Por Carlos Parrini ...
Vejam o Babado:
UPGRADE
Maior e mais confortável, o A330
o A330 substituirá o Aerolula (acima)
Font: ISTOÉ
O Sonho de Lula está sendo realizado pela PresidentA. Aquele jatinho das Arábias que o ex-presidente usava para passeios e sacanagens junto com Rosemary e cumpanheros, que custou uma fortuna, já não presta mais. Tinha que ser maior, mais possante, mais luxuoso e mais caro, claro. Afinal, estes PTistas nunca viram tanta grana na vida e estão sempre se lambuzando. Lambuzando as malas, as cuecas e até a alma.
Nem passou a quarentena dos maiores protestos anti-corrupção jamais vistos na história do País e já estão voltando a fazer seus planejamentos para a gastança desenfreada, superfaturamentos e outras coisas sem prioridades.
As eleições estão chegando, o PT, PMDB e a base alugada, estão com bola murcha. Nada como muito dinheiro para encher e passar a bola entre eles mesmos. Chutam de um lado e agarram de outro.
Até os Aloprados estão voltando como podem ver AQUI. Ninguém pode ficar de fora dessa mamata gigantesca.
Mas e os protestos? Ah, esqueçam. Estamos no Brasil para felicidade geral dos Corruptos.
Fomos Campeões da Copa das Confederações, mesmo com as roubalheiras e Protestos. Vamos torcer para que o Brasil perca a Copa do Mundo, só assim o PT, Lula e Dilma, realizarão seus Sonhos lá nos Raios que os partam. Dessa forma, hospitais poderão ser construídos com essa grana que colocam nas cuecas, malas e Jatões das Arábias.
Vejam o Babado:
Aerodilma
A FAB retoma estudos para a compra de um luxuoso avião para uso da Presidência da República. O modelo em avaliação custa R$ 400 milhões e pode começar a operar em 2014
Izabelle TorresUPGRADE
Maior e mais confortável, o A330
Dois anos depois de suspender as negociações para a compra de um novo avião para a Presidência da República, a Força Aérea Brasileira (FAB) retomou os estudos de viabilidade técnica e financeira para a aquisição da aeronave. O mais provável é que seja adquirido o Air Bus 330 MRTT (Multi Role Tanker Transport) para uso da presidenta Dilma Rousseff. O modelo da empresa europeia Eads é avaliado em mais de R$ 400 milhões e faz parte da categoria superluxo. Era o sonho de consumo do ex-presidente Lula, que agora pode ser adquirido pela sucessora e afilhada política. O luxuoso avião conta com uma área VIP presidencial com direito a copa, suíte e chuveiro no banheiro, além de um espaço amplo para abrigar a comitiva que acompanha a presidenta. Segundo uma fonte da FAB, a Aeronáutica ainda está na fase inicial do processo de compra e nenhuma proposta foi concluída para ser apresentada ao Palácio do Planalto. Mesmo assim, os planos seguem a todo vapor. Apesar da preferência pelo modelo europeu, a Aeronáutica também pediu orçamento para a Boeing e a Israel Aerospace Industries (IAI). A expectativa é de que, se a decisão sobre a compra sair ainda este ano, o novo avião presidencial comece a servir à Presidência no fim de 2014.
A aquisição do Aerodilma, no entanto, tem entraves políticos. Desde que assumiu o comando do País, a presidenta anunciou uma sequência de cortes de gastos e comprou brigas sérias com a base aliada pelo arrocho das contas públicas. Chegou até a perder votações no Congresso em retaliação dos políticos ao contingenciamento de emendas parlamentares. Por isso, o consenso é de que agora o cenário é pouco favorável para uma compra envolvendo quase meio bilhão de reais justamente para a aquisição de uma aeronave presidencial. Além disso, o Planalto precisaria contar com créditos extraordinários aprovados pelo próprio Congresso para bancar a despesa. Por isso, o assunto ainda não chegou ao gabinete da própria Dilma. O que deve acontecer somente depois que a FAB analisar todos os modelos disponíveis e seus orçamentos.
