Brasil é humilhado pela Alemanha e amarga o pior vexame em Copas
Seleção toma de 7 a 1 no Mineirão: orgulho ferido
Minas Gerais - O país do futebol está com
orgulho abalado. O maior vencedor da Copa do Mundo se curvou. Foi
humilhado em casa. E com requintes de crueldade. A dor de 1950 se repete
em 2014. A ferida está aberta. E vai demorar a cicatrizar. A Alemanha
humilhou o Brasil. Decidiu o jogo em 29 minutos. E não precisou
reinventar o futebol. Na verdade, mostrou algo que faltou à Seleção:
talento. E talento de sobra. A derrota por 7 a 1, no Mineirão, expõe a
deficiência de um time que não empolgou no Mundial.
Sem Neymar, contundido, o Brasil foi
presa fácil. Mas seria do mesmo jeito com o craque em campo. A Seleção
mostrou os erros de sempre: meio-campo aberto e falta de inspiração. O
país do futebol amargou a sua maior derrota em Copas do Mundo. O orgulho
está ferido. O Brasil chora a vergonha de mais um desastre em campo ao
receber uma Copa do Mundo. Sábado, a Seleção vai disputar o terceiro
lugar.
A Alemanha, que deu show de simpatia no Brasil e
se aproximou com o uniforme rubro-negro, vai para a final. A oitava de
sua história. Ela aguarda o vencedor entre Holanda e Argentina.
Neymar no Hino
Na execução do Hino, David Luiz, capitão sem
Thiago Silva, ergueu e mostrou a camisa de Neymar: o craque estava
representado em campo e nas arquibancadas. À capela, como de costume, a
torcida mostrou que não faltaria incentivo.
O jogo
O Brasil tentou pressionar a Alemanha logo no
início do duelo. Marcelo arriscou de longe. Neuer só acompanhou a bola
ir para fora. O goleiro alemão trabalhou logo em sequência e interceptou
cruzamento. Bernard, aposta de Felipão para o lugar de Neymar, estava
pronto para marcar. A resposta europeia não demorou. Alemanha trocou
passes com qualidade. Khedira surgiu na área e finalizou. A bola
explodiu em Kroos. Sorte da Seleção.
A sorte, porém, não durou muito ao
lado brasileiro. Aos 11 minutos, em vacilo da zaga após cobrança de
escanteio, Müller ficou livre na área e completou para o fundo da rede: 1
a 0. Em vantagem, a Alemanha adotou a mesma tática que utilizou no jogo
contra a França. Recuou e ficou pronta para dar o bote. Não demorou
para passar por cima. O time alemão entrou tabelando. Kroos achou Klose.
Ele precisou chutar duas vezes para vencer Julio Cesar. Foi o 16º gol
do atacante em Copas do Mundo, passando Ronaldo e se isolando como o
maior artilheiro em Mundiais.
O Brasil sentiu o golpe. A Alemanha
passou por cima. Àquela altura, havia só um time em campo. Em descida
pela direita, Lahm cruzou. A bola se ofereceu a Kroos. Ele marcou o
terceiro. O quarto aconteceu dois minutos depois. Fernandinho perdeu a
bola, Khedira tocou para Kroos aumentar: 4 a 0. Nas arquibancadas, a
torcida, perplexa, já chorava. E a dor aumentou três minutos depois.
Khedira roubou bola, tabelou com Özil e marcou o quinto. O Mineirão
assistia a um show alemão: 5 a 0 em 29 minutos minutos.
A Alemanha tirou o pé. O Brasil
continuava perdido em campo. Foi um alívio o término do primeiro tempo. A
Seleção foi para o intervalo sob vaias. Na volta do segundo tempo,
Felipão colocou Paulinho e Ramires. Fernandinho e Hulk saíram. A Seleção
tentou um abafa. Parou em Neuer. O goleiro defendeu chute de Oscar e
depois fez parou Paulinho por duas vezes, com destaque para a bomba que
defendeu à queima-roupa.
Julio Cesar impediu o sexto em chute de Müller.
Mas nada pôde fazer no arremate de Schürrle, que entrou no lugar de
Klose. 6 a 0 Alemanha. Schürrle ainda fez o sétimo. Oscar fez o de
honra. Uma honra abalada por um vexame em campo.
