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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

BOMBA! #PT é financiado por Empresa ligada ao tráfico internacional de drogas

Por Carlos Parrini ... 

Como o Governo do PT parou de vigiar nossas fronteiras, fez a transcocaleira que liga a Bolivia com o Brasil, apoia as FARCs e traficantes de drogas, não fico surpreso que empresas do setor os financiem. O que me surpreende mesmo é saber que o povo diante de tanta mortandade pelo uso das drogas, crack e cocaína, aceite isso tudo e ainda vota nessa cambada de assassinos.
Espero que nenhum desses votantes seja vítima desses traficantes. Se forem, também não irei me surpreender.


Vejam o babado:

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

PT É FINANCIADO POR EMPRESA LIXEIRA ENVOLVIDA COM O TRÁFICO INTERNACIONAL DE COCAÍNA

Em 2002, quando o alcaguete petista Lula (ele delatava companheiros para o Dops paulista durante a ditadura militar, conforme Romeu Tuma Jr. em seu livro "Assassinato de Reputações") concorreu ao cargo de presidente, a sua campanha eleitoral foi financiada por uma empresa de lixo. Não é uma simples empresa de lixo, ela pertence ao poderoso grupo Solvi, comandado por Carlos Leal Villa. A empresa que financiou a campanha de Lula em 2002 está diretamente envolvida no escândalo da
“máfia do lixo” na cidade de São Paulo, iniciado com uma licitação fraudulenta no governo da socialite petista Marta Suplicy na prefeitura paulistana. Naquele ano de 2002, o bandido petista mensaleiro Delúbio Soares, condenado pelo Supremo Tribunal Federal no processo do Mensalão do PT, era o responsável pelas finanças do PT. A campanha de Lula foi abastecida com dinheiro da empresa VEGA Engenharia Ambiental S/A, hoje denominada de VEGA Engenharia S/A, pertencente ao grupo econômico Solvi, dirigido por Carlos Leal Villa. Conforme o Tribunal Superior Eleitoral, a campanha do alcaguete Lula recebeu, em 05/08/2002, o total de R$ 250.000,00 da VEGA Engenharia Ambiental S/A. Em 08/10/2002, a mesma empresa de lixo repassou o montante de R$ 100.000,00 para a campanha do X9 Lula. Na data de 25/10/2002, a campanha do alcaguete Lula recebeu o valor de R$ 130.000,00 da VEGA Engenharia Ambiental S/A.
As três doações da VEGA para a campanha de Lula em 2002 totalizaram R$ 480.000,00. A doação marcou o início da relação do alcaguete Lula com a empresa envolvida no escândalo da “máfia do lixo” da cidade de São Paulo. Em 03 de agosto de 2005, a revista Veja publicou matéria com o título “O PT DE CASO COM A MÀFIA”, onde citou a relação promíscua do tesoureiro Delúbio Soares com a “máfia do lixo”.
Chegamos em 2013. Véspera da Eleição para Presidente do Brasil.
A segunda maior doação ao PT em 2013 ocorreu por meio da REVITA Engenharia S/A, que pertence ao grupo SOLVÍ, também dono da KOLETA Ambiental Ltda, outra doadora ao Diretório Nacional do PT no ano passado. Essas empresas vão trocando de nome, mas são sempre as mesmas, com os mesmos donos. As doações da REVITA Engenharia S/A e da KOLETA Ambiental Ltda, do grupo
SOLVÍ, totalizaram o valor multimilionário de R$ 11.680.000,00, ou ainda, ao percentual de 14,64% das contribuições de empresas privadas e pessoas físicas ao Diretório Nacional do PT em 2013. O grupo SOLVÍ é uma holding controladora de empresas privadas que atuam nos segmentos de saneamento, energia, engenharia e lixo, tendo operações no Brasil e no Peru.
Jornal peruano LA REPPUBLICA, de 24 de agosto de 2014, publica matéria com este título: “Denuncian que Comunicore fue usada para lavar dinero del narcotráfico”. Consta nessa matéria que beneficiários da empresa Comunicore eram investigados por lavagem de dinheiro. Um informe do jornal diz que a operação foi realizada entre a prefeitura de Lima, capital peruana, e a empresa RELIMA AMBIENTAL S/A, pertencente ao grupo brasileiro SOLVÍ, comandada por Carlos Leal Villa, e a empresa de fachada Comunicore. Tratava-se de um caso de lavagem de dinheiro para o narcotráfico. A revista peruana PODER assinala que Alex Montoya Aguero é o dono da Comunicore e se encontra foragido desde 2009, quando a polícia do Peru encontrou o total de 4 toneladas de cocaína em latas de alcachofra. A informação é amplamente difundida e baseada em informes da Unidade de Inteligência Financeira (UIF) do Peru, que afirma que “as operações da Comunicore representam características de empresa de fachada própria de organização criminal dedicada a lavagem de ativos”.
A prefeitura de Lima, no Peru, acumulou uma dívida de 35,9 milhões de soles, o equivalente hoje (01/10/2014) a de R$ 30.558.080,00  (trinta milhões, quinhentos e cinquenta e oito mil e oitenta reais) com a empresa peruana Relima Ambiental S/A do grupo brasileiro SOLVÍ. A RELIMA levou o caso para a Justiça Arbitral que proporcionou um “acordo”. No início de dezembro de 2005, a Relima Ambiental, do grupo brasileiro Solví, comandado por Carlos Leal Villa, acordou em receber a dívida de 35,9 milhões de soles, de forma fracionada, em um prazo de 10 anos. Inacreditavelmente, em 20 de dezembro de 2005, menos de 30 dias depois do acordo para pagameto fracionado da dívida, a concessionária Relima Ambiental S/A, do  grupo SOLVÍ, “negociou” a dívida contraída pela prefeitura de Lima com a empresa de fachada denominada Comunicações Corporativas S/A – Comunicore. Inacreditavelmente o valor negociado correspondeu a 14,6 milhões de soles, ou convertendo “Soles em Real” na data de 01/10/2014, tem-se o valor milionário de R$ 12.427.520,00 (doze milhões, quatrocentos e vinte e sete mil e quinhentos e vinte reais). Pasmem, a empresa Relima Ambiental S/A (do grupo brasileiro Solví), concessionária dos serviços de limpeza pública, destinação final do lixo e manutenção de áreas verdes dos distritos peruanos de Cercado de Lima, San Isidro e Miraflores, aceitou receber o total de R$ 12.427.520,00 (doze milhões, quatrocentos e vinte e sete mil e quinhentos e vinte reais) equivalente a 14,6 milhões de soles do montante total de 35,9 milhões de soles, ou R$ 30.558.080,00  (trinta milhões, quinhentos e cinquenta e oito mil e oitenta reais), sem ter qualquer garantia de que seria ressarcida do valor negociado com a empresa de fachada Comunicore. A empresa peruana de fachada Comunicação

