Por Carlos Parrini ...
Que o PT quer acabar com a mídia que os denunciam todos os dias, é fato. Mas querer acabar com o Senado é a primeira vez e com certeza seria um grande tiro no pé. Até porque seus aliados tanto na riqueza e na corrupção, estão em sua maioria no Senado. Se bem que parece que os Senadores que fazem parte dessa quadrilha, já arriaram as calças para o PT. Vide Renan Calheiros, José Sarney e outros bandidos que comem nas suas mãos.
Implantando a Censura, a VEJA será a primeira a ser fechada.
Nunca uma revista foi tão odiada por ladrões.
Cá pra nós, a extinção do Senado que nunca faz porra nenhuma a nao ser torrar nosso dinheiro e apoiar os corruptos, não faria mal algum. Mas o que se discute aqui é o PT querer acabar pura e simplesmente com o Senado, como se ele fosse o dono do Brasil e da Constituição. Uma notícia dessa, juntando-se a vontade de quererem calar a mídia, já é uma prova real de que querem implantar a ditadura bolivariana no Brasil, exatamente como implantaram na Venezuela e agora estão implantando na Argentina.
Quisera a Deus jogar uma praga em cima desses assassinos e ladrões (Vide os milhares que morreram por falta de investimentos e a Petrobrás que foi liquidada), para que deixem de armarem conluios para destruição definitiva do Brasil. Os bilhões que tem roubado sistemáticamente dos cofres públicos, não tem sido suficiente para aplacar seu ódio contra os trabalhadores e as pessoas de bem.
Falou em Censura, a Globo é a primeira a bater continencia
Vejam o babado
Documento do PT propõe extinção do Senado
Texto-base de congresso do partido, que acontece entre sexta-feira e domingo em Brasília, defende ainda regulamentação da mídia
O texto-base da resolução política que o PT aprovará na etapa extraordinária do 4º Congresso Nacional do partido, que acontece entre sexta-feira e domingo em Brasília, defende a extinção do Senado Federal e a adoção do sistema unicameral no âmbito da reforma política. Além disso, o documento preliminar sugere 13 leis de iniciativa popular em temas polêmicos como reforma agrária e controle da mídia.
“A única legitimidade, no limite, defensável da existência do Senado brasileiro é a sua participação em decisões de caráter nitidamente federativo, função que poderia ser alternativamente cumprida por uma exigência de critérios especiais para aprovação de leis de nítido caráter federativo em um sistema unicameral”, diz o texto, ainda sujeito a revisões e acréscimos.
O documento com 108 itens divididos em 24 páginas, ao qual o iG teve acesso, é fruto de contribuições das principais tendências do partido, além de setores da intelectualidade petista, e teve redação final do presidente nacional do PT, Rui Falcão.
Na noite desta quarta-feira a executiva voltou a se reunir para reavaliar o texto e tentar levar para o congresso uma proposta de consenso. A decisão final caberá aos 1.350 delegados que se reúnem entre quarta-feira e domingo em um centro de convenções em Brasília.
Segundo o documento preliminar, a existência do Senado fere o princípio da soberania. “A função revisora (do Senado) quebra nitidamente o princípio da soberania popular ao sobre-representar Estados com menor população e sub-representar Estados de maior densidade populacional”.
De acordo com o partido, o financiamento privado de campanhas é o pai de todos os males da política nacional ao promover a corrupção, transferir o poder de eleger das mãos do povo para as dos financiadores e criar uma “espiral de cinismo” na qual “a corrupção política é aceita como inevitável, os cidadãos desertam da política, os políticos corruptos agem cada vez mais corruptamente e a opinião pública, instruída pela cantilena neoliberal, conforma-se ceticamente”.
A sigla quer organizar uma campanha popular acompanhada de grande mobilização nacional. “A campanha pela reforma política terá que ganhar um tom cívico, nacional e popular como foi a campanha das Diretas Já (1984)”.
No último capítulo, intitulado “Um novo Estado, uma nova civilização”, o PT propõe uma campanha pública para aprovar uma série de 13 “leis cidadãs”, todas de iniciativa popular. O redator chegou a usar o termo “autogoverno”, substituído por soberania popular.
São elas:
a- Reforma política
b- Participação popular em todos os governos do país por meio de conferências e orçamentos participativos
c- Regulação dos meios de comunicação
d- Combate à corrupção e aumento das penas aos corruptos e corruptores
e- Regulação do capital financeiro e redução da autonomia do Banco Central
f- Reforma tributária progressiva
g- Duplicação em 10 anos dos orçamentos da educação, saúde, esporte, cultura e assistência social
h- Contrato coletivo de trabalho e fim do imposto sindical
i- Regulação da atividade econômica com base na preservação ambiental
j- Políticas de quotas para negros em concursos públicos
k- Universalização do acesso a creches em 10 anos
l- Reforma agrária
Pela imprensa e mídia de um modo geral mentirem, terão um fim iminente. Agora eles só falam a verdade. Inclusive tem alguns deles honestos presos na Papuda.
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