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domingo, 18 de março de 2012

#BOMBA! Ministro TOFFOLI, ex-defensor de PTistas, deve julgar MENSALÃO!

Ex-defensor de criminosos do PT como José Dirceu, entre outros, o Ministro do STF José Toffoli, quer julgá-los. Alguém aí acredita que será um julgamento justo? 
Cá pra nós: Esse Ministro nem deveria estar no Supremo já que tem aceito convites de empresários para eventos no exterior com tudo pago, bem como por ter sido advogado dessa organização criminosa denunciada pelo MP.
Vejam abaixo a matéria publicada pela Revista Veja. Não e a toa que PTistas chamam essa revista de Imprensa Golpista (PIG), pois vive denunciando espetacularmente esses podres e muitos outros, fazendo uma verdadeira faxina no Governo Dilma.
Pena que o povo desinformado ou ludibriado com pirulitos, pense que é a Dilma que está fazendo a faxina no Governo e nos indicados pelo seu Chefe, Lulinacio.
O que seria do Brasil se não fosse o PIG?

Toffoli ainda estuda se vai julgar mensalão

Ex-sócia e atual companheira do ministro do STF atuou diretamente na defesa de três acusados no escândalo. Para ele, "não existe nenhum impedimento de ordem legal"

Hugo Marques
VEREDICTO  - Em dúvida, Dias Toffoli disse que ainda não vê motivo para impedimento, mas decidirá sobre sua eventual suspeição “no momento oportuno”
  VEREDICTO  Em dúvida, Dias Toffoli disse que ainda não vê motivo para impedimento, mas decidirá sobre sua eventual suspeição “no momento oportuno” (Alan Marques/Folha Press)
Sempre que lhe perguntam se participará do julgamento do processo do mensalão — o escândalo de corrupção envolvendo políticos durante o governo Lula —, o ministro José Antonio Dias Toffoli responde de maneira evasiva. Antes de assumir o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2009, Toffoli foi advogado do PT, assessor jurídico do então ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e advogado-geral da União. Para juristas, apenas essa relação funcional com o grupo acusado de comandar o maior esquema de corrupção da história já seria um motivo suficiente para que o magistrado considerasse a hipótese de se afastar do julgamento, cujo início está previsto para maio. Existe, porém, outra razão que deve precipitar a decisão do ministro: sua ex-sócia e atual companheira atuou diretamente na defesa de três acusados de envolvimento com o escândalo do mensalão, incluindo José Dirceu, apontado pelo procurador-geral da República como o chefe da quadrilha.
Até 2007, quando assumiu a chefia da Advocacia-Geral da União, Toffoli foi sócio do escritório Toffoli e Rangel, junto de sua companheira, a advogada Roberta Maria Rangel. Antes disso, entre 2005 e 2007, Roberta foi contratada por três réus do mensalão. José Dirceu usou os serviços da banca para tentar barrar no Supremo o processo de cassação de seu mandato. Por puro acaso, a ação teve Toffoli como relator, mas foi arquivada sem que o ministro precisasse julgá-la. Já os ex-deputados Paulo Rocha e professor Luizinho contrataram Roberta para se defender das acusações de lavagem de dinheiro no próprio processo do mensalão. Todos os três estão envolvidos até o pescoço na engrenagem corrupta montada pelo PT que desviava recursos públicos para o caixa do partido, subornava parlamentares e maquiava a roubalheira por meio de empréstimos bancários fictícios e licitações fraudulentas no governo. Se participar do julgamento, Toffoli vai ajudar a decidir o destino de três figuras que já foram defendidas diretamente por sua companheira. Segundo especialistas consultados, é um caso que pode configurar conflito de interesses. 
A lei determina que um juiz deve ser considerado suspeito — e, portanto, impossibilitado de julgar uma causa — quando existirem entre ele e uma das partes relações de parentesco, amizade ou vínculo financeiro. Ele também deve ser afastado se já tiver representado uma das partes em instâncias inferiores ou se seu cônjuge atuar como advogado no processo.
Desde que foi nomeado ministro, há dois anos e meio, o magistrado é perguntado sobre sua intenção de julgar o mensalão. Publicamente, sempre se esquivou de responder. A pessoas próximas, já confidenciou que não vê nenhuma restrição à sua atuação no caso. Essa postura tem provocado desconforto no Supremo. Nos bastidores, colegas do ministro questionam a postura de Toffoli e afirmam que sua ligação umbilical com o PT faz com que seu eventual voto — qualquer que seja ele — seja visto com desconfiança. 
Procurado, o ministro disse, por meio de nota, que “não existe nenhum impedimento de ordem legal” à sua participação no julgamento. Sobre uma eventual suspeição, decidirá “no momento oportuno”. Toffoli informou que já tinha conhecimento de que sua ex-sócia e atual “namorada” trabalhou para José Dirceu e os ex-deputados Paulo Rocha e professor Luizinho, mas que ele não mantém “amizade íntima ou inimizade capital com nenhum deles”. A advogada Roberta Rangel não quis se pronunciar. “O juiz deve se declarar impedido se um antigo cliente de sua mulher estiver sendo julgado”, lembra o ex-ministro do STF e ex-ministro da Justiça Célio Borja, falando em tese, sem conhecer os detalhes do caso. O afastamento de um juiz para garantir a imparcialidade de um julgamento pode ser uma decisão pessoal do magistrado ou se dar por solicitação dos réus ou do Ministério Público. É uma questão preliminar que, certamente, ainda será motivo de muita discussão.  
Antonio Cruz/ABR
CLIENTE 1 A procuração mostra que o ex-deputado Paulo Rocha contratou os serviços da sócia de Toffoli para defendê-lo das acusações de lavagem de dinheiro
CLIENTE 1
A procuração mostra que o ex-deputado Paulo Rocha contratou os serviços da sócia de Toffoli para defendê-lo das acusações de lavagem de dinheiro

