Por: Maria Augusta Ribeiro do Blog Belicosa ...
Campanha promove o debate sobre a segurança da mulher.
Chega de Fiu Fiu e cantada Barata
Por: Maria Augusta Ribeiro
Parece banal, mas não é. Cantada grosseira, assobio e comentários deselegantes de homens a mulheres que não conhecem é assédio sexual. Sem exageros, esta pode ser a porta de entrada para coação, violência e estupro contra a mulher.
Assim a brilhante campanha “Chega de Fiu Fiu” idealizada pelo Think Olga, um canal que promove a elevação da discussão sobre a feminilidade nos dias de hoje. Visa conscientizar as pessoas sobre os perigos de uma cantada, intimidação feminina e sobre o assédio sexual.
De maneira inteligente criaram um site onde você pode mapear e registrar onde sofre uma cantada ofensiva. Chega de Fiu Fiu
O objetivo é fazer um panorama brasileiro de onde ocorrem os “fiu fius”, alertar as mulheres, e ainda educar a população masculina sobre os riscos que uma cantada grosseira pode trazer, tanto na vida da mulher quanto na do homem, que pode ser processado por assédio.
A ação não deseja promover o fim da cantada charmosa, e sim estimular o debate com conteúdo interessante sobre o que é ou não violência contra a mulher.
Vale a pena educar os meninos sobre a diferença entre cantada e assédio, ensinar as meninas sobre o que é violência ainda que verbal, e incentivar um coletivo intelectual a que busque proteger as pessoas.
Então, cantada cheia de elogia pode, o que não pode é assédio, ok?
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Discordo com muitas coisas, concordo com outras. Esse negócio de politicamente correto é uma imbecilidade. Não dá para limpar merda com as mãos sem sujar os dedos.
ResponderExcluirNão vejo nada de ilegal no fiu-fiu.
Vejo que a maioria acredita no "eu te amo", na paixão e cai nas garras da violência concedida.
As vezes analiso quantos homens visitam suas mulheres presidiárias, 1, nenhum, talvez meia dúzia, por outro lado, as filas de visitantes femininas no sistema prisional masculino são imensas.
Nos meus 60 anos de vida, percebi, algo que as mulheres não percebem. Elas é que detém o poder da sedução, os homens são meros coadjuvantes. Elas que decidem com quem sair, ficar, namorar, transar, beijar. O homem apenas assiste o balé. Desse jeito, colocado parece que se convido alguma moçoila para sair é assédio sexual, quando o poder do sim está nas mãos dela. Se diz não, amarro meu cavalo noutra praça. Quando estive no Louvre e me deparei com a Monalisa o tal fiu-fiu poderia ser usado, mas fiquei com medo de ser processado na França por assédio sexual. Deixemos o proselitismo de lado. Acho muitas mulheres bonitas, sem peitões, coxas e bundas siliconadas, sem maquiagens exageradas, andando com graça, sem rebolados, com roupas discretas, nunca seminuas. Eu não sou misógino, mas creio firmemente que aumentar o tamanho da bunda, aumenta o tamanho da merda.
Não fazem mais garotas de Ipanema, fazem garotas hibridas, são melancias, filés, moranguinhos e outras misturas mais.
Eu me contento com o que a natureza me reservou, que me aceitem como eu sou, se não querem digam não.
Nada mais bonito do que o natural, o bem cuidado sem exagero. Pois a máxima do sempre há um sapato velho para um pé sujo continuará incólume.
Os predadores estão aí de plantão, o uso da força é pela falta de educação e de doenças mentais, os estelionatários roubam e aproveitam de suas belezas e lábias.
Elas caem por que querem.
A mulher diz sim porque quer, o homem diz sim para o que se oferece.