Mostrando postagens com marcador Escutas telefonicas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Escutas telefonicas. Mostrar todas as postagens

sábado, 10 de dezembro de 2011

#BOMBA! Escutas telefonicas revelam esquema do PT para destruir OPOSIÇÃO!

É isso o que dá! O povo fica acreditando nesses políticos demagogos que mentem dizendo que nunca na história do Brasil as coisas estiveram tão bem, chamam a imprensa investigativa e séria de PIG, chamam as denuncias de intrigas da oposição e factóides e outras mentiras para se perpetuarem no poder.
Mas contra fatos não há argumentos. A imprensa está mostrando essa grande farça que é o Governo do PT, usam de mentiras, perseguem opositores, espalham calunias e tudo o que existe nesse jogo sujo do Poder. Mas o que se tem comprovado é exatamente ao contrário. Eles que são os corruptos, diversos ministros estão sendo denunciados pela imprensa e estão caindo, apesar de jurarem de pés juntos que Palocci, Zé Dirceu e outros quadrilheiros sejam inocentes.
O povo não acredita muito na imprensa porque não lhes falta a esmola e as propagandas bilionárias, bonitas e mentirosas que o PT exibe em rede nacional. Eles estão tão sujos que farão de tudo para que a oposição não ganhe as eleições pois muitos podres aparecerão se eles ganharem. São R$ 6 bilhões desviados anualmente pelos corruptos. Para onde vai esse dinheiro? Para alimentar esse esquema de corrupção jamais visto na história do Brasil.
Vejam abaixo a mais nova BOMBA divulgada pela revista VEJA:


A BOMBA DO ANO: GRAVAÇÕES PROVAM A TRAMA DOS FALSÁRIOS DO PT PARA INCRIMINAR ADVERSÁRIOS

Eis a capa de VEJA. Ao raiar da manhã, vocês terão mais detalhes.
capa-veja-dirceu
VEJA teve acesso a conversas gravadas pela Polícia Federal com autorização da Justiça que revelam como o PT de José Dirceu se juntou a um notório estelionatário para falsificar documentos, destruir a imagem de adversários e tentar enganar os ministros do Supremo Tribunal no caso do mensalão.
É ESPANTOSO, MAS ACONTECEU! ESPEREM UM POUCO!

Por Reinaldo Azevedo


PT usou estelionatário para desencaminhar CPI dos Correios

Escutas da PF revelam como deputados petistas encomendaram a Lista de Furnas para incriminar opositores, no auge do mensalão. Há dois anos, o mesmo falsificador tentou entregar documento forjado ao STF

