Amigos, aqui esta uma parte da fala e um professor universitario de Minas. Prestem atencao pois os pais garanto, nao tem nem ideia do que esta sendo ensinado a seus filhos e imaginam que eles se tornem advogados mas na realidade sairao futuros Hitlers. Cliquem no link e leiam tudo que e importante. Caros alunos chutem seu traseiro antes que ele destrua suas mentes. Vejam suas afirmativas em vermelho:
“A religião só é religião até ser imposta; depois disso é simplesmente política e pode ser exercida tanto pela força das armas como pelos votos de uma maioria fundamentalista”.
A grande maioria da população brasileira é cristã porque quer. Onde está a imposição da religião aí? O mais patético de tudo é que ele acusa o uso inexistente da força para a consolidação da fé religiosa atual, quando na verdade, o proselitismo democrático dos religiosos é visto como uma ameaça à democracia. Ora, ora, ora, os cristãos, que representam a maioria da população brasileira, agora serão considerados cidadãos de segunda classe, seus os seus direitos políticos?
“E o uso do nome de Deus para mascarar o exercício deste poder político é a ferramenta política mais hipócrita que já se inventou, mas tem funcionado muito bem ao longo da história”.
Neste trecho, Tulio Vianna faz o retrato de si mesmo e de sua ideologia, transferindo para os outros, o que é pensamento próprio dele: a de que a política e o direito residem apenas na força e na disputa. Nada mais hipócrita do que o próprio. Se não bastasse o desconhecimento sobre o que é dogma, o que é fé e o que é religião, Tulio Vianna desconhece também história. Vejamos:
“A Inquisição e a catequização de índios não foram ações religiosas, mas políticas. E pouco importam as boas ou más intenções daqueles que as realizaram, o fato é que buscavam com elas impor normas de condutas a populações que não a aceitaram por livre e espontânea vontade"
http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2011/10/o-estado-contra-religiao.html
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