JR Diório/AE
CLIENTE 2 - José Dirceu também pagou pelos serviços de advocacia da sócia do ministro do Supremo quando tentava escapar do processo de cassação
CLIENTE 2 José Dirceu também pagou pelos serviços de advocacia da sócia do ministro do Supremo quando tentava escapar do processo de cassação

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sábado, 17 de março de 2012

#Bomba! COLLOR relembra seu Impeachment para DILMA!

A coisa anda feia pro lado da PresidentA Dilma. Até Collor deu-lhe um toque. 
Realmente Dilma quando tenta se mexer dentro do vespeiro onde se encontra, acaba incomodando e recebe ferroadas, ops, ameaças indiretas dos próprios capangas.
Em sua tentativa de dar uma de faxineira, onde varre o lixo apenas pra debaixo do tapete,  acaba varrendo políticos para mostrar a aparencia de uma casa mais limpa. Porém, ela esbarra no preço alto que tem de pagar pela cumplicidade dos mesmos.
Dilma fica como um Elefante que entra numa loja de cristais ou um ignorante que tenta desarmar uma bomba. A qualquer momento tudo pode ir pelos ares.

O ideal é que ela expulsasse todos os corruptos do governo e obrigassem-nos a devolverem tudo o que roubaram. Assim, se não morrer misteriosamente como como os prefeitos Celso Daniel e Toninho do PT, pelo menos receberia um impeachment e desceria a rampa do Planalto, tal qual COLLOR.
Pelo menos entraria para a História do Brasil como a primeira e única mulher a ser PresidentA e a receber Impeachment.

Aconselho a todos e todas que queiram ser Presidentes do Brasil, que jamais tentem isso estando num partido ficha suja ou que apoiam a corrupção em troca de cargos e mensalões. Dessa forma não serão chantageados e ameaçados, evitando esbarrar em cristais, estourando bombas e o desgaste de ouvir um sonoro BBBUUUUMMMMMMMM!

Vejam a matéria divulgada abaixo:


Collor relembra impeachment e cobra diálogo com o Congresso


O senador Fernando Collor (PTB-AL) considerou nesta quarta-feira que a relação do governo com a base aliada enfrenta um momento "extremamente delicado" e defendeu o diálogo entre o Palácio do Planalto e o Congresso para garantir a governabilidade. Collor reconheceu que se afastou dos congressistas enquanto presidente da República, no início da década de 90, o que culminou em seu processo de impeachment.
"A base do governo está sentindo um gosto de um certo azedume. O diálogo precisa ser reaberto. Esses canais de entendimento do Planalto, com esta Casa e com a outra, precisam estar inteiramente desobstruídos. É fundamental que o Planalto ouça esta Casa, ouça a Casa ao lado. E digo isso com a experiência de quem, exercendo a Presidência da República, desconheceu a importância fundamental do Senado e da Câmara dos Deputados para o processo democrático e de governabilidade. O resultado desse afastamento meu, então presidente da República, do Legislativo brasileiro redundou no meu impeachment, no meu afastamento", afirmou.
A declaração aconteceu após o senador Romero Jucá (PMDB-RR) falar na tribuna sobre sua saída da liderança do governo na Casa, nesta semana. A mudança, feita também na Câmara dos Deputados, foi justificada pela presidente Dilma Rousseff como um "rodízio de lideranças". A substituição aconteceu após uma rebelião do PMDB, que culminou na não aprovação de Bernardo Figueiredo para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Ele havia sido indicado por Dilma.
A Jucá, Collor pediu, "em nome da unidade da base do governo", que auxiliasse o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) na tarefa de novo líder na Casa. "Não vejo com tanta tranquilidade, como alguns estão vendo, essa transição e essa mudança de lideranças. Não enxergo assim, e gostaria de estar errado. Mas é um momento extremamente delicado - muito delicado, muito. Matérias importantíssimas - e esta é uma das primeiras consequências da mudança das lideranças nesta e na outra Casa - não serão votadas mais este ano", afirmou.
Em sua página no Twitter, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) comentou o discurso do colega: "muito forte e histórico". "Collor falou sobre troca de líder do governo e o seu desprezo equivocado pelo Congresso quando presidente da República", escreveu.



Charge: Collor conselheiro por Renato Andrade 


sábado, 27 de agosto de 2011

Bomba! VEJA mostra governistas visitando quarto do Hotel de Zé Dirceu.

Esse é o Governo paralelo que foi criado dentro do Governo do PT. Ao invés dos governistas irem se consultar com a PresidentA Dilma, vão se consultar com o Deputado cassado José Dirceu, também acusado como um dos chefes da quadrilha do mensalão, pelo Ministério Público.
Não podemos esquecer que Zé Dirceu é um dos ex-terroristas e ex-guerrilheiro procurado pelo Governo da Ditadura, tendo inclusive feito uma plástica para mudar seu rosto. Desse mesmo grupo fazem parte Franklin Martins, José Genoino, Dilma Roussef, Tarso Genro e muitos outros PTistas que hoje estão no poder.
Não é a toa que podemos considerar esse governo um dos mais corruptos da história do Brasil. Conseguem grande popularidade porque investem maciçamente no pão e circo para o povo.
Fazem parecer que eles estão fazendo o milagre economico, descobriram a Petrobrás e criaram tudo de bom que o povo encontra hoje, que não deixaria de ser mais obrigação. Enquanto a maioria se compraz disso, vão desviando dinheiro publico a rodos, aumentando a dívida interna assombrosamente criando Ministérios e empregos para a cumpanheirada. Mas o essencial que é a saúde, educação, segurança e aumento dos salários da classe média e aposentados, deixam de lado já que isto não gera votos. 
Se o povo reclamar, só aumentarão o pão e circo, numa falsa distribuição de renda (Que na verdade é uma Transferencia de renda) conseguindo assim se manter no poder por muitos anos.

Segue a matéria divulgada em primeira mão para não assinantes, por Reinaldo Azevedo da Revista Veja:


O GOVERNO PARALELO DE DIRCEU. E DILMA SABE DE TUDO!

Dá pra entender o estresse de ontem de José Dirceu. A reportagem de capa da revista VEJA revela que membros do primeiro escalão do governo, dirigentes de estatais e parlamentares - INCLUSIVE UM DA OPOSIÇÃO - se ajoelham aos pés do cassado, a quem ainda chamam de “ministro” e prestam reverências. É isto mesmo: o deputado defenestrado, o homem processado pelo STF e acusado de ser chefe de quadrilha é tratado por figurões de Brasília como um chefão — o Poderoso Chefão. Dirceu está bravo porque a reportagem é devastadora para a reputação da República e deveria ser também para ele e para aqueles que fazem a genuflexão. Vamos ver. Uma coisa é certa: a presidente Dilma sabe de tudo; tem plena consciência de que seu governo é assombrado e monitorado — às vezes com tinturas claras de conspiração  — por um ficha-suja.
A reportagem de Daniel Pereira e Gustavo Ribeiro está entre as mais importantes e contundentes publicadas nos últimos anos pela imprensa brasileira. Ela desvenda o modo de funcionamento de uma parte importante do PT e os métodos a que essa gente recorre. E traz detalhes saborosos: podemos ver as imagens das “autoridades” que vão até o “gabinete” de Dirceu, montado no Naoum, um hotel de luxo de Brasília, onde se produz, nesse caso, o lixo moral da República. VEJA conseguiu penetrar no cafofo do  Muammar Kadafi da institucionalidade brasileira. Eis alguns flagrantes.
Dirceu chegando ao bunker. Pimentel e os senadores Walter Pinheiro, Delcídio Amaral e Lindbergh Farias: operação derruba-Palocci
Dirceu chegando ao bunker. Pimentel e os senadores Walter Pinheiro, Delcídio Amaral e Lindbergh Farias: operação derruba-Palocci
Anotem alguins nomes cargos e dia do encontro:
- Fernando Pimentel, Ministro da Indústria e Comércio (8/6);
 
