quarta-feira, 12 de março de 2014

Incrível! Roberto Carlos voltou a comer carne da Friboi que usa ração envenenada.

Por Carlos Parrini ... 

Será que foi por Fortes Emoções que os churrascos suculentos provocam ou por dinheiro que Roberto Carlos voltou a comer carne depois da abstinência por 30 anos? Dizem que ele não sai de casa se não for pago. Nem as enchentes em Cachoeiro do Itapemirim, sua terra natal, fizeram-no sair de graça de casa. Nem por questões humanitárias. Agora deixar de ser vegetariano para ganhar uns míseros milhõesinhos da FRIBOI pra quem já é milionário, é muita mendigaria. E pra piorar as coisas, o cara faz propaganda de uma empresa envolvida em escândalos (Dizem até que é de Lulinha) e até mesmo acusada de usar anabolizantes venenosos nas rações do gado para que engordem sem gordura. 
Que bom que ele também voltou a comer esse tipo de carne. Tenho certeza que eu e muitos fãs sentiremos fortes emoções em seu enterro. 
Pena que toda sua grana não o acompanhará. Isso e tudo mais, vai pro inferno, ou uou!


Vejam os babados:

O VENENO NOSSO DE CADA DIA É RECUSADO PELA RUSSIA

A Rússia recusou temporariamente as carnes bovina e suína brasileiras. O motivo é a presença de um anabolizante denominado Ractopamina. Esse aditivo hormonal é colocado na ração dos animais e acelera o crescimento, fazendo aumentar a massa muscular e redução da gordura. A Ractopamina está proibida em mais de 159 países, pois é altamente prejudicial à saúde humana. Como outros agonistas β-adrenérgicos, a Ractopamina quando utilizada a longo prazo é capaz de causar tremor muscular, taquicardia, vasodilatação, distúrbios metabólicos, entre outros sintomas em seres humanos. Diversos estudos sobre a possível toxicidade da Ractopamina vêm sendo realizados em animais como macacos, ratos e cães. Apesar disso, os cientistas conseguiram chegar a poucas conclusões sobre seu efeito em parâmetros como genotoxicidade, teratogenicidade, mutagenicidade e implicações cardiovasculares e musculares. O produto é apresentado comercialmente como Ractosuin®, Transuin® e RacTop®.  O Codex Alimentarius, a FAU e o FDC (instrumentos da agenda eugenista illuminati), permitem, é claro, o uso da Ractopamina.
Ao contrário do Brasil, onde as autoridades sanitárias não dão a mínima para a saúde de seu povo, na Rússia a Rosselkhoznadzor (Serviço de Defesa Agropecuária) suspendeu a importação dessas carnes brasileiras. Entre os frigoríficos vetados, que usam a Ractopamina em seus animais de abate estão a FRIBOI, PAMPLONA, MINERVA, JBS, BFR e MARFRIG.

SUICÍDIO AGROPECUÁRIO
O impressionante desse história toda é que, assim como vem acontecendo com os produtos transgênicos, o produtor engole a isca lançada pelas multinacionais produtoras desses venenos agropecuários com os olhos crescidos para lucros rápidos. No entanto, o que acontece é que eles acabam dando um tiro no próprio pé. As inescrupulosas multinacionais prometem  polpudos  e rápidos lucros, mas no fim, só geram enormes prejuízos, restringem  e eliminam mercados e culminam por trazer a falência e a miséria completa aos produtores. Em contrapartida, os cofres da Monsanto, da Basf,  da Syngenta, Bayer, Dow e Dupont, estão vazando pelo ladrão. Quanto a nós, os consumidores, por nossa vez, estamos vendo a nossa saúde decair e escorrer impotente para as valas do descaso, em doenças degenerativas de toda a sorte (ou azar), mas sempre para a alegria  dos laboratórios farmacêuticos e o que pior, da elite globalista.