Corporativa e Representações S/A - Comunicore era dirigida por Rafael Santiago Ruiz Contreras (presidente), Henry Brachowicz Fernando Vela (diretor), José Luis Ramon Pinillos Broggi (diretor) e Álex Montoya Aguero (gerente financeiro). Esse último com fortes ligações no tráfico de drogas com a Colômbia. A concessionária peruana Relima Ambiental S/A (do grupo Solvi) tinha por gerente geral o brasileiro Odilon Gaspar Amado Júnior. É inacreditável que uma empresa peruana (do grupo Solvi) venha a negociar com uma empresa de fachada (Comunicore) e que tenha a essa concedido uma redução de R$ 18.122.560,00 (dezoito milhões, cento e vinte e dois mil e quinhentos e sessenta reais), o correspondente ao percentual de 40,67% do total de 35,9 milhões de soles supostamente devido pela prefeitura de Lima. Em 27 de dezembro de 2005, uma semana após a negociação entre a RELIMA AMBIENTAL (do grupo brasileiro Solvi) e a empresa de fachada Comunicore, o grupo lixeiro brasileiro comunicou a prefeitura de Lima da venda milionária da dívida de 35,9 milhões de soles. Isso antes mesmo de fazer uma consulta a Municipalidade de Lima, se poderia “vender” a dívida e se haveria a “concordância” para essa operação. Em 03 de janeiro de 2006, apenas cinco dias após ter sido noticiada da negociação, a prefeitura de Lima comunica a empresa de fachada Comunicore da liquidação da dívida de 35,9 milhões de soles. Desses 35,9 milhões de soles pagos a empresa de fachada Comunicore, o total de 5,4 milhões de soles (na conversão na data de 01/10/2014, o equivalente a R$ 4.596.480,00) foram parar nas contas correntes individuais de três funcionários da concessionária RELIMA AMBIENTAL S/A do grupo brasileiro Solví. Certamente uma operação previamente acertada. Não há qualquer dúvida. O correspondente a 16 milhões de soles (na conversão em 01/10/2014 o equivalente a R$ 13.619.200,00) foram sacados na “boca do caixa” de um banco peruano, supostamente por pessoas humildes, recrutadas no Distrito de Comas e Callao. Após o saque desse montante por pessoas humildes, o dinheiro foi entregue a um operador. Pelo menos 30 pessoas que residem em Comas, e outras 17 em Callao, em troca de uma pequena propina, sacaram por meio de cheques a quantia milionária. Fontes garantiram que, em poucas semanas, executivos da Comunicore e outros, fizeram várias transferências de dinheiro para o Exterior. Após essa operação de desvio de dinheiro público da prefeitura de Lima, a empresa Comunicore simplesmente desapareceu, por isso hoje é considerada “fantasma”, além de inicialmente ser de “fachada”. A Comunicore, após a negociata com a empresa RELIMA AMBIENTAL (do grupo brasileiro SOLVÍ), e o recebimento do dinheiro da prefeitura de Lima, acabou sumindo do mercado, deixando apenas um rastro, que passa pela falsificação de documentos para o encerramento de suas atividades comerciais que nunca existiram no Peru. A Comunicore foi criada apenas para receber o dinheiro da empresa peruana RELIMA AMBIENTAL do grupo brasileiro SOLVÍ. O caso Comunicore foi profundamente investigado pelo Gabinete da Controladoria Geral e pelo Ministério Público do Peru, que identificaram os envolvidos, desde os sócios, diretores, gerentes e operadores na transferência do dinheiro da Municipalidade de Lima. O resultado dessa investigação foi encaminhado a Justiça do Peru. O processo criminal do caso Comunicore tem como juiza criminal Nelly Aranda Palha e tramita ainda hoje (01/10/2014). Conforme os jornais Peru21 e La República, a Justiça do Peru abriu processo penal contra quinze réus pelo pagamento de 35,9 milhões de soles para a empresa de fachada Comunicação Corporativa e Representações SA (Comunicore) em negociata realizada com a RELIMA AMBIENTAL do grupo brasileiro Solví. Os réus são: Anjo Alfonso Perez Rodas, Juan Gilberto Blest Garcia, Carlos Manuel Chavez Malaga, Carlos Manuel Asmat Cyer, Rodolfo Merino Ulises Rojas, por crime de conluio; ODILÓN GASPAR JÚNIOR AMADO (brasileiro, gerente geral da empresa Relima Ambiental S/A, nomeado pelo grupo brasileiro SOLVÍ, comandada por Carlos Leal Villa), Miguel Angel Garro Barrera, Guillermo Alfonso Palacios Dodero, Rafael Santiago Ruiz Contreras e Fernando Brachowicz Henry Vela, como cúmplices em conluio; Sergio Guerra, Daniel Julien Arias Donayre, José Luis Pinillos Broggi, Joule Handi Arturo Gonzalo Vila Vila e Pousadas Noya como cúmplices processados por ofensa