Por Carlos Parrini ...
Como é de costume, Dilma dispensou a suntuosa Embaixada Brasileira para dar uma de Magnata. Foi assim na Itália quando levou 2 jatos e 3 dias com todas sua gigantesca comitiva, para visita de 5 horas ao Papa. Na Inglaterra foi a mesma coisa.
Já Obama, seu agora inimigo numero 1, pois que sabe de suas atividades secretas e sujas, costuma trocar esses hotéis carérrimos pelas embaixadas Americanas. Não só como questão de segurança, mas por economia mesmo.
Já a Presidenta Tupiniquim, adora gastar o dinheiro dos outros. Afinal, ficando em hotéis super luxuosos, dá para comer e beber a vontade e ainda economizar nas diárias pois as contas dos hotéis serão pagas pelos brasileiros.
Mas isso acontece com esses Petralhas que querem compensar o pouquinho de aperto quando estiveram detidos no Golpe Militar. O único problema é que quem paga as contas, não foram os supostos militares que lhes fizeram mal e sim os brasileiros que votaram nesses FDP.
Pode gastar Dilma. O Gepeto, seu tutor já dizia que nossa saúde já está perfeita, não tem roubos, nem assassinatos na terra brasilis. Tá todo mundo tendo boa educação nas escolas. O Brasil já é uma potencia mundial em IDH e os aposentados recebem salários justos.
Gaste a vontade pois dinheiro no Brasil é capim. Tem pra dar e roubar a vontade. Só não esqueça que a fonte um dia seca e povo com fome, pode se tornar canibal.
Vejam as Mordomias da Marajá:
24.09.2013 / 18:19
Dilma em NY: suíte com três quartos e mordomos que falam português
A presidente Dilma Rousseff chegou em Nova York nesta segunda-feira, para a Assembleia Geral das Nações Unidas, que acontece durante essa semana na cidade. E ela já está muito bem hospedada no luxuoso hotel St. Regis, na suíte assinada pela joalheria Tiffany and Co., equipada com três quartos, lustres de cristal na sala e equipe de mordomos que falam português. O preço? US$ 10 mil a diária. Detalhe: Dilma queria a suíte presidencial, como fez no ano passado, mas o espaço já estava ocupado.
* Confira abaixo algumas imagens da suíte.
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