segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

#BOMBA! BNDES e CEF gastam fortuna patrocinando evento do MST.

Por Carlos Parrini ... 

Está chegando a Eleição Presidencial, vamos torrar?
É fácil torrar o dinheiro dos outros, principalmente em causas próprias. E, se por um lado tem dinheiro de menos, por outro tem de sobra podendo até esbanjar em gastos supérfluos de lagostas e caviares até campanhas eleitorais.
Mas os Governistas podem se dar a esse luxo pois, mesmo com a grande corrupção e com Petralhas trancafiados na Papuda, crimes eleitorais, desvio de dinheiro público para outros países, pessoas morrendo por falta de hospitais, Universitários sem saber ler e escrever corretamente, entre outros babados, estão bem no IBOPE. 

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Isso é sinal de que o povo está satisfeito. Está que nem mulher de malandro: "...apanha num dia e no outro quer mais".
Vamos deixá-los gastar o que que tem? Eles não estão fazendo nada, você também... faz mal roubar um pouco do dinheiro de alguém? 
Enquanto isso vou ficando no Bloco do sujo, sem fantasia vou batendo na lata e desejando um feliz carnaval com nosso dinheiro, aos corruptos.

Fique com mais essa e seja feliz:

BNDES patrocina evento do MST com R$ 350 mil

Caixa também contribuiu com R$ 200 mil; congresso da entidade deixou 30 policiais feridos

dilma mst 505x338 BNDES patrocina evento do MST com R$ 350 mil
Reportagem do Estadão:
BRASÍLIA – A Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fecharam contratos sem licitação de R$ 200 mil e R$ 350 mil, respectivamente, com entidade ligada ao Movimento dos Sem Terra para evento realizado no 6.º Congresso Nacional do MST. O evento, há duas semanas, terminou em conflito com a Polícia Militar na Praça dos Três Poderes que deixou 32 feridos, sendo 30 policiais. Houve, ainda, uma tentativa de invasão do Supremo Tribunal Federal.
A Associação Brasil Popular (Abrapo) recebeu os recursos para a Mostra Nacional de Cultura Camponesa, atividade que serviu de centro de gravidade para os integrantes do congresso do MST. As entidades têm relação próxima, tanto que a conta corrente da Abrapo no Banco do Brasil aparece no site do MST como destino de depósito para quem deseja assinar publicações do movimento social, como o jornal Sem Terra.
O contrato de patrocínio da Caixa, no valor de R$ 200 mil, está publicado no Diário Oficial da União de 3 de fevereiro de 2014. Foi firmado pela Gerência de Marketing de Brasília por meio de contratação direta, sem licitação. A oficialização do acordo do BNDES com a mesma entidade foi publicada três dias depois. O montante é de até R$ 350 mil. A contratação também ocorreu sem exigência de licitação e foi assinada pela chefia de gabinete da presidência do banco de fomento.
A Mostra Nacional de Cultura Camponesa, objeto dos patrocínios, ocorreu na área externa do ginásio Nilson Nelson, em Brasília. O congresso teve suas plenárias na área interna. Os dois eventos tiveram divulgação conjunta e o objetivo da mostra era mostrar os diferentes produtos cultivados pelos trabalhadores rurais em assentamentos dentro de um discurso do MST da valorização da reforma agrária.
Marcha. O congresso foi realizado de 10 a 14 de fevereiro e reuniu 15 mil pessoas. No dia 12, uma marcha organizada pelo movimento saiu do ginásio e percorreu cerca de cinco quilômetros até a Esplanada dos Ministérios. O objetivo declarado era a entrega de uma carta ao secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, com compromissos não cumpridos pela presidente Dilma Rousseff na área da reforma agrária.
No decorrer da passeata, o grupo de sem-terra integrou-se a petistas acampados em frente ao STF desde as prisões do mensalão, ameaçando invadir a Corte. Na presidência dos trabalhos, o ministro Ricardo Lewandowski suspendeu a sessão que ocorria no momento.
Um cordão de isolamento feito por policiais e seguranças da Corte impediu os manifestantes de avançar em direção ao Supremo. Eles então se dirigiram ao outro lado da Praça dos Três Poderes, rumo ao Palácio do Planalto. Quando os sem-terra romperam as grades colocadas na Praça o conflito começou.
Manifestantes atiravam cruzes que faziam parte da marcha, pedras e rojões contra a polícia, que usou bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os militantes. Ao todo, 30 policiais e dois manifestantes ficaram feridos.
No dia seguinte ao conflito, a presidente Dilma Rousseff recebeu líderes do movimento para debater a pauta de reivindicações, atitude que sofreu críticas de parlamentares da oposição e ligados ao agronegócio.
http://www.implicante.org/noticias/bndes-patrocina-evento-do-mst-com-r-350-mil/



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2 comentários:

  1. Se o padre Gil berto usando o BNDES CAIXA BB PETROBRAS financiar o PCC eles deixam de queimar onibus e explodir caixas?

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  2. Claro! Todos os ladrões são movidos a dinheiro. Principalmente os desviados da corrupção porque é mais fácil e pode ser doado até em dolares diretos dos paraísos fiscais, rs.

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