Filas intermináveis e pacientes à espera de um tratamento que não chega são constantes nos hospitais públicos brasileiros, sucateados e com profissionais mal remunerados.
Estima-se que mais de metade da população do Brasil padeça em sistemas de saúde precários, pois contraiu doenças ou feriu-se por falta de prevenção que poderia ter sido feita com boa informação. E no dia mundial da saúde, e de acordo com a Organização Mundial de Saúde, a data serve de incentivo para que governos melhorem o sistema de saúde em seus países, e conscientizem a população sobre os benefícios de uma vida saudável.
Se o cidadão agora não tem maneiras políticas de mudar esse cenário, que tal passar seus conhecimentos e transferir informação? Sabe como se faz o soro caseiro? Se sim, ensine ao seu vizinho e peça que ele faça o mesmo. Assim, quanto mais gente for informada, a possibilidade de precisar padecer em hospitais e policlínicas do sistema publico será menor.
Participar de associações de bairro, conselhos de escola e outros grupos para debater sobre a saúde da sua comunidade pode ser uma maneira de aprender e compartilhar medidas preventivas, e assim evitar que adoeçam.
Sim, a obrigação por um sistema de saúde descente no país ainda continua sendo responsabilidade do governo, mas nada impede que mais cidadãos se mobilizem e aprendam técnicas para manipular de forma correta os alimentos, práticas de higiene e de mudança de hábitos cotidianos simples, que evitem ser mais um a reclamar de um sistema de saúde que não funciona.
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