O ex-ministro e deputado cassado José Dirceu (PT-SP) participa de evento comemorativo dos 30 anos do PT, na Assembleia Legislativa de São Paulo, em 2010
O ex-ministro e deputado cassado José Dirceu (PT-SP) participa de evento comemorativo dos 30 anos do PT, na Assembleia Legislativa de São Paulo, em 2010 (J.F. Diório/Agência Estado)
No começo de 2006, a chamada Lista de Furnas quase enterrou a CPI dos Correios, que investigava o mensalão, maior escândalo do petismo. O documento elencava doações irregulares de campanha, no valor de 40 milhões de reais, a adversários do governo Lula, e serviria para mostrar que práticas escusas de financiamento não eram adotadas apenas pelo partido do presidente, mas seriam comuns a todas a legendas. Poucas semanas depois, porém, descobriu-se que a tal lista não passava de grosseira falsificação. A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado finalmente revela como o documento foi forjado por um notório estelionatário, por encomenda de dois deputados petistas de Minas Gerais, com incentivo e apoio da cúpula nacional do partido.
VEJA teve acesso a conversas gravadas pela Polícia Federal com autorização judicial, no primeiro semestre de 2006. Elas evidenciam que o estelionatário Nilton Monteiro - preso em outubro deste ano por forjar notas promissórias - agiu sob os auspícios dos deputados Rogério Correia e Agostinho Valente (hoje no PDT) com o objetivo de fabricar a lista. Há diálogos seguidos entre Monteiro e Simeão de Oliveira, braço direito de Rogério Correia. Os dois discutem os padrões das assinaturas de figuras importantes da oposição naquele momento, como o líder da minoria na Câmara, José Carlos Aleluia, do DEM, e o então líder do PSDB, Antônio Carlos Pannunzio. Em troca das falsificações, Monteiro, além de receber pagamento diretos, exigia a liberação de recursos em bancos públicos. É o que demonstram as gravações.
Embora a Lista de Furnas tenha sido desacreditada ainda em 2006, Nilton Monteiro esteve em Brasília, há dois anos, para tentar apensar ao processo do mensalão, que corre no Supremo Tribunal Federal, um recibo em que o ex-presidente do DEM, Rodrigo Maia, assumiria o recebimento de 200 000 reais do caixa da estatal de energia. Relator da causa no STF, o ministro Joaquim Barbosa rejeitou o documento - outro óbvio embuste. Em sua visita à capital, Monteiro foi ciceroneado pelo advogado petista William dos Santos, próximo do deputado Correia e de José Dirceu, principal réu do mensalão. Na ocasião, os dois visitaram também o gabinete de Ideli Salvatti, hoje ministra de Relações Institucionais, então no exercício de seu mandato como senadora. Procurada pela revista, Ideli negou o encontro.
Leia abaixo um trecho das gravações obtidas por VEJA. O interlocutor é Simeão de Oliveira, assessor do deputado Rogério Correia:
Nilton: Vou acabar com eles tudinho. Agora, é o seguinte: você tem que me dar proteção, porque eu estou precisando. Não interessa só isso não. Eu quero aquele negócio que foi escrito no papel, que o Agostinho fez.
Simeão: Mas aí eu não vou discutir o negócio do Agostinho (ex-deputado federal petista Agostinho Valente) com você, não.
Nilton: Eu sei que você não vai discutir, mas pode saber que... é aquilo que eu preciso.
Simeão: Não, mas eu...
Nilton: São aqueles negócios que eu pedi da Caixa e do Banco do Brasil, pra liberar pra mim urgente no BNDES, lá.
Simeão:Não, isso eu não vou discutir, não.


sábado, 23 de outubro de 2010

BOMBA! Revista VEJA divulga escutas telefonicas que confirma envolvimento de Dilma em Escandalos!

.

A revista Veja traz uma denúncia grave contra a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, a uma semana da eleição. Segundo a reportagem de capa, o Secretário Nacional de Justiça, Pedro Abramovay reclamava de constantes pedidos da ex-Ministra-Chefe da Casa Civil, para produzir dossiês contra adversários do governo. Segundo o site O Globo, a revista informa que obteve gravações legais e periciadas de diálogos entre "altos funcionários do Ministério da Justiça". A capa já traz uma fala que seria de Pedro Abramovay numa conversa com Tuma Jr.: "Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês." Tuma Jr. confirmou à Veja as preocupações do colega. Dilma Rousseff ainda não se manifestou sobre a acusação. (foto: divulgação)

Em tempo: Em São Paulo, Dilma declarou à imprensa: "Eu nego terminantemente esse tipo de conversa na véspera da eleição. Gostaria muito que houvesse da parte de quem acusou a comprovação e a prova de que algum dia eu fiz isso."


http://www.acessepiaui.com.br/brasilia/veja-faz-den-ncia-grave-contra-dilma/9084.html


Intrigas de estado

Diálogos entre autoridades revelam que o Ministério da Justiça, o mais antigo e tradicional da República, recebeu e rechaçou pedidos de produção de dossiês contra adversários

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/intrigas-de-estado

Gustavo Ribeiro

RELAÇÕES PERIGOSAS: As conversas às quais VEJA teve acesso mostram que o braço direito do presidente Lula, Gilberto Carvalho, e a candidata à Presidência Dilma Rousseff tentaram usar o Ministério da Justiça para executar “tarefas absurdas”

RELAÇÕES PERIGOSAS: As conversas às quais VEJA teve acesso mostram que o braço direito do presidente Lula, Gilberto Carvalho, e a candidata à Presidência Dilma Rousseff tentaram usar o Ministério da Justiça para executar “tarefas absurdas” (Montagem Sambaphoto/Folhapress)

