Por Carlos Parrini ...
Demorou, mas até que enfim os Militares Venuzuelanos deram um ultimato ao ditador e assassino Nicolás Maduro, que tem assassinado diversos oposicionistas.
Assim como o Paraguay se libertou dos Bolivarianos e acabou ficando com o dinheiro que o PT desviou para o país, o mesmo vai acontecer com os Petralhas que mandaram bilhões para a Venezuela.
Na verdade, o PT usa esses países de ditadores e assassinos, para esconder nosso dinheiro e porque sabem que ninguém se atreverá entrar nesse países para investigar as remessas ilegais desse Partido de criminosos.
Mas quando os Militares tomam a frente ou quando a oposição consegue ganhar, os Paises dos Ditadores desintegram como foi na Libia e Egito.
Ídolo dos Petralhas está acabando com a Venezuela
Demorou, mas está próximo o fim de Maduro e do nosso dinheiro escondido por lá. Com isso, esperamos que a ALCA, que está trazendo muito progresso aos países da America do Sul, conte com nossa presença.. Já o merdosul, ficará apenas com a Argentina e Cuba, ou voces acham que nossos Militares ficarão de braços cruzados?
Felizmente o sangue e protestos dos inocentes ressurgirão do pó. Essa moda vai pegar e o Brasil também vai passar por isso, principalmente por causa dos ladrões do PT, por rasgarem nossa constituição e ainda por mandarem nosso dinheiro para o exterior sem prestarem contas e sem autorização dos Brasileiros.
Massacre na Venezuela
Como as urnas são manipuláveis e Dilma estar supostamente no topo quando na realidade ela está entre os últimos, certamente nossos Militares não permitirão novamente que o PT tente instalar o Comunismo no Brasil.
Mesmo que ainda esteja demorando, com a fraude da urnas nossos Militares terão motivos suficientes para enforcar todos esses bandidos que estão no poder. Se eles matam desviando dinheiro da saúde e segurança, agora chegará a hora deles, assim como chegou a hora da Venezuela.
A demora tarda mais não falhará para limpar os ladrões e quem os apoiam no Poder. Aqui no Brasil. Teremos a Venezuela como exemplo e haverá m efeito dominó.
Assim seja, amém.
Áh, não deixem de guardarem água, comida, papel higienco, gás e querozene, pois chegará o dia em que carne de gato valerá ouro. O trigo que tens guardado valerá mais que o dinheiro que tens poupado. Se preparem.
Reunião dos que querem transformar o Brasil em país comunista
Vejam o babado:
MILITARES DA VENEZUELA VÃO DERRUBAR O PORCO MADURO!
Militares chavistas pedem a renúncia de Nicolás Maduro na Venezuela
Militares chavistas pedem a renúncia de Nicolás Maduro na Venezuela Um dos fundadores da organização militar da qual surgiu o ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez, pede a renúncia do atual chefe de Governo, Nicolás Maduro.
É Yoel Acosta Chirinos, um dos quatro tenentes-coronéis que, junto com Chávez,comandaram a rebelião que derrubou, em fevereiro de 1992, o então presidente Carlos Andrés Pérez. Na segunda-feira, em um comunicado conjunto com outro ex-oficial dissidente, Carlos Guyón, Acosta passou em revista a crise econômica e de governabilidade que assola a Venezuela para concluir: "A renúncia de Maduro e seus ministros é inevitável; [esperar] mais tempo é um sacrifício inútil".
Venezuela pede socorro! Dilma e Lula ficam de braços cruzados.
Só mandam nosso dinheiro para bancarem Maduro e ajudarem
na carnificina.
Acosta também chamou seus antigos camaradas nas Forças Armadas a "assumir a sua missão histórica de salvar a democracia". O ex-tenente-coronel fazia parte do MBR-200 (Movimento Bolivariano Revolucionário), a organização que Chávez e outros partidários – como os então oficiais Jesus Urdaneta, aposentado; Francisco Arias Cárdenas, hoje governador do estado de Zulia, e Raúl Baduel, confinado em uma prisão militar há cinco anos – formaram em segredo em 1983, bicentenário do nascimento do herói venezuelano Simón Bolívar ano, para tomar o poder.
Desde o início da auto-intitulada revolução bolivariana em 1998, Acosta deu seu apoio de forma intermitente. Hoje disputa com Eustaquio Contreras, líder veterano da esquerda social-democrata, o controle da Vanguarda Bicentenária Republicana (VPR), um grupelho satélite da coalizã ochavista. A renúncia de Maduro e seus ministros é inevitável Quase em uníssono, mas do estado de Mérida (região andina da Venezuela), Florencio Porras, que por oito anos foi governador do estado pelo Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e um dos ex-oficiais participantes do movimento de 1992, disse: "Estamos vivendo a antirrevolução".
