Nunca na história do Brasil um Partido deu tanto trabalho a PF. A sorte que são todos da mesma quadrilha e fácil de pegá-los. Não sei se haverá tanto espaço entre os bandidos de BANGU I. Um ladrão já picou a mula e foi pro México. O tal do Pizzolato do PT, um dos condenados do MENSALÃO I.
Bom, pelo menos a justiça está fazendo algo para tirar esses corruptos do poder, já que o povo insiste em votar neles pensando que as mentiras que falam, são reais.
Esperamos que nesta esteira de condenados, entre integrantes da base alugada que também devem estar envolvidos com esses crimes fraudulentos e piores que assassinatos. Quando desviam dinheiro da saúde é como estivessem matando sob tortura. Assim, a torcida é que pelo menos os Partidos que assinaram o Manifesto a favor do MENSALÃO como o PT, PMDB, PCdoB, PDT, PRB e PSB, sejam denunciados e entrem nesta fila da execração pública para que nunca mais na história do Brasil, sejam eleitos..
Vejam a matéria:
Mensalão II vai pegar Pimentel, Benedita e Vicentinho do PT.
O ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão no Supremo
Tribunal Federal, autorizou a abertura de um inquérito para investigar
repasses feitos pelo esquema para pessoas ligadas ao ministro do
Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e a outros políticos petistas.O novo
inquérito, a ser instaurado na Justiça Federal em Belo Horizonte,
também vai investigar repasses a pessoas que trabalharam com os
deputados Benedita da Silva (PT-RJ) e Vicentinho (PT-SP), além de
dezenas de outras pessoas e empresas que receberam dinheiro do esquema.
Essas pessoas não são parte do processo que está em julgamento no
Supremo desde o início de agosto, porque os repasses só foram
descobertos pela Polícia Federal quando a ação principal já estava em
andamento no STF.A nova fase do caso foi inaugurada há pouco mais de um mês, após pedido
da Procuradoria-Geral da República para que fossem aprofundadas as
investigações sobre o destino do dinheiro distribuído pelo PT com a
colaboração do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
Supremo desde o início de agosto, porque os repasses só foram
descobertos pela Polícia Federal quando a ação principal já estava em
andamento no STF.A nova fase do caso foi inaugurada há pouco mais de um mês, após pedido
da Procuradoria-Geral da República para que fossem aprofundadas as
investigações sobre o destino do dinheiro distribuído pelo PT com a
colaboração do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
O requerimento cita nominalmente Pimentel, um dos principais auxiliares
da presidente Dilma Rousseff, Benedita e Vicentinho, dizendo que, como
eles têm foro privilegiado, a investigação deverá voltar ao Supremo
"caso surjam indícios concretos de que os valores arrecadados"
destinavam-se aos três. A PF só conseguiu concluir o trabalho de rastreamento de dinheiro
distribuído por Marcos Valério em 2011, cinco anos após a Procuradoria
apresentar a denúncia que deu origem ao processo que está em julgamento
no STF.
da presidente Dilma Rousseff, Benedita e Vicentinho, dizendo que, como
eles têm foro privilegiado, a investigação deverá voltar ao Supremo
"caso surjam indícios concretos de que os valores arrecadados"
destinavam-se aos três. A PF só conseguiu concluir o trabalho de rastreamento de dinheiro
distribuído por Marcos Valério em 2011, cinco anos após a Procuradoria
apresentar a denúncia que deu origem ao processo que está em julgamento
no STF.
Seguindo o caminho do dinheiro distribuído pelo empresário, a polícia
chegou a Rodrigo Barroso Fernandes, em Belo Horizonte. Na época do
repasse, em 2004, ele era coordenador financeiro do comitê da campanha
de Fernando Pimentel à Prefeitura de Belo Horizonte, diz a PF.O
inquérito, conduzido pelo delegado federal Luís Flávio Zampronha,
apontou que Fernandes recebeu R$ 247 mil da agência SMPB, de Marcos
Valério, em agosto de 2004.Em depoimento, ele afirmou que só daria
declarações em juízo, segundo a
polícia. Num relatório sobre a investigação, Zampronha escreveu que
Fernandes agiu assim para "encobrir o verdadeiro beneficiário" do
dinheiro.
chegou a Rodrigo Barroso Fernandes, em Belo Horizonte. Na época do
repasse, em 2004, ele era coordenador financeiro do comitê da campanha
de Fernando Pimentel à Prefeitura de Belo Horizonte, diz a PF.O
inquérito, conduzido pelo delegado federal Luís Flávio Zampronha,
apontou que Fernandes recebeu R$ 247 mil da agência SMPB, de Marcos
Valério, em agosto de 2004.Em depoimento, ele afirmou que só daria
declarações em juízo, segundo a
polícia. Num relatório sobre a investigação, Zampronha escreveu que
Fernandes agiu assim para "encobrir o verdadeiro beneficiário" do
dinheiro.
As investigações também apontaram repasses para Carlos Roberto de Macedo
Chaves, que teria feito dois saques no valor de R$ 50 mil em agosto e
setembro de 2003. Ele disse à PF que trabalhou como contador da campanha
de Benedita em 2002.De acordo com a polícia, a origem desse dinheiro foi o fundo Visanet,
controlado pelo Banco do Brasil e por outras instituições financeiras. O
fundo é apontado pela PF e pela Procuradoria-Geral da República como a
principal fonte dos recursos que alimentaram o mensalão, e a maioria dos
ministros do STF já concordou com essa tese.
Chaves, que teria feito dois saques no valor de R$ 50 mil em agosto e
setembro de 2003. Ele disse à PF que trabalhou como contador da campanha
de Benedita em 2002.De acordo com a polícia, a origem desse dinheiro foi o fundo Visanet,
controlado pelo Banco do Brasil e por outras instituições financeiras. O
fundo é apontado pela PF e pela Procuradoria-Geral da República como a
principal fonte dos recursos que alimentaram o mensalão, e a maioria dos
ministros do STF já concordou com essa tese.
Em relação a Vicentinho, a PF descobriu que o produtor audiovisual Nélio
José Batista Costa recebeu R$ 17 mil da empresa Estratégia Marketing,
de Valério, em agosto de 2004, "devido aos serviços prestados durante a
campanha eleitoral do candidato Vicentinho para a Prefeitura de São
Bernardo do Campo".O pedido de abertura do novo inquérito foi feito em fevereiro e acolhido
pelo ministro Barbosa em 24 de agosto. A Justiça Federal de Minas já
recebeu ofício do STF, mas pediu à corte novas informações para definir
qual vara criminal cuidará do caso.(Folha de São Paulo)
José Batista Costa recebeu R$ 17 mil da empresa Estratégia Marketing,
de Valério, em agosto de 2004, "devido aos serviços prestados durante a
campanha eleitoral do candidato Vicentinho para a Prefeitura de São
Bernardo do Campo".O pedido de abertura do novo inquérito foi feito em fevereiro e acolhido
pelo ministro Barbosa em 24 de agosto. A Justiça Federal de Minas já
recebeu ofício do STF, mas pediu à corte novas informações para definir
qual vara criminal cuidará do caso.(Folha de São Paulo)
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