De acordo com a reportagem do Sunday Times, um homem foi recentemente fuzilado no país por ter matado e devorado seus dois filhos, no que foi descrito como um “ataque de fome”.
O diário informa ainda que a fome teria matado cerca de 10 mil pessoas no país somente em 2012.
Outras histórias similares foram descritas pelos jornalistas-cidadãos. Em um dos casos, um senhor desenterrou o próprio neto e canibalizou o corpo da criança para não morrer de fome.
Uma terceira pessoa, “enlouquecida pela fome”, diz o jornal, ferveu o próprio filho para se alimentar.
As dezenas de entrevistas e relatórios coletados levaram a Asia Press a concluir que, somente em 2012, mais de 10 mil pessoas morreram por causa da fome no país comandado por Kim Jong-un.
A agência de notícias asiática compilou um relatório de 12 páginas com os relatos de canibalismo no país.
Um membro da empresa comentou a situação norte-coreana.
— É particularmente chocante os numerosos testemunhos que nos atingem sobre os casos de canibalismo.
Relatos de acontecimentos bizarros na Coréia do Norte são muito comuns e demonstram primeiro a realidade do comunismo e também a falta de posicionamento das entidades internacionais.
A dinastia de três ditadores, a China com o seu apoio cúmplice e o Ocidente com o seu silêncio inexplicável, todos foram insensíveis aos pungentes relatos dos fugitivos que abandonavam a Coreia do Norte.
As execuções públicas e as torturas são ocorrências diárias, conforme testemunham ex-presos diante da Comissão de Inquérito das Nações Unidas que acabou de ouvi-los em Seul, capital da Coreia do Sul.
Eles contaram como os guardas cortaram o dedo de um homem, forçaram presos a comer rãs e uma mãe a matar seu próprio bebê, segundo informou a agência
Reuters.
Não obstante tudo isso, foram necessários 50 anos de crimes inomináveis para que a ONU pudesse, afinal, demonstrar algum interesse pelos “direitos humanos” dos infelizes norte-coreanos.
“Eu não tinha ideia (…) eu achei que a mão toda seria cortada na altura do pulso, de modo que fiquei grato por apenas meu dedo ter sido cortado”, disse o mutilado Shin Dong-hyuk, assim punido pelo mero fato de derrubar uma máquina de costura.
Shin, aliás, já nasceu num campo de prisioneiros chamado Campo 14, pois o regime prende a família toda caso não goste de alguém dela. Shin foi forçado a assistir a execução de sua mãe e de seu irmão.
“Eu acho que esta é a primeira e última esperança que resta”, disse ele aos burocratas da ONU.
Há entre 150 mil e 200 mil pessoas nos campos de concentração, muitos deles subnutridos e obrigados a trabalhar até a morte.
Jee Heon-a, 34, descreveu o estado dos prisioneiros no campo de horrores socialista:
“Os olhos de todos eram fundos. Todos se pareciam com animais. Rãs eram penduradas nos botões de suas roupas dentro de um saco plástico”, ela disse. “Eles comiam isso e foi o que eu fiz”.
Jee respirou fundo quando descreveu em detalhes como uma mãe foi forçada a matar seu próprio bebê recém-nascido.
“Foi a primeira vez que vi um bebê recém-nascido e eu estava feliz. Mas de repente, ouvi passos e um guarda entrou e disse à mãe para colocar o bebê de cabeça para baixo em uma bacia com água”, contou.
“A mãe implorou ao guarda para poupá-la daquele sacrifício, mas ele continuou espancando a mulher. Então a mãe, com as mãos trêmulas, mergulhou a cabeça do bebê na água. O choro parou, uma borbulha subiu e o bebê morreu. Uma avó que fez o parto, silenciosamente o levou dali”.
Contudo, Kim Jong Un, o mais recente ditador, não dá sinais de se impressionar pela Comissão da ONU que emitiu um relatório com esses crimes.
Ele não pensa mudar a cruel ditadura comunista instalada por seu pai e de seu avô, com apoio escancarado da China, e o apoio subreptício de muitos líderes ocidentais – civis e eclesiásticos – que falam pelos “pobres”, pelos “marginalizados”, pelos que sofrem injustiça, mas nunca pronunciaram uma palavra que possa incomodar os tiranos socialistas do mundo.
“Quase todos os desertores chegam a Hanawon com sintomas de paranoia. Falam aos sussurros e envolvem-se em brigas. Têm medo de revelar nome, idade ou local de nascimento. Seus modos, em geral, ofendem os sul-coreanos. Tendem a não dizer ‘obrigado’ ou ‘desculpe’.
