Por Carlos Parrini ...
Mais uma prova de que além de incentivar ilegalmente o ABORTO, o Governo demonstra claramente que é a favor dessa mortalidade infantil que não entra nas estatísticas oficiais.
É aquela história: fazem sacanagem sem respeitar os limites e os fetos que tem de ser mortos, para solucionar a besteira que fizeram, diante de tantas formas de prevenção.
Pelas Leis do Brasil, quem for pego praticando aborto, pode ser preso. E o Governo que incentiva isso tudo? Deve ser imune a essa Lei? A Lei só funciona contra uns e a favor de outros?
Na minha opinião, quando o óvulo é fecundado, criou-se a vida. Daí esse óvulo começa a passar por transformações, processos e crescimento, até sair da dependência da mãe e nascer. Portanto, é uma vida que foi gerada. Qualquer impedimento nesse processo, pode resultar na morte de um ser. Isso além de pecado, é crime.
Fiquem a vontade de fazerem o que quiserem com seu corpo, mas não tirem o direito de viver de um ser. Quer evitar transtorno para voce e o Baby? Use camisinha, é barato.
Vejam o babado:
Governo prepara cartilha para mulher que decide abortar
Brasília -
O Ministério da Saúde e um grupo de especialistas se reúnem na segunda-feira para discutir um programa para aconselhamento de mulheres que decidiram abortar. Formada por médicos, antropólogos, juristas e cientistas sociais, a comissão vai sugerir a formulação de uma cartilha, com orientações para que o procedimento seja feito com segurança. O material deverá conter alertas sobre sintomas que podem sugerir complicações no procedimento, como febre e sangramento.
"A intenção é fecharmos o material de orientação em, no máximo, um mês", afirmou o coordenador do Grupo de Estudos sobre o Aborto da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Thomaz Gollop. A rodada de discussão termina no fim do mês, em São Paulo. O formato final do programa será definido pelo ministério. A cartilha conteria, por exemplo, informações para mulher escolher o lugar do procedimento. "Recomendações, por exemplo, para ela observar a higiene do local, a pessoa encarregada do procedimento. Em suma, a pessoa deve fugir dos serviços de fundo de quintal", disse Gollop.
O grupo foi convidado pela pasta para preparar um programa de redução de danos para aborto, a exemplo do que ocorre no Uruguai e na Cidade do México, para reduzir a morte de mulheres por complicações. No Uruguai, um grupo interdisciplinar faz o aconselhamento. Uma das opções é a oferta do misoprostol, remédio para tratamento de úlcera que é abortivo.
Gollop afirma o grupo não tem ainda um posicionamento sobre esse assunto. "Embora a prescrição seja bastante segura e tenha reduzido de forma significativa o número de complicações, a realidade do Brasil é outra. Temos várias dúvidas." No Brasil, o misoprostol é remédio de uso hospitalar. Integrante do Movimento Católicas pelo Direito de Decidir, Rosângela Talib, admite a dificuldade: "Sem mudanças, seria o mesmo que encaminhar a paciente para o primeiro camelô da esquina".
"Não é um sistema para incentivar o aborto, mas aconselhar a mulher que já tomou sua decisão", afirma Rosângela. O aconselhamento, completa, é uma reivindicação antiga do movimento feminista. Em nota, a pasta diz manter uma política para orientar profissionais no atendimento de intercorrências clínicas relacionada à gravidez e o processo precisa ser constantemente aprimorado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Mais informações sobre o CYTOTEC:
O
misoprostol é a versão sintética da
prostaglandina E1 (PGE1) usado no tratamento e prevenção de
úlcera do
estômago. Esta substância também é usada ilegalmente como
abortivo.
[3] Também é usado na medicina veterinária para proteção estomacal de animais.
[4]
Princípio ativo do
Cytotec®, foi introduzido no Brasil em
1984 através do laboratório
Searle, sem qualquer restrição de compra nas farmácias até 1991, pois era aprovado para tratamento de úlceras gastrica e duodenal. Todovia, logo descobriu-se suas propriedades abortivas. Posteriormente o Ministério da Saúde limitou sua venda somente com retenção de prescrição médica.
[5] Sua comercialização é proibida no
Brasil para o público geral, desde
1998.
[6]Atualmente os meios de mídia denunciam a venda clandestina do medicamento em algumas
farmácias e
drogarias e também pela
Internet.
[7]A venda deste medicamento no Brasil é
crime hediondo.
[8]
É registrado na Anvisa pelo nome
Prostokos da Infan Indústria Química Farmacêutica Nacional S/A para uso hospitalar. Cytotec não pode ser comercializado no Brasil por não possuir registro.
[9]