Por Carlos Parrini ...
Joaquim Barbosa tinha razão ao defender que a facção criminosa do PT, formava uma quadrilha. Porém foi voto vencido pelos Petralhas que estão no STF, que alegaram que os mensaleiros não eram quadrilheiros e sim bandidos comuns. Mas não adianta irem contra pois o tempo e os flagrantes se encarregam de mostrar a verdade e jogá-los na Vergonha Nacional.
Vejam que o Bandido e que esteve foragido da Justiça, o Deputado Petralha Luiz Moura, além de ter sido financiado e apoiado por figurões do PT, tipo Aloizio Mercadante, Marta Suplicy e os presidiários Eduardo Cunha e José Genuino, também foi apoiado pelo PCC. Alguem duvidava dessa união?
Só o STF duvidou e disse que não houve formação de quadrilha e sim ajuda mútua entre amigos, traficantes e assassinos.
Joaquim Barbosa não aguentou tamanha hipocrisia, apoio explícito e conluio de seus colegas de Toga, a essa apologia ao crime e picou a mula. E você? Ficaria do lado dos bandidos ou do Negão, heroi Nacional?
Vejam o babado:
Deputado petista recebeu doação de membro do PCC
Flagrado em reunião com criminosos, o deputado estadual Luiz Moura (PT) recebeu doações de campanha do alto escalão do partido
Mariana Barros
FAZER O QUÊ? - O deputado Moura nega relação com o PCC, mas a facção gosta dele (Evelson de Freitas/Estadão Conteúdo)
A eleição do ex-assaltante, ex-presidiário, frequentador de reuniões organizadas por facção criminosa e atual deputado estadual pelo PT Luiz Moura foi resultado de um esforço da cúpula do seu partido – e não apenas da generosidade de Jilmar Tatto, secretário de Transportes da prefeitura de São Paulo e financiador de um terço da campanha do deputado em 2010. Só a ministra da Cultura, Marta Suplicy, doou ao antigo colaborador 35 000 reais. Quando ela foi prefeita de São Paulo, o agora deputado atuava como líder de perueiros da Zona Leste ao lado de seu irmão, o hoje vereador petista Senival Moura, acusado pelo Ministério Público de registrar veículos de transporte público em nome de laranjas para burlar a lei e faturar com o serviço. Outros figurões petistas, como o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o mensaleiro José Genoíno, também constam dos registros do Tribunal Superior Eleitoral como colaboradores da campanha de Moura (veja valores abaixo).
O deputado, um velho conhecido da lei - condenado por assalto a dois supermercados em 1993, escapou da cadeia e viveu dez anos como foragido –, voltou a entrar na mira dos policiais há duas semanas em meio à investigação sobre os ataques a ônibus em São Paulo.
Dois grandes grupos compõem o sistema de transporte paulistano: as empresas tradicionais e as cooperativas, formadas na gestão Marta com a legalização dos perueiros. Desde o início deste ano, ônibus pertencentes às empresas tradicionais vinham sendo incendiados quase diariamente. O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) passou a investigar os episódios e, em 17 de março, flagrou uma reunião na garagem de uma cooperativa na Zona Leste supostamente organizada para planejar novos ataques a veículos. Das 45 pessoas presentes, dezoito eram membros da facção criminosa PCC e 26 tinham passagem pela polícia. Moura era um deles. Ao ser abordado, apresentou-se como parlamentar e escapou de ser levado à delegacia.
Desde que o nome do deputado apareceu no noticiário, não houve mais registro de queima de ônibus em São Paulo. Moura nega qualquer relação com o PCC. Mas, curiosamente, a facção criminosa, ou pelo menos alguns de seus membros, não nega relação com ele. Pelo contrário. Nos dados do TSE, um de seus doadores é o ex-presidiário Claudemir Augusto Carvalho – condenado por furto, roubo e, segundo o Deic, membro do grupo criminoso que Moura agora renega.
Quem acredita que eles largarão do osso? Ou melhor, do filé minhon?
Deputado do PT foi financiado pelo PCC, Deputado Luiz Moura, PT, corrupção, charge pcc, queda da dilma, acorda brasil
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