secundária de conluio, em detrimento do município de Lima; Blest Merino García e Rojas, processado pelo crime de peculato, e outro pelo crime de falsificação de documentos públicos, em detrimento da Superintendência Nacional de Registros Públicos do Peru. Recentemente surgiram novas informações sobre o caso Comunicore. A Polícia Especializada Nacional do Peru – DIRANDRO, que atua no combate ao tráfico de drogas, passou a farejar os detalhes do pagamento de 35,9 milhões de soles pela prefeitura de Lima para a empresa de fachada Comunicore que havia negociado com a RELIMA AMBIENTAL, do grupo SOLVÍ (dono da Vega Engenharia Ambiental S/A e da Revita Engenharia Ambiental S/A entre outras). Como a imprensa peruana recentemente revelou e o Ministério de Combate a Corrupção confirmou, o dinheiro correspondente a 35 milhões de soles foi depositado em uma conta bancária em nome da empresa Comunicações Corporativas S/A (Comunicore), entre 03 de janeiro e 10 de fevereiro de 2006. Semanas depois, os diretores da Comunicore começaram a passar cheques da empresa de fachada para pessoas diferentes e fazer transferências para o Exterior. Os policiais da DIRANDRO identificaram dois grupos de beneficiários com cheques da empresa de fachada Comunicore. No primeiro grupo eram pessoas que não estavam registradas como contribuintes no Peru. No segundo grupo eram pessoas que apareciam como contribuintes e não tinham nenhuma atividade formal para justificar os cheques sacados contra a empresa Comunicore. No rastro do dinheiro, a Polícia Financeira do Peru descobriu que os beneficiários tinham ligações com atividades de lavagem e tráfico de drogas. Este é o caso do ex-gerente da Comunicore, Jorge Vasquez Vela, que aparece em um relatório como parte de uma organização criminosa dedicada ao tráfico de drogas e transferência de dinheiro ilícito. Dois outros destinatários de cheques da Comunicore, Maria Grimaldo Garagate e Benedicta Villlacrez Linares aparecem em um relatório de inteligência realizado em junho de 2009. Ambas estão sob investigação por receber transferências de dinheiro de uma pessoa do México e da Espanha. Maria Grimaldo Garagate e seus irmãos receberam somente em março de 2009, mais de US $ 48.000,00. O relatório indica que “não exclui a possibilidade de que eles seriam usados para fins de operações de lavagem”.
Henry Brachowicz Vela foi destinatário e teve depositado parte do dinheiro em sua conta corrente, sacado então por meio de alguns caixas eletrônicos na Colômbia. Alex Montoya Aguero, gerente financeiro da Comunicore, também teve dinheiro depositado em suas contas correntes, que posteriormente foram sacados por desconhecidos na Colômbia. A conta em banco da empresa de fachada Comunicore foi aberta dois meses antes de receber o dinheiro da RELIMA AMBIENTAL (do grupo brasileiro Solvi) por meio da Municipalidade de Lima, durante a gestão do então prefeito Luis Castañeda Lossio. Meses após esse pagamento, o dinheiro foi extraído pelos beneficiários e a conta corrente da Comunicore foi fechada. Inacreditável. Segundo a polícia peruana, os fatos mostram que o único propósito da Comunicore era receber cheques bancários. Dinheiro esse negociado com a empresa peruana RELIMA AMBIENTAL do grupo brasileiro SOLVÍ. Surge adiante um documento da DIRANDRO que diz que, em 18 de setembro de 2009, agentes policiais tinham descoberto no porto de Callao o total de quatro toneladas e meia de cocaína misturada com alcachofra, prontos para serem enviados a Espanha. Os detidos pela DIRANDRO, um peruano e cinco colombianos, eram sócios da Global Trade Import & Export, empresa criada somente para transferir a carga ilegal. E quem aparece como financiador? Alex Montoya Aguero, ex-gerente da empresa de fachada Comunicore, foi o financiador dessa operação e negociou com a RELIMA AMBIENTAL do grupo brasileiro Solví. Anos antes, Alex Montoya Aguero, de posição econômica modesta, comandava as finanças de cinco empresas privadas, entre elas a de fachada denominada Comunicore. Alex Montoya Aguero também atuou como gerente geral na Panamericana Serviços Ambientais S/A, onde foi um dos principais acionistas. Na Comunicore , Alex Montoya Aguero exercia a função de administrador, embora seu trabalho fosse muito mais amplo. Vejamos. O “ex-presidente” da Comunicore, Rafael Santiago Ruiz Contreras, declarou a Promotoria do Peru (que investigou o caso da operação financeira