Por Carlos Parrini ...
Isso realmente é uma Bomba. Se conseguirem quebrar o sigilo desse cartão corporativo da Rose, descobrirão muitas falcatruas feitas com e para Lula. Poderemos finalmente saber desses gastos milionários de muitos Petralhas, com os cartões corporativos. Até porque eles não nos deixavam saber desses gastos por dizerem que não deveriam contrariar a Lei de Segurança Nacional criada pelo Regime Militar, que eles supostamente combateram, mas deixaram essa Lei em vigor para esconderem seus gastos que, com certeza, deve haver muitas trambicagens. Se eles roubam na maior cara de pau, não haveria de nos roubar através desses cartões sigilosos? Isso é tão verdade que o Ministro Comunista, Orlandinho da tapioca, foi pego usando nosso dinheiro para comprar tapioca. Outra Ministra também foi flagrada fazendo compras em freeshop com cartão corporativo.
Tapioca era apenas um tira-gosto diante da grande roubalheira no
Ministério dos Esporte, comandada por esse Ministro Comunista
Se os subalternos fizeram isso e nenhum deles foi punido ou ao menos obrigado a devolver o que roubaram, os patrões que sabiam de tudo, não fariam o mesmo? Afinal não são do PT aquele partido que tem a cupula presa por roubo, que também é acusado de roubar a Petrobrás e outros tantos???
Pois é, inclusive o Juiz que liberou o acesso ainda disse isso:
“Inexiste justificativa para manter em sigilo as informações solicitadas, pois não se evidencia que a publicidade de tais questões atente contra a segurança do presidente e vice-presidente da República ou de suas famílias, e nem isso ficou evidenciado nas informações da Secretaria de Comunicação”
E assim, não estranhem se tiverem despesas com pagamentos de moteis, caixas de cachaça 51 e outras coisas que jamais indicarão que Lula foi beneficiado.
Felizmente conseguimos divulgar mais essa bomba para que todos voces saibam que o fim está próximo. Para o Brasil ou para o PT.
O cartão corportivo de Rose deverá revelar segredos
piores que jantares a luz de velas pagos com nosso dinheiro
Vejam o babado completo:
STJ autoriza acesso a dados do cartão de crédito de Rosemary Noronha, ex-secretária de Lula
Site do STJ
A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) acolheu o pedido da Infoglobo Comunicação e Participações S/A e do jornalista Thiago Herdy Lana para terem acesso aos gastos efetuados com o cartão corporativo do governo federal utilizado por Rosemary Nóvoa de Noronha, com as discriminações de tipo, data, valor das transações e CNPJ/razão social. Ela foi chefe da representação da Presidência da República em São Paulo.
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República havia franqueado o acesso à planilha contendo os gastos efetuados no período de 2003 a 2011, mas sem as discriminações solicitadas.
Inconformados, a Infoglobo e o jornalista impetraram o mandado de segurança perante o STJ sustentando que o direito de acesso aos documentos administrativos tem status de direito fundamental, consagrado na Constituição Federal e em legislação infraconstitucional.
Violação
Para o relator do caso, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, o não fornecimento dos documentos e das informações a respeito dos gastos efetuados com o cartão corporativo do governo federal, com o detalhamento solicitado, constitui ilegal violação do direito líquido e certo da empresa e do jornalista de terem acesso à informação de interesse coletivo, assegurado pela Constituição e regulamentado pela Lei 12.527/11 (Lei de Acesso à Informação).
“Inexiste justificativa para manter em sigilo as informações solicitadas, pois não se evidencia que a publicidade de tais questões atente contra a segurança do presidente e vice-presidente da República ou de suas famílias, e nem isso ficou evidenciado nas informações da Secretaria de Comunicação”, afirmou o ministro.
Napoleão Nunes Maia Filho destacou que a transparência das ações e das condutas governamentais deve ser um comportamento constante e uniforme.
“A divulgação dessas informações seguramente contribui para evitar episódios lesivos e prejudicantes; também nessa matéria tem aplicação a parêmia consagrada pela secular sabedoria do povo, segundo a qual é melhor prevenir do que remediar”, concluiu.
Denúncias
As movimentações de Rosemary Noronha foram descobertas pela Polícia Federal em 2012, quando foi deflagrada a Operação Porto Seguro, que desmontou uma suposta quadrilha acusada de vender pareceres de órgãos públicos a empresas privadas.
Na ocasião, agentes da PF fizeram buscas no gabinete da servidora na representação da Presidência da República em São Paulo e apreenderam documentos.
Diante de denúncias sobre as despesas feitas por Rose, como era conhecida, a Infoglobo e o jornalista solicitaram à Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República o extrato completo do cartão utilizado pela servidora.
Em resposta à solicitação, foi franqueado o acesso à planilha contendo os gastos efetuados, sem as discriminações solicitadas. A empresa e o jornalista entraram então com o mandado de segurança no STJ.
Cabe recurso da decisão do STJ.
m.
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