A aquisição do Aerodilma, no entanto, tem entraves políticos. Desde que assumiu o comando do País, a presidenta anunciou uma sequência de cortes de gastos e comprou brigas sérias com a base aliada pelo arrocho das contas públicas. Chegou até a perder votações no Congresso em retaliação dos políticos ao contingenciamento de emendas parlamentares. Por isso, o consenso é de que agora o cenário é pouco favorável para uma compra envolvendo quase meio bilhão de reais justamente para a aquisição de uma aeronave presidencial. Além disso, o Planalto precisaria contar com créditos extraordinários aprovados pelo próprio Congresso para bancar a despesa. Por isso, o assunto ainda não chegou ao gabinete da própria Dilma. O que deve acontecer somente depois que a FAB analisar todos os modelos disponíveis e seus orçamentos.
o A330 substituirá o Aerolula (acima)
Há dois meses, a polêmica envolvendo a aquisição de aeronaves movimentou a França. O presidente Nicolas Sarkozy comprou uma briga com a opinião pública ao adquirir um avião A330 do mesmo modelo analisado pelo Brasil. Em redes sociais e nas ruas, não faltaram críticas ao gasto de R$ 400 milhões feito pelo governo francês. Outros países, como Arábia Saudita, Austrália e Reino Unido, também compraram aeronaves da empresa europeia, que já tem na fila outras 28 encomendas.
Se o gasto exorbitante de um avião presidencial superluxo pode, por um lado, arruinar as relações da presidenta com a opinião pública, por outro, militares, políticos e governo não têm dúvidas sobre a necessidade de modernizar e substituir a frota da Força Aérea Brasileira. Há atualmente quatro Boeings 707 em operação que foram apelidados de sucatões e fazem reabastecimento aéreo e transporte logístico. Como são da década de 60, esses aviões gastam muito com manutenção por conta de constantes problemas técnicos. Há na FAB o entendimento também de que é necessário adquirir reabastecedores de longo alcance e novos cargueiros.
A nova aeronave presidencial substituiria o atual Aerolula, um modelo Airbus-319, comprado em 2005 por pouco mais de R$ 56 milhões. A americana Boeing também apresentou uma proposta que está em análise pela FAB. Seria um modelo 767 adaptado para a categoria luxuosa e com alcance muito superior aos 8.200 quilômetros de capacidade do Aerolula, que só faz viagens internacionais acompanhado por um dos dois jatos Embraer 190, adquiridos em 2009. Os jatos servem para dar mais segurança aos passageiros em caso de problemas técnicos no avião presidencial. Com autonomia de até oito horas de voo sem escalas, esses jatos não conseguem fazer viagens internacionais e levam a presidenta a bordo apenas em deslocamentos dentro do Brasil. “Há a necessidade real de adquirir novas aeronaves. Até agora houve apenas o início de um longo processo para troca de parte da frota. Há preferência por alguns modelos, mas a discussão está longe do fim”, resume um experiente militar da Aeronáutica.
Se o gasto exorbitante de um avião presidencial superluxo pode, por um lado, arruinar as relações da presidenta com a opinião pública, por outro, militares, políticos e governo não têm dúvidas sobre a necessidade de modernizar e substituir a frota da Força Aérea Brasileira. Há atualmente quatro Boeings 707 em operação que foram apelidados de sucatões e fazem reabastecimento aéreo e transporte logístico. Como são da década de 60, esses aviões gastam muito com manutenção por conta de constantes problemas técnicos. Há na FAB o entendimento também de que é necessário adquirir reabastecedores de longo alcance e novos cargueiros.
A nova aeronave presidencial substituiria o atual Aerolula, um modelo Airbus-319, comprado em 2005 por pouco mais de R$ 56 milhões. A americana Boeing também apresentou uma proposta que está em análise pela FAB. Seria um modelo 767 adaptado para a categoria luxuosa e com alcance muito superior aos 8.200 quilômetros de capacidade do Aerolula, que só faz viagens internacionais acompanhado por um dos dois jatos Embraer 190, adquiridos em 2009. Os jatos servem para dar mais segurança aos passageiros em caso de problemas técnicos no avião presidencial. Com autonomia de até oito horas de voo sem escalas, esses jatos não conseguem fazer viagens internacionais e levam a presidenta a bordo apenas em deslocamentos dentro do Brasil. “Há a necessidade real de adquirir novas aeronaves. Até agora houve apenas o início de um longo processo para troca de parte da frota. Há preferência por alguns modelos, mas a discussão está longe do fim”, resume um experiente militar da Aeronáutica.
O AeroLula já estava muito pequeno para tantos quadrilheiros e Aloprados.
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