com a Prefeitura de Lima e a Comunicore e a Relima do grupo brasileiro Solví), que “foi Alex Montoya Aguero quem o convidou para assumir o cargo”, apontando que esse tinha amplos poderes na empresa de fachada. Alex Montoya Aguero, por meio de Victor Bustamante Flores e sua família, fez 176 transferências no total de $ 3 milhões a países da Europa e América do Norte. Bustamante Flores fez duas transferências para a Inglaterra e para os Estados Unidos. O alvo era a colombiana Daniela Sabogal Zuluaga , irmã de Orlando Sabogal Zuluaga , membro visível do cartel Norte del Valle. O Cartel del Norte del Valle operou principalmente no norte do Valle del Cauca, ao sudoeste de Colômbia, e teve um importante crescimento em meados da década de 1990, depois da fragmentação dos carteis de Medellín e Cáli. É conhecido como uma das organizações mais poderosas dedicadas ao tráfico de drogas. Alex Montoya Aguero também fez transferências a indivíduos e empresas da China, França, Canadá e Portugal e os Estados Unidos, no valor de meio milhão de dólares. Os resultados da DESANDRO foram conclusivos: Comunicore e outras empresas e pessoas, em conluio, cometeram operações que tem características de “empresas de fachada, usadas para lavagem de dinheiro e tráfico de drogas”. A inteligência e analistas da polícia antidroga do Peru levantaram a hipótese de que Alex Montoya Aguero, “dono da Comunicocre”, era o operador da máfia na Colômbia, no Peru, para a lavagem de milhões de dólares para os seus negócios, o que explicaria por que ele aparece em uma série de empresas e com muito dinheiro em suas contas correntes. Alex Montoya Aguero está foragido, desde 18 de setembro de 2009, quando a polícia descobriu um carregamento de drogas em Callao.
Em agosto de 2014, a revista VEJA publicou uma reportagem com o titulo “Planilha da contadora de Youssef registra R$ 8 milhões em dinheiro sujo”. Lá consta a informação: “documento indica que dois deputados federais e um ex-ministro eram beneficiários das comissões pagas pelo doleiro Alberto Youssef”. A revista VEJA teve acesso a uma planilha que revela o método usado pelos criminosos para dar aparência legal ao dinheiro movimentado em malas. A “planilha” elaborada com base nas notas frias que a empresa de Meire Poza emitiu, mostra que o grupo faturou 8 milhões de reais em apenas quinze operações distribuídas pelos anos de 2012 e 2013. “Comparado às transações globais da quadrilha na Petrobras e em outros negócios com prefeituras e governos estaduais, o valor parece insignificante. Mas ele é apenas uma amostra da dimensão da engrenagem criminosa. As operações relacionadas na planilha dizem respeito exclusivamente às transações feitas a partir de notas fiscais do escritório da contadora”, diz a revista VEJA. “O método é sempre o mesmo. A pedido do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza emitia notas frias para simular a prestação de serviços de consultoria. As empresas simulavam a contratação do escritório da contadora e transferiam o dinheiro combinado. Quando a bolada entrava na conta de Meire, ela repassava aos beneficiários”, diz a revista VEJA na referida matéria. A lista da contadora do doleiro Alberto Youssef, publicada na revista VEJA, abre com uma empresa de lixo. Consta na “planilha”, em primeiro lugar, a empresa REVITA ENGENHARIA S/A, que em 06/09/2012, repassou o montante de R$ 600.000,00 de um total de R$ 8.070.516,60, correspondendo ao percentual de 7,43% do montante do dinheiro sujo. O grupo SOLVI, por meio de sua empresa REVITA Engenharia S/A, uma das maiores financiadoras do PT em 2013, e da empresa VEGA Engenharia, que financiou a campanha de LULA em 2002, agora está envolvida com o doleiro Alberto Youssef que financiou políticos do PT. O mais inacreditável ainda, é que o presidente do grupo SOLVI, Carlos Leal Vila, dono da VEGA, da REVITA, da RELIMA, responde processo de IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA em Ação Civil Pública - processo nº 002/1.03.0006158-7, em ação ajuizada pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, por fraude na pesagem do lixo da cidade gaúcha de Alegrete, entre outras irregularidades. Essa ação civil pública por improbidade administrativa tramita há inacreditáveis 19 anos na Justiça gaúcha e até agora não tem uma decisão sequer de primeiro grau. Dá para imagina o poder da máfia do lixo e os tipos de proteção que ela tem.

