domingo, 14 de dezembro de 2014

BOMBA! Propinas do Petrolão tinham sistema de entregas a domicilio, como pizzas

Por Carlos Parrini ... 

Um homem bomba acaba de dar o tiro de misericordia no PT e PMDB. Ele revelou o sistema de "DELIVERY DA PROPINA" onde os corruptos pediam as propinas em casa como alguém que pede uma pizza. 


Já haviam motivos para o o Registro do PT e PMDB serem cassados e novas eleições serem marcadas. Com mais essa testemunha chave, a casa caiu de uma vez por todas sobre os corruptos do PT, PMDB e PP, fora os outros que comiam pelas beiradas.
Nem que o congresso ou a Justiça queiram blindar a Dilma, PT e demais corruptos, não tem como fazerem pois estarão caracterizando um golpe na constituição.
Essa semana também uma gerente da Petrobrás, Venina Velosa da Fonseca, abriu a boca depois de ter denunciado e sido transferida para Cingapura, longe de tudo e de todos. Seu depoimento também só colocou lenha na fogueira e outros também querem a delação premiada pois as penas poderão ultrapassarem os 100 anos (Vide Marco Valério, um peixe pequeno, que levou pena de 40 anos).

Câmara pede proteção para autora de denúncias na Petrobras
Venina ganhou o Prêmio Nacional da Gestão Pública e depois foi demitida por justa causa.
Deu na Agência Brasil

Venina. Essa mulher sabe demais e corre risco de vida

Por isso que foi um tiro de misericórdia pois morto o PT já está. Só falta enterrar.
E assim a casa vai caindo. Ademais, por mais que tentem não tem como conterem a queda de um prédio de vários andares. Muitos tubarões ficarão debaixo dos escombros para alegria geral da Nação.

Vejam o babado:

Confira as revelações do homem que entregava dinheiro da Petrobras na casa de deputados, senadores, governadores, ministros e na sede nacional do PT

Robson Bonin e Hugo Marques
Money delivery: Acompanhado de seus advogados, Rafael Ângulo Lopez negocia um acordo de delação premiada com a Justiça. Durante anos, ele distribuiu dinheiro desviado da Petrobras a “clientes” famos do esquema de corrupção
Money delivery: Acompanhado de seus advogados, Rafael Ângulo Lopez negocia um acordo de delação premiada com a Justiça. Durante anos, ele distribuiu dinheiro desviado da Petrobras a “clientes” famos do esquema de corrupção(Jefferson Coppola/VEJA)
Depois de tantas revelações sobre engenharias corruptas complexas de sobrepreços, aditivos, aceleração de obras e manobras cambiais engenhosas, a Operação Lava-Jato produziu agora uma história simples e de fácil entendimento. Ela se refere ao que ocorre na etapa final do esquema de corrupção, quando dinheiro vivo é entregue em domicílio aos participantes. Durante quase uma década, Rafael Ângulo Lopez, esse senhor de cabelos grisalhos e aparência frágil da fotografia acima, executou esse trabalho. Ele era o distribuidor da propina que a quadrilha desviou dos cofres da Petrobras. Era o responsável pelo atendimento das demandas financeiras de clientes especiais, como deputados, senadores, governadores e ministros. Braço-direito do doleiro Alberto Youssef, o caixa da organização, Rafael era “o homem das boas notícias”. Ele passou os últimos anos cruzando o país de Norte a Sul em vôos comerciais com fortunas em cédulas amarradas ao próprio corpo sem nunca ter sido apanhado. Em cada cidade, um ou mais destinatários desse Papai Noel da corrupção o aguardavam ansiosamente.
Os vôos da alegria sempre começavam em São Paulo, onde funcionava o escritório central do grupo. As entregas de dinheiro em domicílio eram feitas em endereços elegantes de figurões de Brasília, Recife, Porto Alegre, Curitiba, Maceió, São Luís. Eventualmente ele levava remessas para destinatários no Peru, na Bolívia e no Panamá. Discreto, falando só o estritamente necessário ao telefone, não deixou pistas de suas atividades em mensagens ou diálogos eletrônicos. Isso o manteve distante dos olhos e ouvidos da Polícia Federal nas primeiras etapas da operação Lava-Jato. Graças à dupla cidadania — espanhola e brasileira —, Rafael usava o passaporte europeu e ar naturalmente formal para transitar pelos aeroportos sem despertar suspeitas. Ele cumpria suas missões mais delicadas com praticamente todo o corpo coberto por camadas de notas fixadas com fita adesiva e filme plástico, daqueles usados para embalar alimentos. A muamba, segundo ele disse à polícia, era mais fácil e confortável de ser acomodada nas pernas. Quando os volumes era muito altos, Rafael contava com a ajuda de dois ou três comparsas.
A rotina do trabalho permitiu que o entregador soubesse mais do que o recomendável sobre a vida paralela e criminosa de seus clientes famosos, o que pode ser prenúncio de um grande pesadelo. É que Rafael tinha uma outra característica que poucos sabiam: a organização. Ele anotava e guardava comprovantes de todas as suas operações clandestinas. É considerado, por isso, uma testemunha capaz de ajudar a fisgar em definitivo alguns figurões envolvidos no escândalo da Petrobras. VEJA apurou que o entregador já se ofereceu para fazer um acordo de delação premiada, a exemplo do seu ex-patrão.
Para ler a continuação dessa reportagem compre a edição desta semana de VEJA notablet, no iPhone ou nas bancas.


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