- José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras (6/6);
- Walter Pinheiro, senador (PT-BA) - (7/6);
- Lindberg Farias, senador (PT-RJ) - (7/6);
- Delcídio Amaral, senador (PT-MS) - (7/6);
- Eduardo Braga, senador (PMDB-AM) - (8/6);
- Devanir Ribeiro, deputado (PT-SP) - (7/6);
- Candido Vaccarezza, líder do governo na Câmara (PT-SP) - (8/6);
- Eduardo Gomes, deputado (PSDB-TO) - (8/6);
- Eduardo Siqueira Campos, ex-senador (PSDB-TO) - (8/6)
Esses são alguns dos convivas de Dirceu, recebidos, atenção!, em apenas 3 dias — entre 6 e 8 de junho deste ano. Leiam a reportagem porque há eventos importantes nesse período. É o auge da crise que colheu Antonio Palocci. Ele caiu, é verdade, por seus próprios méritos — não conseguiu explicar de modo convincente o seu meteórico enriquecimento. Mas, agora, dá para saber que também havia a mão que balançava o berço. Uma parte da bancada de senadores do PT tentou redigir uma espécie de manifesto em defesa do ministro, mas encontrou uma forte resistência de um trio: Delcídio Amaral, Walter Pinheiro e Lindbergh Farias - os três que foram ao encontro de Dirceu no tarde no dia 7. À noite, Palocci pediu demissão.
Dirceu, então, mobilizou a turma para tentar emplacar o nome de Cândido Vaccarezza para a Casa Civil. O próprio deputado foi ao hotel no dia 8, às 11h07. Naquela manhã, às 8h58, Fernando Pimentel já havia comparecido para o beija-mão. A mobilização, no entanto, se revelou inútil. Dilma já havia decidido nomear Gleisi Hoffmann.
VEJA conversou com todos esses ilustres. Afinal de contas, qual era a sua agenda com Dirceu? Gabrielli, o presidente da Petrobras, naquele seu estilo “sou bruto mesmo, e daí?”, respondeu: “Sou amigo dele há muito tempo e não tenho de comentar isso”. Não teria não fosse a Petrobras uma empresa mista, gerida como estatal, e não exercesse ele um cargo que é, de fato, político. Não teria não fosse Zé Dirceu consultor de empresas de petróleo e gás. Dilma não tem a menor simpatia por ele, e Palocci já o havia colocado na marca do pênalti. Mais um pouco de interiores?
Sérgio Gabrielli, Eduardo Braga e Devanir Ribeiro. Atenção! Este último é lulista...
Sérgio Gabrielli, Eduardo Braga e Devanir Ribeiro. Atenção! Este último é lulista...
Não está na lista de hóspedes. E a máfiaO governo paralelo de Dirceu ocupa um quarto no hotel Naoum. Seu nome não consta da lista de hóspedes. A razão é simples. Quem paga as diárias (R$ 500) é um escritório de advocacia chamado Tessele & Madalena, que também responde pelo salário de Alexandre Simas de Oliveira, um cabo da Aeronáutica que faz as vezes, assim, de ajudante de ordens do petista. Um dos sócios da empresa, Hélio Madalena, a exemplo de Oliveira, já foi assessor de Dirceu. O seu trabalho mais notável foi fazer lobby para que o Brasil desse asilo ao mafioso russo Boris Berenzovski. Essa gente sempre está em boa companhia. Foi de Madalena a idéia de instar a segurança do Hotel Naoum a acusar o repórter de VEJA de ter tentado invadir o quarto alugado pela empresa, mera manobra diversionista para tentar tirar o foco do descalabro: um deputado cassado, com os direitos políticos suspensos, acusado de chefiar uma quadrilha, montou um “governo paralelo”. A revista já está nas bancas. Leia a reportagem, fartamente ilustrada, na íntegra.
Abaixo, segue um quadro com todas as áreas de “atuação” do “consultor de empresas privadas” e “chefe de quadrilha”, segundo a Procuradoria Geral da República. Se Dilma não agir, será engolida. Poderia começar por demitir Pimentel e Gabrielli. Ou manda a presidente, ou manda José Dirceu.
dirceu-tentaculos
Por Reinaldo Azevedo