http://poncheverde.blogspot.com.br/2014/10/pt-e-financiado-por-empresa-lixeira.html



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terça-feira, 20 de agosto de 2013

#BOMBA! #PT quer Descriminalizar o uso das drogas para atrair a Juventude.

Por Carlos Parrini ... 

Isso só pode ser papo de traficantes. Como se não bastasse a epidemia de crack que assola o País, já vem o Presidente do PT com a maior das caras limpas propor essa safadeza. Quer ter o seu momento de fama como o Presidente Uruguaio que liberou o uso da maconha.

Charge do dia: Liberação da maconha no Uruguai - Por Cazo

As drogas já estão tão avassaladoras sem nenhum controle ou repressão, que já dá até para considerá-la liberada.
Notem que antes do PT assumir o Governo, não se conhecia o crack no Brasil. Hoje ele virou moda e tá exterminando muitos e destruindo as familias. Esses encontros que Lula teve com o Indio cocaleiro Presidente Boliviano, Evo Morales, nada mas foi que a oficialização do tráfico de lá para cá. Tanto que até se deixaram fotografar usando colares de folhas de coca. Graças a uma dessas parcerias onde o Brasil entra com a Rodovia trancocaleira financiada pelo BNDES e o a Bolívia com a cocaína, que o crack chegou de vez para matar.
Se antes já era mole o tráfico entre os dois países, com essa ideia Inteligente do Petralha Rui Falcão, ai vai ser mamão com açucar, ou melhor, mamão com pó.

Antes de Rui Falcão querer a liberação das drogas, Lula já fazia apologia ao crime usando o colar de folha de coca.
Muitos crackudos e mortes depois, ainda conseguiu eleger um poste.