É injusto dizer que Roberto Carlos se vendeu para a Friboi porque ele sempre esteve à venda.

Quer pagar quanto?
Roberto Carlos é o novo garoto-propaganda da Friboi. Depois de mais de 30 anos se dizendo vegetariano, 
ele mudou de ideia. Para não parecer que foi movido pelo cachê, a história oficial é que já havia alterado 
seus hábitos alimentares antes disso.

Em sua página oficial no Facebook, os administradores tiveram de lidar com a reação negativa de parte 
de seus fãs. Houve quem o xingasse de traidor e mentiroso. Uma lista de regras de conduta teve de ser 
postada.

No início do mês, Bob Dylan também foi criticado por fazer a narração de um anúncio de carro no Superbowl. 
Aquela propaganda não foi a primeira de Dylan (ele chegou a vender ligeries da Victoria’s Secret) e não será 
a última. Ainda assim, Dylan está tendo de explicar até agora o que fez com seu passado na contracultura.

O caso de Roberto é diferente. Ele sempre foi vendido. Não há nada que o faça sair de casa que não seja 
faturar. Isso inclui passar a comer picanha ou participar de uma farsa como a entrevista em que afirmou 
que estaria disposto a rever sua postura com relação a biografias não autorizadas.

Ninguém tem o direito de se surpreender com as causas que RC defende em troca de grana. Ele falava 
das baleias quando o mundo falava das baleias. Fez uma canção sobre isso porque renderia alguns 
trocados, como rendeu. Roberto é tão preocupado com a ecologia quanto, digamos, Paulo Maluf. 
Não gosta nem de chuva: não moveu uma palha quando seus conterrâneos foram desabrigados 
por causa de alagamentos no Espírito Santo.

Existe ainda pureza na arte? Há dois anos, a cantora Adele disse que não queria seu nome “perto de 
qualquer marca. Não desejo ser maculada ou assombrada e não pretendo me vender. Acho isso vergonhoso”.

Nos anos 90, o comediante Bill Hicks se referiu de maneira pouco gentil a artistas que licenciavam suas músicas. 
“Vocês viraram prostitutas do bangue bangue capitalista… Tudo o que vocês disserem será suspeito e cada 
palavra que sair da sua boca será como bosta caindo no meu drinque”.

Esses dias acabaram. Corporações patrocinam grandes festivais e turnês. Com o desaparecimento do CD e a 
ascensão da pirataria, isso virou uma saída para gravadoras e músicos. Lá fora, além de Dylan, ícones como 
Iggy Pop, Led Zeppelin (Cadillac) e mais uma dezena de nomes viraram carne de vaca para os anunciantes. 
Basta pagar.

É raro alguém se recusar a entrar nessa liquidação. A banda Super Furry Animals abriu mão de mais de 
US$ 1 milhão da Coca-Cola por causa da forma como a empresa tratou trabalhadores sul-americanos num 
episódio mal-explicado. Win Butler, do Arcade Fire, nunca dá autorização para comerciais: “Eu não 
quero que as pessoas pensem num Toyota quando ouvem [a faixa] ‘Keep The Car Running’. É triste 
quando você escuta uma música e ela faz você pensar num produto. Mas nós tivemos sorte. Podemos 
tomar essas decisões baseados em razões artísticas e não financeiras. Você tem de fazer o que você tem de 
fazer”.

Faz diferença um artista entregar sua imagem e sua obra para uma empresa de carnes, de cerveja ou de 
títulos de capitalização? Sim, mas depende da história dele. Em se tratando de Roberto Carlos, é 
absolutamente coerente com alguém cuja missão tem sido se vender desde os anos 60. Ele está, agora, 
esperando a proposta de algum laboratório para dizer que se curou do TOC. Até lá, continuará doente.

Kiko Nogueira
No DCM http://www.contextolivre.com.br/2014/02/e-injusto-dizer-que-roberto-carlos-se.html


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