Por Carlos Parrini ...
Na ânsia de Sergio Cabral querer re-eleger seu pupilo, Eduardo Paes, de qualquer jeito para ajudar em suas pretensões de ser Presidente da República, está fazendo-o a realizar um monte de besteiras e trazendo grande prejuízo ao Rio de Janeiro. Primeiro os trens já chegaram fora das medidas padrão, tendo que fazerem raspagens nas estações e agora foi constatado que os trens chegaram enferrujados.
Na ânsia de Sergio Cabral querer re-eleger seu pupilo, Eduardo Paes, de qualquer jeito para ajudar em suas pretensões de ser Presidente da República, está fazendo-o a realizar um monte de besteiras e trazendo grande prejuízo ao Rio de Janeiro. Primeiro os trens já chegaram fora das medidas padrão, tendo que fazerem raspagens nas estações e agora foi constatado que os trens chegaram enferrujados.
Felizmente essas coisas estão acontecendo para abrir os olhos do povo que vinha votando em Sergio Cabral e Eduardo Paes, em massa. Só que esses tiros nos pés, agravados com envolvimento deles com a DELTA, Cavendish, Achatamentos salariais de PMs, Bombeiros e Médicos, obras superfaturadas e por pertencerem ao PMDB, partido envolvido com muita corrupção e ao PT dos Mensaleiros, que agrega personas não gratas como José Sarney e Renan Calheiros.
DE a revolta no Rio já é uma realidade. Do jeito como vão as coisas, se continuar a revolta, Cabral e Paes apenas jogarão dinheiro no ralo e ficarão na memória como bobos da corte. Não vai ter trens chineses feitos em aço inoxidável, a prova de ferrugem, nem olimpíadas e nem Lulinacio que os salvem de serem eleitos apenas como líderes de comunidades pacificadas. Isso se os traficantes quiserem, rs.
Leiam na Fonte:
Trens comprados por R$ 11 milhões cada já chegaram ao Rio enferrujados
POR CHRISTINA NASCIMENTO
Relatório ao qual O DIA teve acesso com exclusividade mostra que foi preciso fazer uma raspagem e limpeza com produtos químicos, em caráter emergencial, antes de apresentar os carros e colocá-los para circular.
Dia 20 de março, trem enferrujado que passou por limpeza foi inaugurado com festa | Foto: Paulo Alvadia / Agência O Dia
Os trens chineses são fabricados por um consórcio, formado por várias empresas. “Achei estranha a oxidação, mas tudo foi retirado com tranquilidade. Técnicos da SuperVia, da Central Logística e da empresa chinesa afirmaram que não haveria dano ao funcionamento”, admitiu o secretário Júlio Lopes.
A reportagem apurou que, na viagem de 45 dias para transportar de navio os trens da China ao Rio, houve tempestade e, por isso, os carros foram molhados pela água do mar. O episódio, no entanto, não justifica a corrosão, segundo especialistas da Coppe/UFRJ e químicos ouvidos por O DIA.
Segundo os peritos, há no mercado acabamentos que impediriam a oxidação por até 20 anos. Afirmaram que, como a ferrugem atingiu mais algumas áreas, há indícios de que houve diferença na escolha do material, que seria de qualidade inferior.
A SuperVia não quis comentar o caso.Procurada por O DIA, a Changchun Railway Vehicles, fabricante dos trens, não enviou resposta. A empresa chinesa é a mesma dos novos vagões do metrô.
Imagens mostram portas dos trens ao chegar ao Rio, em janeiro, com ferrugem, e após a limpeza | Foto: Divulgação
Especialistas preveem novos problemas em composições
Se os trens voltarem a enferrujar dentro de período que ultrapasse três anos, estado ou concessionária que opera o sistema de transporte terá que pagar a retirada da ferrugem.
Esse é o tempo, segundo o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, que a empresa chinesa deu como garantia para qualquer avaria com os carros.
Segundo os especialistas em química e engenharia consultados pelo jornal, não será difícil os trens voltarem a enferrujar. Isso porque a área com problema precisaria passar por aplicação de novo acabamento. Se o material fosse adequado, não teria oxidado com a salinidade da água do mar.
Engate da parte da frente da composição chegou totalmente oxidado<CW-14>, indicando acabamento ruim | Foto: Divulgação
Dos 30 trens encomendados pelo governo, 18 já foram entregues. O restante, segundo a SuperVia, chega até o final do ano. Segundo a concessionária responsável pelo fornecimento dos trens, a CMCCRC, os TUEs vieram embalados e ficaram na parte de baixo do navio.
“Existem ferrugens que aconteceram por causa da água do oceano que pinga no trem ocasionalmente. Mas o material de chapa inoxidável dos TUEs foi fabricado no Japão e está comos certificados. O material é qualificado e ferrugem só é ocasional”, diz em nota.
Imagem que está sendo compartilhada no Facebook
Página Fora Cabral E Eduardo Paes
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