Minas Gerais - O país do futebol está com
orgulho abalado. O maior vencedor da Copa do Mundo se curvou. Foi
humilhado em casa. E com requintes de crueldade. A dor de 1950 se repete
em 2014. A ferida está aberta. E vai demorar a cicatrizar. A Alemanha
humilhou o Brasil. Decidiu o jogo em 29 minutos. E não precisou
reinventar o futebol. Na verdade, mostrou algo que faltou à Seleção:
talento. E talento de sobra. A derrota por 7 a 1, no Mineirão, expõe a
deficiência de um time que não empolgou no Mundial.
Sem Neymar, contundido, o Brasil foi
presa fácil. Mas seria do mesmo jeito com o craque em campo. A Seleção
mostrou os erros de sempre: meio-campo aberto e falta de inspiração. O
país do futebol amargou a sua maior derrota em Copas do Mundo. O orgulho
está ferido. O Brasil chora a vergonha de mais um desastre em campo ao
receber uma Copa do Mundo. Sábado, a Seleção vai disputar o terceiro
lugar.
A Alemanha, que deu show de simpatia no Brasil e
se aproximou com o uniforme rubro-negro, vai para a final. A oitava de
sua história. Ela aguarda o vencedor entre Holanda e Argentina.
Neymar no Hino
Na execução do Hino, David Luiz, capitão sem
Thiago Silva, ergueu e mostrou a camisa de Neymar: o craque estava
representado em campo e nas arquibancadas. À capela, como de costume, a
torcida mostrou que não faltaria incentivo.
O jogo
O Brasil tentou pressionar a Alemanha logo no
início do duelo. Marcelo arriscou de longe. Neuer só acompanhou a bola
ir para fora. O goleiro alemão trabalhou logo em sequência e interceptou
cruzamento. Bernard, aposta de Felipão para o lugar de Neymar, estava
pronto para marcar. A resposta europeia não demorou. Alemanha trocou
passes com qualidade. Khedira surgiu na área e finalizou. A bola
explodiu em Kroos. Sorte da Seleção.
A sorte, porém, não durou muito ao
lado brasileiro. Aos 11 minutos, em vacilo da zaga após cobrança de
escanteio, Müller ficou livre na área e completou para o fundo da rede: 1
a 0. Em vantagem, a Alemanha adotou a mesma tática que utilizou no jogo
contra a França. Recuou e ficou pronta para dar o bote. Não demorou
para passar por cima. O time alemão entrou tabelando. Kroos achou Klose.
Ele precisou chutar duas vezes para vencer Julio Cesar. Foi o 16º gol
do atacante em Copas do Mundo, passando Ronaldo e se isolando como o
maior artilheiro em Mundiais.
O Brasil sentiu o golpe. A Alemanha
passou por cima. Àquela altura, havia só um time em campo. Em descida
pela direita, Lahm cruzou. A bola se ofereceu a Kroos. Ele marcou o
terceiro. O quarto aconteceu dois minutos depois. Fernandinho perdeu a
bola, Khedira tocou para Kroos aumentar: 4 a 0. Nas arquibancadas, a
torcida, perplexa, já chorava. E a dor aumentou três minutos depois.
Khedira roubou bola, tabelou com Özil e marcou o quinto. O Mineirão
assistia a um show alemão: 5 a 0 em 29 minutos minutos.
A Alemanha tirou o pé. O Brasil
continuava perdido em campo. Foi um alívio o término do primeiro tempo. A
Seleção foi para o intervalo sob vaias. Na volta do segundo tempo,
Felipão colocou Paulinho e Ramires. Fernandinho e Hulk saíram. A Seleção
tentou um abafa. Parou em Neuer. O goleiro defendeu chute de Oscar e
depois fez parou Paulinho por duas vezes, com destaque para a bomba que
defendeu à queima-roupa.
Julio Cesar impediu o sexto em chute de Müller.
Mas nada pôde fazer no arremate de Schürrle, que entrou no lugar de
Klose. 6 a 0 Alemanha. Schürrle ainda fez o sétimo. Oscar fez o de
honra. Uma honra abalada por um vexame em campo.
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