Vejam o Babado:

Descriminalização das drogas entra na pauta do PT


Em campanha pela reeleição no comando do PT, o presidente da legenda, Rui Falcão, apresentou pacote de atrativos para a juventude em seu programa, como a defesa da descriminalização das drogas leves, da liberdade sexual e da proteção aos jovens mais vulneráveis à violência urbana.
Na terça-feira (13), ao ser lançado candidato à reeleição ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília, Falcão afirmou que “toda questão que diz respeito à liberdade sexual, a questão da descriminalização das drogas leves, proteção à juventude, sobretudo à juventude negra – porque são entre 20 mil e 25 mil jovens negros assassinados por ano – e política ambiental voltada à redução das emissões devem ser preocupação constante do PT”.
Essa posição também é defendida por um dos coordenadores da chapa de Falcão, o deputado e ex-presidente do PT Ricardo Berzoini (SP). O parlamentar, no entanto, reconhece que o tema é controverso. “Esses assuntos certamente vão motivar um grande debate, porque não há unanimidade no partido a respeito dessa questão”, disse. “Porém, temos a obrigação de nos modernizar. Vamos para o debate.”
A avaliação no PT após as manifestações de junho é que os dez anos no governo envelheceram o partido. O exercício do poder afastou a sigla da juventude, que optou por movimentos independentes, como se viu nos protestos. A cúpula petista quer acelerar sua renovação. Já no fim do ano passado, por exemplo, o partido fixou cotas de 20% de jovens de até 29 anos para a direção. Porém, o estímulo apenas institucional não foi suficiente para oxigenar a sigla.
Os protestos também levaram Lula a querer entender a mobilização política atual. O petista fez dois encontros pós-manifestações com dirigentes de movimentos políticos de jovens, como a União da Juventude Socialista (UJS), ligada ao PC do B. Nessas reuniões, Lula avaliou que a juventude de esquerda está perdendo para uma tendência apartidária e que era preciso retomar espaço nas ruas.


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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

#BOMBA! A Convite do Governo brasileiro, traficante de drogas participou de missa papal.

Por Carlos Parrini ... 

Como se não bastasse o Índio Cocaleiro ser convidado para participar hipocritamente da missa do Papa, Dilma ainda convidou outro traficante de drogas para participar desse encontro de quadrilheiros corruptos com a presença do PAPA. Ainda tiveram a cara de pau de pedir a benção do Pontífice. É publico e notório que Dilma, além de abortista, é ateia. E a hipocrisia está por conta de gente que apoia a mortandade de viciados, estarem justamente presente num ritual de quem luta pela vida e pela paz.
A coisa é seria. A 12 anos atrás, não se conhecia o Crack. a 12 anos atrás o consumo de drogas não era uma epidemia no Brasil. Depois que liberaram geral, escancararam nossas fronteiras, sucatearam as forças armadas, os traficantes fazem a festa no País. E ainda vem nos afrontar, posando para a foto como se fossem heróis nacionais em seus países. 
Pena que aqui no Brasil, os traficantes e seus apoiadores não tem as mãos amputadas como no Oriente Médio. Se isso acontecesse, o SUS e Hospital Sirio Libanes não dariam conta de tratar de tanta gente, sejam pobres ou politicos ricos. Nem o PAPA teria coragem de abençoar os amputados. Nem se fosse na base da Hipocrisia. Porque PAPA = VIDA => TRAFICANTES e APOIADORES = MORTE.


Em relação a foto acima e como falamos AQUI, o Brasil é o maior consumidor de Crack do mundo. O fato de Lula estar usando um colar de folha de Coca ao lado do maior produtor de cocaína do mundo, deve ser fruto de nossa imaginação. Isso acima só pode ser uma foto montagem feito pelo PIG ou Oposição, assim como não existem viciados e traficantes no Brasil. Aqui só existem Papai Noel, duendes e Mulas sem cabeça. 
Mas essa foto abaixo com Dilma ao lado de traficantes, foi feita por algum paparazzo que confundiu o Kojak com o Assassino Desiré Bouterse, rs.

Desiré Bouterse ao lado de outros chefes de Estado latino-americanos. Imagem: Ucho


Vejam o Babado:

Governo brasileiro convidou traficante de drogas para missa papal
Desiré Delano Bouterse.
Imagem: Redes Sociais
A despeito de muitos comentários a respeito das possivelmente "impertinentes" roupas pretas de Dilma e Kirchner durante a missa do Papa, o que remeteria, segundo alguns, luto ou tristeza, pouco se comentou a respeito de outra ação - ou "gafe", mesmo acinte, como se chegou a classificar.

O Palácio do Planato convidou Desiré Delano Bouterse, atual presidente do Suriname, para a missa papal. Bouterse já foi condenado por inúmeras práticas criminosas, valendo-se, atualmente, da imunidade do cargo para evadir-se da prisão.

Entre outras sanções, Bouterse foi condenado, pela Justiça holandesa, a dezesseis anos de prisão por tráfico de cocaína. Tal decisão é válida para o Brasil e para mais 50 outros países.




