Refexões: Pulsos Morais
O imoral me agride. Tenho a impressão que não sou nada! Não no sentido da minha existência física, pois essa não há como negar, mas sim de minha "inconsistência moral".
Tudo aquilo moralmente apreendido se esvai pelo ralo do imoral. Me sinto um estrangeiro num território inimigo tentando pronunciar uma unica palavra. Os pequenos pulsos morais pronunciados são refletidos por olhares desconfiados, sorrisos sarcásticos e um silêncio absoluto. Não há envolvimento moral nas questões obvias. O contexto imoral também procura me atingir. A verdade existe.
Percebo a "inconsistência do meu ser". As verdades as quais eu estimava tanto não existem mais. Estou só.
O imoral e seus mil argumentos infundados tenta vencer o meu pobre ser. Tenta tornar-me inconsistente, ou melhor, simplesmente ninguém. E eu mesmo sendo "ninguém", no leito da morte, ainda tenho pulso, e o pulso, diria Titãs, ainda...
Jamais deixarei de questionar o imoral.
MISÉRIA
CORRUPÇÃO
ANALFABETISMO
NEPOTISMO
INTOLERÂNCIA...
Artur
http://acncaleidoscopio.blogspot.com/
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