Por Maria Augusta Ribeiro
Enquanto os incentivos brasileiros são pequenos para transformar mais cidades em ambientes que permitam o acesso com maior facilidade de pessoas portadoras de deficiência física ou com pouca mobilidade, a população pode ser eficiente e praticar a cidadania, proporcionando acessibilidade.
A primeira ferramenta para garantir um ambiente acessível é a conscientização. Isso pode ser feito participando de palestras informativas, incentivando o debate entre colegas de trabalho, e ainda ajudando a informar seus vizinhos sobre como ajudar.
Quando quiser ajudar qualquer deficiente, procure antes perguntar se ele deseja ser ajudado, pois muitos deles são independentes e nem sempre precisam de auxílio.
Escritórios e casas com menos escadas, mais rampas e portas maiores, facilitam o acesso de cadeirantes; ao caminhar com um deficiente visual, não há necessidade de erguê-lo, e muitos preferem colocar as mãos em seus ombros e acompanhá-lo.
Ao falar com um portador de deficiência auditiva, não grite, pois ele não vai entendê-lo; você pode ajudar se souber LIBRAS (a linguagem de sinais), ou escreva num pedaço de papel. Assim a comunicação acontecerá.
Atitudes simples são transformadoras e garantem o direito acessibilidade aos portadores de necessidades especiais, sabendo que eles são cidadãos iguais a você, influenciando políticas públicas, garantindo cargos mais bem pagos, e elegendo políticos que proponham leis em favor deles. Vamos ser acessíveis?
Nenhum comentário:
Postar um comentário