Bouterse foi, na década de 80, um dos primeiros criminosos a organizar rotas internacionais de tráfico de drogas, sobretudo a cocaína produzida na Colômbia e distribuída por rota que atravessava o Brasil e seguia em direção aos EUA e à Europa. 

Conforme investigações, o citado teria um sócio brasileiro, preso em Goiás, que teria amealhado fortuna de mais de US$70 milhões por meios destes negócios. Bouterse seria, também, um dos responsáveis pela ascensão da carreira de Fernandinho Beira-Mar, traficante atualmente preso.

O esquema de tráfico internacional ainda existe e cresce exponencialmente, apesar das prisões. O Suriname transformou-se, nos últimos anos, na principal "lavanderia" de dinheiro do continente.

O convite foi deveras criticado sobretudo pelo fato de que uma das maiores ênfases do discurso papal destinou-se ao combate às drogas e à dependência química em geral.


Luciana Castro.

Com informações de Ucho.



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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

#BOMBA! Governo doa helicópteros da FAB para Bolívia.

O Brasil continua sendo o maior doador Internacional. Além de R$ 7 bilhões por ano em cash, já dou uma Refinaria da Petrobrás para a Bolívia, está financiando a Transcocaleira com os recursos do BNDES para EVO, Doando US$ 10 Bilhões para o FMI ajudar a Europa, muita ajuda para a África e agora doando helicópeteros para a Bolívia. 


Sabem qual é a desculpa por mais este prejuízo aos Brasileiros e a FAB? É que ajudarão ao maior produtor de Cocaína do Mundo, Evo Morales, a Combater os traficantes com esses helicópeteros. São muito caras de pau mesmo. Acham que todos os brasileiros são burros em acreditar que o Índio Cocaleiro vá combater as drogas que ele mesmo produz. Por ser coisa do PT, podem ter certeza que por trás dessas doações, tem bolinha.


Enquanto isso, a saúde no Brasil está um caos, milhares de pessoas morrendo por falta de segurança e 50% da população sem água e esgoto. Pra piorar, o Brasil tem 18 milhões de pessoas na miséria absoluta. Desses, Dilma só fez alguma coisa para 500 mil, muito embora andam espalhando que passaram quase todos, inclusive os miseráveis que recebem bolsas, para a classe média.
Gente, chegou a hora de darmos um basta. O PT mente, engana e rouba (Vide Mensalão onde estão sendo condenados). Não se deixem enganar por eles e seus capangas da base alugada. As eleições estão chegando. Essa é a hora de excluí-los.

Nessa comemoração, não faltou colar de coca
Saíram com os narizes, ops, pescoços vermelhos

Leiam a matéria divulgada por Claudio Humberto:

Celso Amorim doa helicópteros da FAB para Evo Morales na Bolívia

O ministro Celso Amorim (Defesa) entregou nesta quinta-feira (3) dois
helicópteros usados da Força Aérea Brasileira (FAB) para o presidente da
Bolívia, Evo Morales. Trata-se de uma doação para que o país vizinho
combata a cocaína na região de Chapare. No total, o Brasil doará quatro
helicópteros H-1H Iroquois, sendo os outros dois entregues em novembro a
fim de combater o narcotráfico. Os modelos entregues foram fabricados
há mais de 30 anos – tempo que, segundo a embaixada, não são condizentes
com os usos da FAB. O evento aconteceu na base aérea de Santa Cruz de
La Sierra, onde Amorim conversará com Evo a respeito de uma ajuda
brasileira no treinamento de militares e manutenção de blindados usados
na Bolívia.
http://www.claudiohumberto.com.br/principal/




sábado, 3 de dezembro de 2011

Vejam a importancia do que Dilma esta tramando la fora. Simplesmente ridiculo....

Golpe não pode, mas ditadura pode! Venham cá: e se for um "golpe democrático" numa ditadura? Pode ou não? É claro que estou fazendo uma ironia. É preciso tomar cuidado quando gente como Chávez, Raúl Castro, Evo Morales, Rafael Correa e o orelhudo Daniel Ortega falam em "estado de direito". A China, à sua maneira, é um estado de direito, né? Tem leis. Seus tribunais a aplicam. O Brasil escravocrata era um "estado de direito". Romper a ordem de direito de uma ditadura é coisa desejável, não?
Diz o embaixador que "não se pode prever cada coisa". É verdade! Esse negócio de tentar misturar democracia com eleições, dados esses parceiros, parece um excesso de rigor… A Celac nasce para ser uma vitrine de democratas exóticos. Dilma está pondo a sua assinatura num papelão.

