domingo, 2 de fevereiro de 2014

#BOMBA! Militantes rasgam carteira do #PT para não perderem emprego do #PMDB

Por Carlos Parrini ... 

Era o que faltava. O PT realmente está na corda bamba. Além de estarem fazendo um péssimo Governo, permitindo grande corrupção entre os próprios da casa, tendo lideres do Partido presos por roubo, doando nosso dinheiro descaradamente para outros Países, ONGs, Empreiteiras e Publicidades enquanto muitos morrem por falta de leitos em hospitais e, para piorar, já está havendo uma debandada geral. É aquela história, "Quando o barco afunda, os ratos são os primeiros a pularem fora". De fato as coisas facilitam para os ratos quando as ratazanas os obrigam a tirarem o apoio e entregarem seus cargos comissionados como fizeram no Rio de Janeiro. PMDB e PT estão em linhas opostas e os militantes que tinham cargos estão sendo obrigados a pularem fora, caso contrário serão expulsos do PT.


Só que muitos se revoltaram com essa imposição. Militantes de mais de 20 anos do PT está rasgando a carteira do Partido pra evitar deixar o emprego com Sergio Cabral. Isso é sinal de que sabem que o Ex-Prefeito de Nova Iguaçú, ex-presidente da UNE que desapareceu com os 45 milhoes que seria usado para a reforma da sede, ex-carapintada e acusado de corrupção Senador Lindberg Farias, não tem a menor chance de ser Governador do Rio, mesmo com seu rostinho bonito de engana babacas, tem contra ele a péssima administração em Nova Iguaçú onde não fez nada de bom, só corrupção e ser do PT, Partido que o povo quer expurgar da política, para sempre.
Mas exatamente como Guido Mantega erra em todas as previsões do PIB, o PT também está errando achando que fará muitos deputados, Senadores, Governadores e ainda Elegerá a terrorista anistiada Dilma Housseff. Dessa vez terão de roubar e comprar muitos votos e hackers, se quiserem se manter no poder com metade do que tem. Pelo menos muitos militantes votarão contra.


Vejam o babado:

Militantes rasgam carteirinha do PT para não perderem o emprego no governo do Rio. 

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A saída dos petistas do governo do Estado, depois do rompimento da aliança com o PMDB, não será tão grande quando imaginava a cúpula do PT-RJ. Nesta sexta-feira, 31, enquanto muitos servidores assinavam pedidos de exoneração dos cargos comissionados, nas secretarias onde estão lotados, outros militantes foram à sede do partido solicitar desfiliação do PT, para continuarem empregados no governo. A rebelião à ordem de demissão generalizada aconteceu principalmente na Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), que tem 377 cargos comissionados – pelo menos metade ocupada por petistas.
Um dos filiados que optaram pela saída do partido aceitou falar à reportagem desde que seu nome não fosse publicado, por temer represálias. Trabalha com movimentos sociais e disse considerar absurda a ameaça do presidente do PT-RJ, Washington Quaquá, de submeter a processo de expulsão os militantes que não pedissem demissão até esta sexta. Apesar da militância de mais de vinte anos no PT, afirmou que prefere manter o emprego no Estado, mesmo sem garantia de quanto tempo ficará no cargo, e considerou “uma contradição” que os petistas tenham que abandonar projetos que eles próprios colocaram em prática na SASDH.
Quaquá deixou claro que não vai ceder. “A porta da rua é a serventia da casa”, reagiu. “Quem tem apego a cargo e quiser ficar no governo pode e deve sair do partido. Há um nítido processo de reconstrução do PT no Rio e os fisiológicos podem sair. Tem gente que se acostumou com o emprego, então, deixe o partido”, afirmou o presidente petista.
O governador Sérgio Cabral (PMDB) publicou no Diário Oficial desta sexta a exoneração dos dois secretários petistas, Zaqueu Teixeira, da SASDH, e Carlos Minc, do Ambiente, e nomeou o já poderoso chefe da Casa Civil, Regis Fichtner, para ocupar interinamente as duas pastas. Os novas funções de Fichtner, no entanto, vão durar pouco. Nesta sexta-feira o futuro substituto de Zaqueu, deputado estadual Pedro Fernandes, do Solidariedade, visitou o petista na secretaria.
Fernandes também deverá ficar apenas dois meses no cargo: na primeira semana de abril, deixará a secretaria para disputar a reeleição na Assembleia Legislativa. O deputado prometeu a Zaqueu que não fará demissão em massa de funcionários ligados ao PT e usará o critério “da competência”.
A primeira leva de demissionários dos cargos de confiança estaduais é de cerca de 50 integrantes da Secretaria do Ambiente e 30 da SASDH. Quaquá calcula que o número de petistas em cargos comissionados “não passa de 350″, enquanto colaboradores de Cabral dizem que são 700.
O mais cotado para substituir Carlos Minc na Secretaria do Ambiente é o ex-deputado Indio da Costa, do PSD, candidato a vice-presidente na chapa do tucano José Serra em 2010. Tanto o Solidariedade quanto o PSD deverão apoiar a candidatura do vice-governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB), ao Palácio Guanabara. O nomeação dos secretários faz parte dos acordos para a aliança. (Estadão)
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