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domingo, 6 de abril de 2014

Educação Sexual ???

Saiba como ensinar sobre sexualidade para crianças e jovens no dia mundial da Saúde.

Por Maria Augusta Ribeiro do Blog belicosa

Pesquisas revelam que 35% dos brasileiros faz sexo pela primeira vez antes dos 13 anos. E a educação sexual adequada pode reduzir este numero, prevenir doenças e a gravidez indesejada.
sex-education-#belicosa555
O tema é delicado, mas se a família e a escola nao abordarem o sexo como informação crianças e jovens irão aprender em outro lugar e de maneira errada.
Revistas, Tv e a internet usam o sexo para chamar a atenção e nao informar. E falar em casa abertamente sobre preservativos, anticoncepcionais e doenças sexualmente transmissíveis é a melhor forma de orientar.
No Reino Unido a disciplina de educação sexual é obrigatória nas escolas dos 5 aos 16 anos reduzindo 40% dos casos de transmissão de DSTs em jovens.
sex_ed-#belicosa555Aids, Câncer de colo de útero e hepatite são algumas das doenças que jovens despreparados para o sexo podem contrair por falta de informação.
Preparar a criança e o jovem para a vida sexual adulta não é o incentivo do sexo. E ensinar como cuidar do próprio corpo, prevenir sobre a violência sexual  e informar  questões do publico gay é fundamental para a educação sexual desses jovens.
Postos de saúde também podem auxiliar ja que  distribuem gratuitamente camisinha, anticoncepcionais e material informativo.
Pais e escola são indispensáveis para a educação sexual desses jovens e palestras informativas, Internet e um bate papo descontraído ajudarão a educar e nao incentivarão a sacanagem.sexualidade_infantil-#belicosa555

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sexta-feira, 7 de março de 2014

Na Rota do Turismo Sexual

Brasil é reconhecido como atração turística sexual, e exploração estimulada pela Copa do Mundo não prepara o país.

 Por Maria Augusta Ribeiro
 do Blog Belicosa

Mesmo ao declarar a presidente Dilma Rousseff que o Brasil está preparado para conter o turismo sexual no país durante e depois da Copa, a realidade diferente se confirma em pesquisas da ONU, relatando a preferência do Brasil como destino para turismo sexual envolvendo prostitutas, homossexuais, e crianças, sendo que 75% delas têm menos de 10 anos.

Frequentemente aliciados por valores irrisórios e condições sub-humanas, o grupo prostituido pelo turismo do sexo recebe de mãos de homens na faixa etária acima de 40 anos e bem remunerados.

Aos que desejam ajudar a combater o turismo sexual, a denúncia é a melhor ferramenta, e pode ser feita pelo disque 100 ou em delegacias locais, instruir seus funcionários para detectar a prática e avisar às autoridades, e ainda informar seus amigos e vizinhos sobre companhas preventivas. sexual-#belicosa555

exploracao-#belicosa555Os resultados do turismo sexual no Brasil se refletem em gravidez precoce, aumento de transmissão de doenças, já que o uso da camisinha não existe, e o não desenvolvimento de crianças e jovens explorados pelo sexo.
As vítimas podem se mobilizar e denunciar, mas fotos de celular dos turistas e agressores, testemunhas e acompanhamento psicológico são algumas das alternativas no combate à violência.


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domingo, 26 de janeiro de 2014

Rolezinho como forma de adultização infantil

Cultura de “zuar” em shoppings do país traz consequências à sociedade, estimulada pela adultização infantil de uma geração.
Por Maria Augusta Ribeiro do Blog Belicosa
Milhões de jovens da periferia invadem os shoppings de todo o país, ávidos por consumo e diversão. Mas será que eles têm idade suficiente para estar lá? Ou são apenas a consequência da adultizaçao infantil generalizada no país?
O fenômeno da adultização infantil se observa na geração de 10 a 14 anos, erotizados por roupas inadequadas à sua idade, hábitos de consumo além de sua geração, e encurtamento de suas infâncias.
Iniciada com o estímulo de pais e colegas à pratica sexual desde muito pequenos, os meninos são incentivados a se tornarem mais adultos. Já as meninas vêm acompanhadas pelo incentivo ao consumo de maquiagens, salto alto e roupas cada vez mais parecidas com a de uma mulher feita.
Assim, a falta de políticas direcionadas a conter a adultização, estímulo à educação de qualidade, e cerceadores que consigam balizar, de fato, o que a indústria visual exibe, direcionam os pequenos ao consumo da roupa de marca, reduzindo o consumo de produtos falsificados, para que, de fato, tenham status de famosinhos a cada rolé no shopping.
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domingo, 19 de janeiro de 2014

Sexo e Violência: o Reduto do Escândalo

ninfomaniaca-#belicosa555Filme com cenas de sexo explícito coloca à prova sexualidade e violência.
Por Maria Augusta Ribeiro do Blog Belicosa
Esqueça os “50 Tons de cinza”. Para falar de sexo o diretor Lars Von Trier aborda em seu filme “Nymphomaniac”: o limite do sexo, a pornografia e a violência, questionando se elas ainda são tabu.
Expondo a nudez de celebridades de Hollywood em cenas ousadas e apelativas de sexo, o diretor faz dele não uma ferramenta de desejo, mas sim uma indagação sobre questões como:  moralidade, sexualidade e nudez banalizando tudo de forma extrema.
Fazendo um comparativo com a violência, que se torna cada vez mais cotidiana nas ruas, escolas, e até nos estádios, pode se dizer que o cidadão tolera mais a violência do que o sexo, pois cenas de sexo incomodam mais do que a brutalidade ou força em arenas no dia a dia.
Assim, desejamos a evolução da espécie, dos conceitos e dos hábitos, mas não estamos preparados e nem preparamos os jovens a lidar com questões complexas que envolvem a libido, sexo e sua sexualidade, tanto quanto a violência.
necessary_death-#belicosa555
Não se deseja violência e tão pouco o sexo banalizado, mas o filme de Lars Von Trier faz despertar o interesse da sociedade pelo rótulo sujo e pornográfico de impróprio. Então, o que julgamos como ultraje deve ser aplicado à violência tal qual se aplica ao sexo? Ou devemos ignorar a violência que invade as ruas, estádios e penitenciárias em todo o país?
Não se aconselha o filme a menores ou a quem não deseja ver um filme quase pornô, mas aos que assistirem vale a pena olhar o sexo com outros olhos, onde a linha tênue que o separa de prazer e violência é marcante.nymphomaniac-#belicosa555
Ao cidadão, vale se perguntar: será que estamos preparados para tratar o sexo de nossos jovens de forma correta? Ou continuaremos a rotular algo que precisa de informação como tabu, acobertando mais uma vez o que, de fato, pode ser apenas violência sexual?
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