Olhem como são as coisas: O Brasil vai de mau a pior no quesito SAÚDE. Uma das áreas que mais roubam dinheiro público, sem que o Governo faça nada. Aliás, faz alguma coisa quando a Imprensa põe a boca no trombone. Mas por causa dessa incompetencia e roubalheira, muitos estão morrendo sem o direito tão básico do cidadão: A Saúde (Como dizia Lula deveria ser perfeita). Vemos que Dilma é aplaudida na ONU por coisas que mais tinha obrigação de fazer, mas ninguem criticou o que ela deveria fazer e não faz que é acabar com a corrupção e mandar os corruptos para a cadeia. Muito pelo contrário, gasta seu tempo em defender bandidos como Palocci, José Dirceu e outros criminosos denunciados pela imprensa e ministerio público.
Se ela fosse uma mulher do povo, deveria tratar de sua saúde e de seus familiares no SUS e não em hospitais caros bancados pelo dinheiro do povo. Deveria ser a primeira a separar o dinheiro dos impostos para a Saúde e evitar que fosse desviado para cobrir os rombos de outros setores também gerenciados por incompetentes.
Deveria acabar com os impostos que elevam em mais de 40% os preços dos medicamentos, serviços médicos e outros mais. Mais não, querem criar outro imposto para sobrecarregar os trabalhadores e desviarem para outras áreas e corruptos como sempre fizeram.
Enquanto isso, pessoas vão morrendo por causa de sua incompetencia. Vejam alguns dos absurdos:
O aposentado que esperou 5 HORAS dentro de um carros por falta de maca, e devido a demora morreu dentro do veículo.. Falta de maca!!!
A mulher que "morreu" e quando a filha foi beijar o corpo para se despedir, notou que a mãe respirava.. Fêz um "larde" pelos corredores gritando, e os medicos constataram que que a "morta" estava "viva"...
Notaram uma coisa? São fatos que só acontecem em hospitais públicos que atendem o SUS..
Em outras palavras : ESTA FALTA DE RESPEITO, DE VERGONHA NA CARA, DESCASO, INCOMPETÊNCIA PELO GOVERNO, SÓ ACONTECE EM HOSPITAIS DE POBRE..
Vejam a notícia boa dada Pela Ministra Ideli Salvatti:
Ideli Salvatti: 'A Saúde vai ter um novo imposto'
Wilson Pedrosa/AE
"Para Ideli, coalizão é como democracia: 'O pior dos modelos, mas não encontramos outro melhor'"
Sem caneta na mão, mas com 'muitos baldes de saliva para gastar' na tarefa de unir a base aliada, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), admite que o governo ainda quer a criação de um imposto para financiar investimentos em saúde no País e arrecadar mais R$ 45 bilhões por ano. A expectativa do Palácio do Planalto é que o tributo seja aprovado em 2012, apesar das dificuldades previstas por causa das eleições municipais.
Nesta entrevista ao Estado, ao mencionar as 'fontes' em debate para custear a saúde, Ideli não fez rodeios para definir do que se trata: 'É um novo imposto'. Articuladora política do governo, a ministra garantiu, porém, que nada sairá neste ano porque decisões assim precisam ser 'adequadas' à situação econômica. 'Você não pode trabalhar desonerando de um lado e onerando de outro', ponderou.
Cinco dias após a Câmara ter aprovado a Emenda 29 - que define os gastos com saúde para União, Estados e municípios -, Ideli reiterou que o dispositivo não resolve o problema porque não indica de onde virão os recursos. Para ela, a comissão acertada entre os governadores e o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), poderá 'resgatar' projetos de lei que criam base de cálculo para a nova versão da CPMF, o imposto do cheque extinto em 2007. 'Nós já colocamos o dedo na ferida', disse Ideli.
Continua em: http://estadao.br.msn.com/ultimas-notici
"Para Ideli, coalizão é como democracia: 'O pior dos modelos, mas não encontramos outro melhor'"
Sem caneta na mão, mas com 'muitos baldes de saliva para gastar' na tarefa de unir a base aliada, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), admite que o governo ainda quer a criação de um imposto para financiar investimentos em saúde no País e arrecadar mais R$ 45 bilhões por ano. A expectativa do Palácio do Planalto é que o tributo seja aprovado em 2012, apesar das dificuldades previstas por causa das eleições municipais.
Nesta entrevista ao Estado, ao mencionar as 'fontes' em debate para custear a saúde, Ideli não fez rodeios para definir do que se trata: 'É um novo imposto'. Articuladora política do governo, a ministra garantiu, porém, que nada sairá neste ano porque decisões assim precisam ser 'adequadas' à situação econômica. 'Você não pode trabalhar desonerando de um lado e onerando de outro', ponderou.
Cinco dias após a Câmara ter aprovado a Emenda 29 - que define os gastos com saúde para União, Estados e municípios -, Ideli reiterou que o dispositivo não resolve o problema porque não indica de onde virão os recursos. Para ela, a comissão acertada entre os governadores e o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), poderá 'resgatar' projetos de lei que criam base de cálculo para a nova versão da CPMF, o imposto do cheque extinto em 2007. 'Nós já colocamos o dedo na ferida', disse Ideli.
Continua em: http://estadao.br.msn.com/ultimas-notici
Dava pra parar de usar a palavra "BOMBA!" em todo post? Nem tudo é bomba, tá escrito em tudo quanto é lugar. Se fosse Bomba! seria exclusivo. Isso irrita. Agradeço.
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