domingo, 21 de agosto de 2011

#Bomba! ISTOÉ revela conversa entre Ideli Salvati e pedófilo corrupto do DNIT

Como já falado aqui inúmeras vezes, a Presidenta Dilma só varre a sujeira para debaixo do tapete. Pois ela não vai a fundo e ainda posa de Santa e a Heroína que está fazendo uma limpeza na corrupção. Notem que esta limpeza só está sendo feita por causa das denuncias da imprensa. O bom se ela fizesse uma linpeza profunda, afastasse os Partidos corruptos, inclusive o PT e não só alguns integrantes das quadrilhas, aí sim mostraria que ela está encarando o problema com seriedade e estaria comprometido com a honestidade.
Mas não. Prefere ficar aliada aos corruptos em nome da Governabilidade. Deixando a missão de encontrar e denunciar os corruptos, para a imprensa. Se não acharem, melhor para ela pois assim poderá governar em paz, ela e os corruptos, claro.
Confia em seu padrinho, o Lulinácio, que, quando o circo pegar fogo, ele virá como o Salvador da Pátria e com seu linguajar chulo, dizendo que é o PIG que está criando factóides, que é intriga da oposição e que nunca na história do Brasil, um governo combateu tanta corrupção (Notem que eles mesmos são os corruptos que a PF está tendo trabalho de prender). Então conseguirá enganar a muitos e mais uma vez elegerão muitos corruptos nas próximas eleições. Quem viver, verá!

Mas vamos aos fatos divulgados pela Revista ISTOÉ em Edição Extraordinária nesse fim de semana:


IstoÉ repercute escândalo envolvendo ministra

Valérya Próspero

     Em circulação no Estado a partir deste domingo (21), a revista IstoÉ desta semana repercute a coincidência que culminou na escuta telefônica com respingos sobre a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. A Polícia Civil de Santa Catarina estava autorizada a realizar grampos para investigar o ex-deputado Nelson Goetten por crime de pedofilia. Porém, entre os diálogos captados, há uma conversa entre Goetten e Ideli, que na época estava no ministério da Pesca.
     Na gravação, ela aparece negociando cargos no Dnit e lutando para manter um dirigente acusado de irregularidades no cargo. Trata-se do engenheiro João José dos Santos, que estava na superintendência do órgão em Santa Catarina desde 2003. Até o momento, ele não foi atingido pela faxina ética promovida pela presidente Dilma Rousseff (PT) na pasta dos Transportes.
A edição extraordinária da Isto É, está nas bancas e traz denúncias demolidoras contra Ideli Salvatti, ministra das Relações Institucionais. Leiam aqui.


As articulações de Ideli

Gravações da polícia mostram que, quando estava no Ministério da Pesca, Ideli Salvatti negociou cargos no DNIT e lutou para manter um dirigente acusado de irregularidades. As conversas foram com o presidente local do PR, hoje preso por pedofilia

Claudio Dantas Sequeira

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Vejam a conversa de IDELI com o Pedófilo e Corrupto do DNIT. Clique na imagem para ampliar:


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ESTILO 
Nos grampos da polícia a ministra revela como luta
para manter seus feudos no Ministério dos Transportes
"Eu tô apavorada com essa movimentação. Apavorada!"
Ideli, sobre a possibilidade de seu afilhado político ser afastado do DNIT
"Nós garantimos aquele dinheiro para iniciar a obra da duplicação...
Eles não tomaram as providências legais para iniciar.
E, não iniciando, a gente perde o dinheiro"

Ideli reclama da ineficiência de seu protegido
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SUPERFATURAMENTO
Obra da BR-101, comandada por João José, é alvo de
investigação do TCU e do Ministério Público Federal

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Sponholz

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