Por Carlos Parrini ...
Como se não bastasse Lula se achar um Deus e se deixar endeusar por discípulos que são uns verdadeiros filhos do Capeta, monumentos se constroem, com dinheiro público, para esse que deixou uma herança maldita para sua sucessora e os brasileiros. Mas pior de que usar dinheiro público para satisfazer seu egocentrismo, ele e seus capetetes usam empresas fantasmas para construírem uma obra milionária. Interessante que um de seus Donos nem sabia que era dono da Empresa Fantasma nem que tinha injetado mais de R$ 10 milhões no Capital Social dessa empresa que desconhece.
As vezes os Capetetes pagam o Pato em nome de DEUS.
Adivinhem onde está sendo feito essa obra milionária: São Bernardo. Adivinhem quem é o prefeito que está torrando R$ 15 milhões com essa obra feita por uma construtora fantasma? Luiz Marinho. Advinhem de que Partido ele é? PT.
LULA pode até ser um DEUS depois que conseguiu se eleger e eleger alguns postes mesmo tendo falido com o país e colocado-o como o mais corrupto do mundo, mas que tem discípulos filhos do Capeta, ah tem. Quantas vidas dava pra salvar com essa maracutaia? Claro que, como é um SANTO, vai dizer que não sabia de nada. Para sua alegria, os seus capetetes é que estão indo presos. E
Só DEUS na causa, não esse aqui, mas o que está nos céus.
Vejam o Babado:
Desempregado é sócio de empreiteira de museu
Raphael Rocha
Do Diário do Grande ABC
Do Diário do Grande ABC
A obra – que substitui o antigo mercado municipal – está orçada em R$ 18,3 milhões (com R$ 14,4 milhões da União) e, pelo cronograma, era para ter sido entregue dia 27 de janeiro de 2013. Nove meses atrás. Para disfarçar o atraso, a Prefeitura e a empreiteira apagaram a data de início da construção na placa indicativa, em frente ao canteiro.
Atualmente o empreendimento está a pleno vapor. Em abril, a administração Marinho disse que a paralisação se deu pela “transferência e demolição do espaço que antes era ocupado pela Cooperativa dos Funcionários Públicos”. De acordo com o Portal da Transparência do Paço, R$ 3,6 milhões já foram depositados na conta da empreiteira pelo governo petista.
Durante a semana, a equipe do Diário foi à sede da Construções e Incorporações CEI, numa pequena rua no bairro da Lapa, Zona Oeste da Capital – a terceirizada não possui site oficial nem tem número de telefone comercial disponível. A empresa funciona num modesto sobrado na Rua Sheldon, 23, que também abriga um miniterminal de ônibus de São Paulo. Não há indicativos de que ali funciona uma empreiteira com capital de R$ 20,8 milhões. Vizinhos e motorista dos coletivos também não sabiam que estavam próximos do centro operacional de uma construtora.
Erisson foi procurado no local. Um funcionário, que se identificou como Renato, titubeou ao confirmar se ali era a sede da CEI. Desceu e subiu as escadas três vezes, sempre orientado por uma segunda pessoa, no andar de cima do sobrado. “O Erisson é um contato da empresa. Nunca vem aqui, fica mais rodando, vistoriando obras”, respondeu Renato, depois da terceira consulta no segundo andar e sem dizer que Erisson era sócio da CEI. E entregou o número de Carlos, a quem classificou como “representante da CEI.”
O sócio de R$ 10,4 milhões de participação na CEI informou, à Junta Comercial, ser residente na Rua Jaçanã, no Jardim Campanário, em Diadema. É casa simples, sem pintura e à venda, em que apenas sua tia, Maria, reside. “Ele mudou faz um mês mais ou menos”, contou Maria, que informou em seguida: “O Erisson está morando ainda no Campanário, numas duas ruas abaixo”, sem precisar o endereço.
Ela também achou estranho o fato de o sobrinho ser um empresário milionário, pelo que consta na Junta Comercial. “Pelo que sei, ele é eletricista. Nunca comentou de empresa nenhuma, ainda mais nesses valores.”
O “representante” da CEI afirmou que Erisson é sócio da empresa, mas não interfere nas questões administrativas. “Quem cuida mais da empresa é o Elvio. O Erisson é só um sócio, sem influência direta (na empreiteira)”. Elvio, segundo Carlos, estava em viagem, não pôde atender à reportagem.
O governo Marinho não se pronunciou sobre o caso.
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