ano pelo STF.
Nesta quarta, o STF analisa dois recursos de réus do mensalão tucano. O primeiro questiona decisão tomada pelo ministro Joaquim Barbosa em junho, quando este remeteu à Justiça de primeira instância de Minas Gerais a ação penal sobre o caso. Eles querem que o julgamento seja feito no STF. O segundo recurso alega que os crimes citados pela PGR já prescreveram.
De acordo com a denúncia da PGR, o mensalão tucano foi abastecido com o dinheiro de três estatais mineiras, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), o Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) e a Companhia Mineradora de Minas Gerais (Comig). As três empresas, segundo a PGR, receberam de Azeredo a missão de patrocinar três eventos esportivos, o Enduro Internacional da Independência, o Iron Biker e o Supercross, todas competições cuja publicidade era coordenada pela SMP&B, a agência de Marcos Valério. Ainda segundo a denúncia, a SMP&B fazia empréstimos no Banco Rural e liquidava-os com os próprios recursos do “patrocínio esportivo”.
Entre os 14 réus do mensalão tucano estão dois outros nomes conhecidos da política nacional. Um deles é Walfrido dos Mares Guia, atual presidente do PSB em Minas Gerais e ex-ministro do Turismo no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Em 1998, durante a realização do esquema, Walfrido era o vice-governador de Minas Gerais e não disputou a reeleição, mas sim um cargo na Câmara. Outro réu é Clésio Andrade (PMDB), que pelo PFL foi vice-governador do primeiro mandato de Aécio Neves (PSDB) em Minas Gerais e hoje é senador, suplente de Eliseu Resende, morto em janeiro de 2011. Em 1998, Clésio era candidato a vice-governador na chapa de Eduardo Azeredo.
Improbidade: STF x Justiça Estadual
O julgamento, além de envolver pessoas em cargos públicos, pode ter uma repercussão importante. Se o STF decidir que a acusação de improbidade administrativa não deve mais ser julgada em primeira instância, como ocorre atualmente, eles estrão ampliando o foro privilegiado existente hoje. A decisão vai significar que todos os processos por improbidade serão automaticamente remetidos ao Supremo. Como as ações por improbidade são das poucas que têm efeitos reais sobre políticos, a mudança de jurisdição pode, na prática, ampliar a impunidade.
Reportagem publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo em 22 de maio afirma que pelo menos três ministros vão votar desta forma: Luiz Fux; Gilmar Mendes e José Antônio Dias Toffoli. Segundo o jornal, outros têm o mesmo entendimento.
***
Fonte:http://altamiroborges.blogspot.com.br/2012/06/stf-volta-analisar-mensalao-tucano.html
Brasil
ResponderExcluirPSDB: corrupção e hipocrisia (I)
Altamiro Borges (*)
- Sivam: Logo no início da gestão de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais. Mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão, foi esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com informações requentadas ao Ministério Público.
- Pasta Rosa: Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP). Através do Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada política para favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses, justificou o "socorro" aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o conteúdo de uma pasta rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados pelo Econômico.
- Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de títulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à União de quase R$ 3 bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso.
- Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas.
- Desvalorização do real: Num nítido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. Para piorar, socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam - ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista.
- Privataria: Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros, ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI.
- CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundice no ninho tucano novamente ficou impune.
- Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações. Nada foi apurado e hoje o sinistro aparece na mídia para criticar a "falta de ética" do governo Lula.
Engavetador-geral
Apesar dos escândalos que marcaram a sua gestão, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de "engavetador-geral". Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados e outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros e em quatro o próprio FHC. Nada foi apurado, a mídia evitou o alarde e os tucanos ficaram intactos. Lula inclusive revelou há pouco que evitou reabrir tais investigações - deve estar arrependido dessa bondade!
ResponderExcluirDiferente do reinado tucano, o que é uma importante marca distintiva do atual governo, hoje existe maior seriedade na apuração das denúncias de corrupção. Tanto que o Ministério da Justiça e sua Polícia Federal surgem nas pesquisas de opinião com alta credibilidade. Nesse curto período foram presas 1.234 pessoas, sendo 819 políticos, empresários, juízes, policiais e servidores acusados de vários esquemas de fraude - desde o superfaturamento na compra de derivados de sangue até a adulteração de leite em pó para escolas e creches. Ações de desvio do dinheiro público foram atacadas em 45 operações especiais da PF.
Já a Controladoria Geral da União, encabeçada pelo ministro Waldir Pires, fiscalizou até agora 681 áreas municipais e promoveu 6 mil auditorias em órgãos federais, que resultaram em 2.461 pedidos de apuração ao Tribunal de Contas da União. Apesar das bravatas de FHC, a Controladoria só passou a funcionar de fato no atual governo, que inclusive já efetivou 450 concursados para o trabalho de investigação. "A ação do governo do presidente Lula na luta decidida contra a corrupção marca uma nova fase na história da administração pública no país, porque ela é uma luta aberta contra a impunidade", garante Waldir Pires.
Diante de fatos irretocáveis, fica patente que a atual investida do PSDB-PFL não tem nada de ética. FHC, que orquestrou a recente eleição de Severino Cavalcanti para presidente da Câmara, tem interesses menos nobres nesse embate. Através da CPI dos Correios, o tucanato visa imobilizar o governo Lula e desgastar sua imagem, preparando o clima para a sucessão presidencial. De quebra, pode ainda ter como subproduto a privatização dos Correios, acelerando a tramitação do projeto de lei 1.491/99, interrompida pelo atual governo, que acaba com o monopólio estatal dos serviços postais. O jogo é sujo, pesado e hipócrita!
Olha a fria que o eleitor está. A revista Veja acaba de publicar o escândalo do PSDB envolvendo o Kassab e o José Serra na construção de vias públicas em São Paulo. Kassab não é nada confiável, se venda até por sacolinhas plásticas. José Serra tem uma bela história, até que honrada, mas ter um afilhado como Kassab não faz muito bem à saúde. Além disso, Alckmin, que se acha o sucessor de Covas, também do PSDB, vive em pé de guerra com Serra. Não dá para saber se esse escândalo é plantado de fora ou de dentro do partido.
ResponderExcluirPor outro lado, a cidade e o estado de São Paulo está há muito tempo nas mãos do PSDB. Disso, cria-se uma enorme teia bem emaranhada a favor do PSDB, que acaba dominando politicamente grande parte das regiões mais baixas aqui do sudeste. Quando isso acontece é preciso fazer uma oxigenação, ou seja, mudar de partido. Mas mudar pra onde? Mudar pra quem?
Se jogar na mão do PT o Lula domina o País de uma forma muito perigosa, frente às ambições do ex-barbudinho, pois São Paulo é que segura o atual governo federal de cometer suas atrocidades políticas num âmbito mais nacional, oferecendo resistências aos projetos descabidos e insólitos que aparecem desde o governo Lula e que se perpetuam atualmente.
Com esse cenário, lembro-me do nosso saudoso Heródoto Barbeiro em suas transmissões matinais na rádio CBN, que acabava chamando o Batman para nos salvar em situações tão absurdas quanto estas, em que nossa cidade mais parece a Gotham City, na qual a vida real copia o caricato.
Kibão
HAHAHA NAO ADIANTOU NADA POSTAR ISSO AQUI. É HADDAD NA PREFEITURA!
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