Isso a Globo não mostra
Porras rompeu com o PSUV em 2012, quando voltou a concorrer como candidato independente ao Governo estadual. Em suas declarações ao jornal El Universal, de Caracas, mostrou-se crítico à decisão proferida pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) na semana passada, que permite a participação de militares ematos de proselitismo político. "Vamos ver se isso se parece com o que dizíamos que deveria ser feito", disse ele, referindo-se aos documentos fundadores do chavismo castrista.
Ambas as declarações parecem fazer eco ao ruído de sabres que, de acordo com vários colunistas, vem dos quartéis.
A descompressão no poder, cujas primeiras manifestações abertas de dissidência no alto escalão apareceram há três semanas com uma carta do ministro defenestrado Jorge Giordani, também se expressa em um esfacelamento do apoio das Forças Armadas ao chavismo, do qual foi parte substancial, mas diferenciada.
O próprio governo deu combustível aos boatos com a denúncia constante de golpe de Estado em permanente desenvolvimento. Em março passado, o presidente Maduro anunciou a prisão de três altos oficiais da Força Aérea que, segundo ele, tentavam levantar-se "contra o governo legitimamente constituído" e tinham "vínculos diretos com a oposição".
A Venezuela pede socorro
Na terça-feira, o chefe do Comando Estratégico Operacional das Forças Armadas, o general de exército Vladimir Padrino López, teve de responder aos insistentes rumores. "O desconhecimento da liderança do Presidente da República está descartado", disse ele durante uma entrevista à televisão.
"Nós não vemos na Constituição qualquer dispositivo que diga que a saída é a renúncia, ainda que obrigada ou induzida, como tentaram fazer com violência no país nos últimos meses".
O desconhecimento da liderança do Presidente da República está descartado Vladimir Padrino, chefe do Comando Estratégico das Forças Armadas Outro dos conspiradores dos golpes chavistas em 1992, Freddy Bernal, emitiu nas últimas horas declarações que representam uma crítica, até agora impensável, à condução da economia pelo governo revolucionário. "Por alguma razão não soubemos gerenciar adequadamente (...) as empresas expropriadas e as levamos ao fracasso", disse ele segunda-feira em entrevista ao canal privado Globovisión.
Venezuela pede socorro
"Seria bom o governo ter assessores econômicos que fossem não apenas chavistas, mas também economistas",continuou Bernal, ex-agente de operações especiais da polícia, que foi Prefeito de Caracas entre 2000 e 2008.
A sequência de declarações prolonga o efeito da carta de Giordani, divulgada em 14 de junho. Nela, o ministro do Planejamento e mentor intelectual de Chávez demitido por Maduro poucas horas antes devido ao péssimo estado da economia, denunciava a inépcia do Presidente, ao mesmo tempo em que alertava para a ascensão de um novo setor que estaria se preparando para se apoderar da receita petroleira por meio de influências e corrupção.
A carta serviu como um tiro de partida para uma troca pública de acusações e contra-ataques entre os círculos do poder mais próximos do Governo, por um lado, e os setores que se veem como guardiões do chavismo original, por outro.
Dilma em seu apoio explícito ao assassino. Aliás, ela também é assassina
ao apoiar Maduro e desviar nosso dinheiro da Saúde para o exterior.
ao apoiar Maduro e desviar nosso dinheiro da Saúde para o exterior.
Maduro, que para controlar os desarranjos da economia parece ter se aproximado de uma facção pragmática e pouco alérgica aos negócios chefiada pelo ministro do Petróleo, Rafael Ramírez, anunciou que realizará, durante a primeira quinzena, uma "revisão exaustiva" do funcionamento de seu Governo a fim de reestruturá-lo.
No mesmo evento em que fez o anúncio no último sábado, Maduro pediu para "virar a página das lutas e das cartas". "Já chega! Já nos dissemos tudo o que tínhamos a dizer, pronto, agora a mão está estendida e o abraço está pronto para todos os companheiros", disse ele tentando, sem sucesso, acalmar a tempestade. As manifestações públicas de divergência se sucedem, deixando pistas para radiografar as fraturas internas sofridas pelo poder venezuelano. (Fonte: El País. Caracas, 02/07/2014)
Enquanto o circo pega fogo na Venezuela, no Brasil, o povo é anestisiado com a
Copa que está matando vários brasileiros.
A FIFA é outra fonte de desvio do dinheiro público. Eles recebem todo nosso dinheiro.
Não pagam impostos, mandam no país e ainda matam brasileiros nessas
obras superfaturadas e mal feitas.
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Esses ditadores tão fazendo hora extra no poder! como aqui estão os que sugam o nosso povo!
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