Por Carlos Parrini ...
Na boa, se eu fosse político teria vergonha de fazer parte do Governo mais corrupto da História do Brasil. Já teria picado a mula a muito tempo. Isso se eu tivesse coragem de fazer parte de Partidos como PT, PMDB e outros que fazem parte e apoiam essa corrupção.
Dilma aproveitando da tragédia e fazendo campanha. Essa história se repete a muitos anos.
Como sempre, alguns morrendo e milhares ficando desabrigados.
Na verdade tá todo mundo querendo pular fora mesmo. Até aquela Ministra Gleisi Hoffmann que tinha um assessor Pedófilo, tá saindo de fininho com a desculpa de que vai disputar o Governo do Paraná. Até eu que não sou Paranaense, vou fazer campanha contra, primeiro por ela ser governista e apoiar essa podridão e segundo por apoiar um pedófilo camarada dentro do governo.
Dilma e família indo passar o Reveillon na Bahia com nosso dinheiro
Enquanto isso no Espírito Santo:
Gente! Tem líderes do PT na cadeia. O PMDB que está na vice-presidência tem o Renan Calheiros que não pára de desviar dinheiro público. Seja para implantar cabelos num estado, ir a casamentos em outros usando nosso dinheiro. Não dá para aceitar e votar nesses canalhas e quem disser que votou, vou malhar.
Renan Calheiros foi pego em flagrante desviando dinheiro público e disse que vai devolver.
Já o ladrão de galinhas preso não sai nem pagando.
Como se não bastasse as muitas vaias que a presidenta tem recebido, esses quadrilheiros ainda insistem em querer sair na foto com ela.
Tem mais é que sair de fininho mesmo, colocar um saco na cabeça para se esconder do povo.
Ou então escrachar logo e fazer como esse Governista Geddel e pedir exoneração pelas redes sociais. É menos vergonhoso.
Espero que essa moda pegue e que não tenham vergonha de sair.
Vejam o babado:
PEDIDO DE EXONERAÇÃO VIA TWITTER
São Paulo e Brasília - Um dos principais adversários da presidente Dilma Rousseff (PT) dentro do PMDB, o ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima (PMDB) fez ontem à tarde, pelo Twitter, um apelo público para que ela publicasse no Diário Oficial da União sua exoneração da vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal (CEF), cargo do qual tomou posse em 2011. No início da noite, o Planalto atendeu ao seu desejo, anunciando sua exoneração, que está hoje no Diário Oficial.
Em sua mensagem, o ex-ministro pedia à "cara presidenta Dilma" que "por gentileza" publicasse a exoneração, lembrando que seu pedido estava nas mãos dela há tempos. Em outra mensagem, também no microblog, Geddel informava ter feito "novo e dramático apelo", desta vez ao presidente da Câmara, Henrique Alves, para que ajudasse a apressar a medida.
Presidente do PMDB da Bahia, o ex-ministro deve disputar o governo do Estado em 2014 e teme que a manutenção de seu cargo na estatal seja usada por seus adversários na campanha eleitoral. "Entreguei (o cargo) em setembro e pediram para eu aguardar um substituto. Não fiz isso com a intenção de provocar e não quero politizar", disse o peemedebista ao Estado.
O ex-ministro da Integração Nacional afirma que, nesse tempo todo, tem ido trabalhar, mesmo contrariado. "Não quero entrar 2014 no cargo", afirmou o peemedebista.
E-mail. Por e-mail, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, informou ontem a Geddel que não tramitou na Casa Civil o pedido de afastamento feito no mês de setembro.
"Sua solicitação de afastamento deve ser encaminhada ao Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal", escreveu a ministra, explicando que o pedido será repassado depois para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, responsável pela tramitação do ato. "Considerando seu e-mail, comuniquei-o ao Ministério da Fazenda e à Presidência da Caixa Econômica Federal, para procedermos sua exoneração", disse Gleisi na mensagem.
"Estatutariamente a Caixa não nomeia nem demite. Quem faz isso é a presidente da República. Mas não há crise nisso", rebateu Geddel.
Erro. Questionado sobre qual dos candidatos à Presidência contará com seu apoio, o peemedebista diz que não repetirá "o erro da eleição passada", quando apoiou Dilma. Em 2010, a petista prometeu se dividir entre o palanque do ex-ministro de Lula e do governador Jaques Wagner (PT), que disputava a reeleição e acabou eleito.
Na reta final, porém, Dilma apareceu de surpresa em Salvador e gravou uma declaração de apoio para o governador baiano. O gesto fez o dirigente peemedebista se insurgir contra a presidente. Em março de 2011, Geddel assumiu o cargo no banco estatal na cota do PMDB, mas não se aproximou politicamente de Dilma.
Em 2012, ele contrariou a cúpula nacional do partido e apoiou, no 2º turno, a eleição do ex-líder do DEM na Câmara ACM Neto para a prefeitura de Salvador. O adversário era o petista Nelson Pelegrino. Para a eleição estadual de 2014, Geddel tenta articular uma frente de oposição formada pelo PSDB, PPS e DEM, além do PMDB .
Na mais recente convenção nacional do PMDB, realizada em março, em Brasília, o ex-ministro foi eleito secretário-geral da sigla e ganhou força na máquina partidária. "Apesar dessa posição na Bahia, ele garantiu que fechará com a indicação de Michel Temer para ser o vice de Dilma na convenção do PMDB no ano que vem", afirma o senador Valdir Raupp, presidente nacional do PMDB.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,geddel-faz-apelo-virtual-e-consegue-ser-demitido,1112621,0.htm
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Dizem que os ratos são os primeiros a abandonar o navio
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