Jose Cruz/Abril

Pedro Abramovay, atual secretário nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior

“Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados.”
Pedro Abramovay, atual secretário nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior

Dida Sampaio/AE

Romeu Tuma Junior, ex-secretário nacional de Justiça

“O Pedro reclamou várias vezes que estava preocupado com as missões que recebia do Planalto. Ele realmente me disse que recebia pedidos da Dilma e do Gilberto para levantar coisas contra quem atravessava o caminho do governo.”
Romeu Tuma Junior, ex-secretário nacional de Justiça

Os diálogos aos quais a reportagem teve acesso foram gravados legalmente e periciados para afastar a hipótese de manipulação. As ordens emanam do coração do governo — do chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, e da candidata a presidente, Dilma Rousseff. A conversa mais longa durou cinquenta minutos e aconteceu em janeiro deste ano, no gabinete do então secretário nacional de Justiça e antecessor de Abramovay no cargo, Romeu Tuma Júnior. Os interlocutores discutem a sucessão do ex-ministro Tarso Genro. Ao comentar sobre o próprio futuro, Abramovay revela o desejo de trabalhar na ONU. Em tom de desabafo, o advogado afirmava que já não conseguia conviver com a pressão. Segundo ele, a situação só ia piorar com a nomeação para o cargo de Luiz Paulo Barreto, então secretário executivo, pela falta de força política do novo ministro, funcionário de carreira da pasta, em que também angariou excelente reputação. “Isso (o cargo de ministro) é maior que o Luiz Paulo. (...) Agora eles vão pedir... para mim... pedir para a Polícia (Federal)”, desabafou.

Sergio Lima/Folhapress

Para o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, o diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa (direita), se valeu do aparato policial para monitorar autoridades. O ministro suspeitou que ele próprio houvesse sido vítima de grampos ilegais e que até o presidente Lula tivesse sido constrangido por Corrêa

Para o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, o diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa (à dir.), se valeu do aparato policial para monitorar autoridades. O ministro suspeitou que ele próprio houvesse sido vítima de grampos ilegais e que até o presidente Lula tivesse sido constrangido por Corrêa

Fotomontagem

Em um dos diálogos, o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto (esquerda), sua chefe de gabinete, Gláucia de Paula, e o então secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior conversam sobre a origem do poder do diretor da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa — que teria conseguido, entre outras coisas, evitar o indiciamento de Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente Lula.

Em um dos diálogos, o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto (à esq.), sua chefe de gabinete, Gláucia de Paula, e o então secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior conversam sobre a origem do poder do diretor da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa — que teria conseguido, entre outras coisas, evitar o indiciamento de Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente Lula.

Gláucia de Paula
O Gilberto (Carvalho, chefe de gabinete da Presidência) foi indiciado?
Ministro Luiz Paulo Barreto
O processo foi travado. Deu m... (...) O negócio do grampo. O Luiz Fernando falou pra não se preocupar.
Gláucia de Paula
Tem certeza disso?
Ministro Luiz Paulo Barreto
O ministro Márcio (Thomaz Bastos) que me contou isso. O Gilberto (Carvalho) me contou isso.
Tuma
Esse cara tem alguma coisa, não é possível (...).


Fotomontagem

O quartel-general da pré-campanha de Dilma Rousseff foi usado para espionar adversários. A mando de Luiz Lanzetta (à esq.), o ex-jornalista Amaury Ribeiro Jr. (abaixo) comprou a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge (à dir.), e de aliados de José Serra

O quartel-general da pré-campanha de Dilma Rousseff foi usado para espionar adversários. A mando de Luiz Lanzetta (à esq.), o ex-jornalista Amaury Ribeiro Jr. (abaixo) comprou a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge (à dir.), e de aliados de José Serra


Leia a matéria completa no link abaixo:
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/intrigas-de-estado





Se não Compartilhar, poucos saberão!!!




Curta, comente e compartilhe no FaceBook e apareça aqui: