Por Maria Augusta Ribeiro
A lei que determinou que a classe doméstica fosse tratada com dignidade, com carteira assinada, horário para alimentação e FGTS, agora é realidade, e o que deveria ser motivo de vitória pelo setor tem gerado insatisfação e demissões.
O projeto populista não debateu o suficiente com o setor e agora causa dúvida em empregadas e patrões que, receando ações trabalhistas impagáveis, começam a demitir essas profissionais do lar, estimando-se que até o fim do ano mais de 8 milhões de domésticas estejam desempregadas.
E como ponderar no meio de tantas dúvidas? A dica é a conversa com patrões, empregados, vizinhos, amigos, associações de bairro, órgãos de classe, e até mesmo juristas, a fim de equalizar as dúvidas, leia o restante do artigo no www.belicosa.com.br
A Lei está correta, pois havia milhares de empregadas sendo exploradas, agora o Brasil passará por um processo de adaptação.
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