sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Que vexame! Governista pede Demissão pelo Twitter. Pode?

Por Carlos Parrini ... 

Na boa, se eu fosse político teria vergonha de fazer parte do Governo mais corrupto da História do Brasil. Já teria picado a mula a muito tempo. Isso se eu tivesse coragem de fazer parte de Partidos como PT, PMDB e outros que fazem parte e apoiam essa corrupção.

Dilma aproveitando da tragédia e fazendo campanha. Essa história se repete a muitos anos.
Como sempre, alguns morrendo e milhares ficando desabrigados.

Na verdade tá todo mundo querendo pular fora mesmo. Até aquela Ministra Gleisi Hoffmann que tinha um assessor Pedófilo, tá saindo de fininho com a desculpa de que vai disputar o Governo do Paraná. Até eu que não sou Paranaense, vou fazer campanha contra, primeiro por ela ser governista e apoiar essa podridão e segundo por apoiar um pedófilo camarada dentro do governo.

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Dilma e família indo passar o Reveillon na Bahia com nosso dinheiro

Enquanto isso no Espírito Santo:


Gente! Tem líderes do PT na cadeia. O PMDB que está na vice-presidência tem o Renan Calheiros que não pára de desviar dinheiro público. Seja para implantar cabelos num estado, ir a casamentos em outros usando nosso dinheiro. Não dá para aceitar e votar nesses canalhas e quem disser que votou, vou malhar.

Renan Calheiros foi pego em flagrante desviando dinheiro público e disse que vai devolver.
Já o ladrão de galinhas preso não sai nem pagando.

Como se não bastasse as muitas vaias que a presidenta tem recebido, esses quadrilheiros ainda insistem em querer sair na foto com ela.
Tem mais é que sair de fininho mesmo, colocar um saco na cabeça para se esconder do povo.
Ou então escrachar logo e fazer como esse Governista Geddel e pedir exoneração pelas redes sociais. É menos vergonhoso. 
Espero que essa moda pegue e que não tenham vergonha de sair.

Vejam o babado:


PEDIDO DE EXONERAÇÃO VIA TWITTER

São Paulo e Brasília - Um dos principais adversários da presidente Dilma Rousseff (PT) dentro do PMDB, o ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima (PMDB) fez ontem à tarde, pelo Twitter, um apelo público para que ela publicasse no Diário Oficial da União sua exoneração da vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal (CEF), cargo do qual tomou posse em 2011. No início da noite, o Planalto atendeu ao seu desejo, anunciando sua exoneração, que está hoje no Diário Oficial.
Em sua mensagem, o ex-ministro pedia à "cara presidenta Dilma" que "por gentileza" publicasse a exoneração, lembrando que seu pedido estava nas mãos dela há tempos. Em outra mensagem, também no microblog, Geddel informava ter feito "novo e dramático apelo", desta vez ao presidente da Câmara, Henrique Alves, para que ajudasse a apressar a medida.

Presidente do PMDB da Bahia, o ex-ministro deve disputar o governo do Estado em 2014 e teme que a manutenção de seu cargo na estatal seja usada por seus adversários na campanha eleitoral. "Entreguei (o cargo) em setembro e pediram para eu aguardar um substituto. Não fiz isso com a intenção de provocar e não quero politizar", disse o peemedebista ao Estado.

O ex-ministro da Integração Nacional afirma que, nesse tempo todo, tem ido trabalhar, mesmo contrariado. "Não quero entrar 2014 no cargo", afirmou o peemedebista.

E-mail. Por e-mail, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, informou ontem a Geddel que não tramitou na Casa Civil o pedido de afastamento feito no mês de setembro.

"Sua solicitação de afastamento deve ser encaminhada ao Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal", escreveu a ministra, explicando que o pedido será repassado depois para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, responsável pela tramitação do ato. "Considerando seu e-mail, comuniquei-o ao Ministério da Fazenda e à Presidência da Caixa Econômica Federal, para procedermos sua exoneração", disse Gleisi na mensagem.

"Estatutariamente a Caixa não nomeia nem demite. Quem faz isso é a presidente da República. Mas não há crise nisso", rebateu Geddel.

Erro. Questionado sobre qual dos candidatos à Presidência contará com seu apoio, o peemedebista diz que não repetirá "o erro da eleição passada", quando apoiou Dilma. Em 2010, a petista prometeu se dividir entre o palanque do ex-ministro de Lula e do governador Jaques Wagner (PT), que disputava a reeleição e acabou eleito.

Na reta final, porém, Dilma apareceu de surpresa em Salvador e gravou uma declaração de apoio para o governador baiano. O gesto fez o dirigente peemedebista se insurgir contra a presidente. Em março de 2011, Geddel assumiu o cargo no banco estatal na cota do PMDB, mas não se aproximou politicamente de Dilma.

Em 2012, ele contrariou a cúpula nacional do partido e apoiou, no 2º turno, a eleição do ex-líder do DEM na Câmara ACM Neto para a prefeitura de Salvador. O adversário era o petista Nelson Pelegrino. Para a eleição estadual de 2014, Geddel tenta articular uma frente de oposição formada pelo PSDB, PPS e DEM, além do PMDB .

Na mais recente convenção nacional do PMDB, realizada em março, em Brasília, o ex-ministro foi eleito secretário-geral da sigla e ganhou força na máquina partidária. "Apesar dessa posição na Bahia, ele garantiu que fechará com a indicação de Michel Temer para ser o vice de Dilma na convenção do PMDB no ano que vem", afirma o senador Valdir Raupp, presidente nacional do PMDB. 

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,geddel-faz-apelo-virtual-e-consegue-ser-demitido,1112621,0.htm


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