PS - "Ah, mas ela não tinha o que fazer, né? Tinha de assinar. Não é pessoal!" Eu sei. Claro que não é pessoal! A Celac nasce de uma visão de mundo da qual ela faz parte.

NAO DEIXEM DE LER TUDO AQUI:

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/na-venezuela-dilma-mete-a-sua-assinatura-num-papelao-que-falsifica-a-democracia/

Postado por Politica sem Medo

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Bomba! BNDES financia rodovia do PÓ na BOLIVIA!

Reportagem de Duda Teixeira e Fernando Barros de Mello, na VEJA, evidencia os detalhes da cumplicidade do governo boliviano com a produção e tráfico de cocaína — íntegra para assinantes aqui. Mas faltava ver a coisa também na ponta de cá. Leiam este trecho da reportagem:


Com o auxílio do dinheiro dos contribuintes brasileiros, ficará ainda mais fácil para os traficantes colocar cocaína e crack nas ruas das nossas cidades. Em agosto do ano passado, na Bolívia, o presidente Lula, enfeitado com um colar de folhas de coca, prometeu um empréstimo de 332 milhões de dólares do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a rodovia Villa Tunari - San Ignacio de Moxos. Na ocasião, a segurança de Lula não foi feita por policiais, mas por centenas de cocaleiros armados com bastões envoltos em esparadrapo. Com 60 000 habitantes, a cidade de Villa Tunari é o principal centro urbano de Chapare. 
 
 
A rodovia, apelidada pelos bolivianos de “estrada da coca”, cruzará as áreas de cultivo da planta e, teoricamente, deveria fazer parte de um corredor bioceânico ligando o porto chileno de Iquique, no Pacífico, ao Atlântico. Como só garantiu financiamento para o trecho cocaleiro, a curto prazo a estrada vai favorecer principalmente o transporte de cocaína para o Brasil. O próprio BNDES não aponta um objetivo estratégico para a obra, apenas a intenção de “financiar as exportações de bens e serviços brasileiros que serão utilizados na construção da rodovia, tendo como principal benefício a geração de empregos e renda no Brasil”. Traduzindo: emprestar dinheiro para a obra vai fazer com que insumos como máquinas ou asfalto sejam comprados no Brasil. O mesmo efeito econômico, contudo, seria atingido se o financiamento fosse para uma obra em território nacional.



Pt e o pó - Guilherme Fiuza


O PT está indignado com a acusação de que tem ligações com as Farc e o narcotráfico. A explicação é simples: o partido pensava que aquele pó branco que os companheiros colombianos vendem era açúcar.
O PT não tem nada a ver com a cocaína. Adriano Imperador e Vagner Love também não. Todos eles só gostam de passear ao lado de traficantes armados até os dentes, conversar com eles por telefone, unir forças contra os agentes do mal.
Essa doce revolução do oprimido levou, por acaso, o líder narcoguerrilheiro Raul Reyes a escrever várias cartas a Lula. Todas devidamente recebidas pelo presidente brasileiro, porque trazidas em segurança por parlamentares do PT. Não há notícia de qualquer palavra de Lula de repúdio, crítica ou mesmo desconforto com essa situação.
Ninguém jamais ouviu o presidente brasileiro esclarecer, em alto e bom som: não mantenho e não manterei diálogo com terroristas financiados pelo narcotráfico.
Não. Os companheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia são interlocutores do PT, já até tomaram assento juntos em colóquios formais, à luz do dia. Nessas ocasiões, possivelmente os bravos correligionários de Lula ainda pensavam que cocaína é açúcar.
O mais novo indignado com as acusações de ligação com as Farc é Hugo Chávez. O presidente venezuelano criou mais uma crise internacional para sua coleção, rompendo relações com a Colômbia. Ficou zangado porque disseram que há gente das Farc abrigada na Venezuela.
Deu a louca nos bolivarianos de butique. Tendo a seu lado o grande Diego Armando Maradona – que também não sabe diferenciar açúcar de cocaína –, Chávez protestou contra a afirmação de que há narcoguerrilheiros colombianos instalados em seu território. O que terá ele feito com seus hóspedes das Farc? Terá exportado a turma para algum acampamento seguro do MST?
Não está dando para entender a esquerda sul-americana. No Brasil, depois de anos e anos de flerte com os revolucionários do pó branco, o PT fica chateado com uma frase de Indio da Costa sobre a poética narcótica da relação. Esses amantes são mesmo suscetíveis.

Do jeito que as coisas vão, daqui a pouco o partido de Lula vai dizer que não conhece Dilma Rousseff. Ou que só a conhece socialmente, assim como os fuzis e o açúcar que passarinho não cheira.


By Angelina da comunidade do Orkut LJTE

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