‘Na Coreia do Norte, a paranoia era uma resposta racional a condições reais e ajudava essas pessoas a sobreviver’, disse Kim Hee-kyung, uma psicóloga clínica que conversou comigo em seu consultório em Hanawon. ‘Mas ela os impede de compreender como as coisas se passam na Coreia do Sul. É um verdadeiro obstáculo à assimilação.’Adolescentes que vêm do Norte passam de dois meses a dois anos na Escola Secundária Hangyoreh, um estabelecimento de ensino em regime de internato para alunos com dificuldades, filiado a Hanawon. Ela foi construída em 2006 para ajudar jovens recém-chegados do Norte, cuja maioria é inapta para a escola pública na Coreia do Sul.Quase todos eles se esforçam para aprender rudimentos de leitura e matemática. Alguns têm déficits cognitivos, claramente em consequência de desnutrição aguda na primeira infância. Mesmo entre os jovens mais inteligentes, o conhecimento de história do mundo reduz-se essencialmente a histórias pessoais míticas do Grande Líder, Kim Il Sung, e de seu querido filho, Kim Jong Il.‘A educação que se recebe na Coreia do Norte é inútil para a vida na Coreia do Sul’, disse-me Gwak Jong-moon, o diretor de Hangyoreh. ‘Quando a pessoa está com muita fome, não vai aprender e os professores não vão ensinar. Muitos estudantes passaram anos escondidos na China, sem nenhum acesso a escolas. Como crianças na Coreia do Norte, eles cresceram comendo cascas de árvore e pensando que isso era normal.’Consideram inacreditável que dinheiro seja armazenado em k’uredit k’adus (credit cards; cartões de crédito) de plástico.
Pizza, cachorros-quentes e hambúrgueres — itens básicos da alimentação de um adolescente coreano — lhes dão indigestão. O mesmo efeito é provocado pelo excesso de arroz — o alimento básico de outrora, que na era pós-fome se tornou comida de rico na Coreia do Norte.
A cantora Hyon Song-wol, tida como um possível affair do líder norte-coreano Kim Jong-un, foi executada na Coreia do Norte junto a um grupo de músicos acusados de gravar e vender pornografia, informou nesta quinta-feira o jornal sul-coreano “Chosun Ilbo”.
O jornal de maior tiragem do país, que cita fontes chinesas, revelou que a cantora foi detida no último dia 17 de agosto por violar as leis norte-coreanas contra pornografia e, apenas três dias depois,foi executada em público.
O suposto affair de Kim Jong-un foi executada junto a outras 11 pessoas, muitos membros da orquestra Unhasu, assim como músicos e dançarinos do grupo Wangjaesan Light Music Band.
Todos eles estavam acusados de gravar e vender vídeos pornográficos e, segundo uma fonte citada pelo jornal,também foram condenados por possuírem muitas bíblias, fato que fez com que os mesmos fossem tratados como dissidentes políticos.
Acredita-se que Kim Jong-un manteve há 10 anos uma relação com a cantora, embora tenha encerrado essa relação por não ter tido a aprovação de King Jong-il, pai do atual líder norte-coreano.
Após a ruptura, Hyon se casou com um soldado, enquanto Kim Jong-un se casou com outra cantora, Ri Sol-ju, que também foi integrante da orquestra Unhasu.
A fonte citada pelo jornal sul-coreano revelou que os 12 artistas foram executados diante de outros membros de seus grupos e de seus familiares, os quais teriam sidos transferidos para campos de trabalho.
Esta é a realidade da Coréia do Norte que muita gente ignora, infelizmente.
O que vai acontecer na China quando o povo acordar?
ResponderExcluirRetire a frase "O que é Pior? A cruz que castigou Cristo ou a Foice e o Martelo que tortura e mata milhões?"
ResponderExcluirJesus não carregou uma mera cruz, ele carregou todo o sofrimento do mundo inclusive o que ainda está por vir e só foi possível suportá-lo por sua natureza divina, sem ela ele teria morrido no horto das oliveiras enquanto contemplava tudo que estava por vir. Ou você acha que é normal uma pessoa suar sangue? O que foi dito é grave, foi uma comparação muito infeliz.
E nunca mais escreva coisas desse tipo.
Concordo com o Anonimo das 11:34. A Cruz de Cristo não é castigo, mas Redenção. Castigo é o que vem depois da morte para que não fez a vontade de Deus.
ExcluirMe perdoem, queiram voces queiram ou não, a CRUZ é um instrumento de tortura e morte na era medieval.
ResponderExcluirCruz significa isso, embora as encarem como um simbolo religioso.
Eu não gostaria de andar com uma pistola pendurada no pescoço para simbolizar um inocente que foi assassinado por ela. Eu não gostaria de andar com a foto de um ente querido que foi assassinado dependurado no pescoço.
Cristo VIVE. Esses simbolos representam a morte da pior forme possível.
СССР спас мир от фашизма а ты мразь ставишь знамя победы рядом с нацистским...Ты сука должен в пояс кланяться Советской символике
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