Agora é fato: Haddad criou o “Bolsa Crack” em São Paulo e decreta que o Centro não será revitalizado — não enquanto ele for prefeito ao menos…
Quando
o governo de São Paulo criou o “Cartão Recomeço”, a rede petralha na
Internet inventou a cascata de que se tratava do programa “Bolsa Crack”.
Ignorava-se o fato óbvio de que o pagamento pelo tratamento é efetuado
diretamente à comunidade terapêutica. O governo de São Paulo não dá
dinheiro aos dependentes.
A
Prefeitura de São Paulo, sob o comando do petista Fernando Haddad,
lançou nesta terça um suposto programa de combate ao crack. Voltarei ao
assunto mais tarde com mais vagar. A quantidade de despropósitos
impressiona — além de um truque vulgar.
O
principal absurdo: Haddad dará dinheiro e hospedagem a viciados — e não
cobrará deles a adesão a um programa de tratamento. Se eles não
quiserem, não se tratam. O programa vai atender apenas a um pequeno
grupo de consumidores.
Na
verdade, à diferença do que acaba de noticiar o Jornal Nacional, não se
trata de um programa para tentar acabar com a cracolândia. Como vou
demonstrar mais tarde, o que Haddad acaba de fazer é oficializar a
região como área permanente do crack. Assim, esqueçam qualquer
possibilidade de revitalização da região.
Volto
ainda ao assunto, reitero. Mas noto que setores importantes da imprensa
brasileira demonstram simpatia pelo despropósito porque o programa seria
pautado pela tal “política de redução de danos”, um conceito porcamente
aplicado no Brasil por aqueles que, de fato, defendem é a descriminação
das drogas.
Mais
tarde, outros aspectos deletérios de mais uma ideia estupefaciente de
Fernando Haddad, que transforma o consumo de crack numa vantagem
comparativa.
Hotel grátis. Quentinha grátis. Crack liberado. 15 reais a cada dia por cada 4 horas na limpeza da prefeitura. E se o viciado alem de limpar o parque também ser Maniaco do parque.?
ResponderExcluirTudo pra ganhar votos. O Viciado precisa de tratamento e depois de emprego. Estão dando mordomias ao viciado enquanto milhares de pessoas continuam desabrigadas por causa de enchente e secas.
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