Por Carlos Parrini ...
O Governo vive propalando que "País rico é País sem Pobreza". Já as pessoas educadas, instruídas, pensam e dizem diferente: "País rico é País sem corrupção".
De fato, se não houvesse corrupção ou se pelo menos ela fosse contida, o Brasil seria um país sem miséria sem muito esforço. A nossa renda per capta mais que triplicaria, só com as riquezas naturais.
Um bom exemplo é o Nióbio como vocês podem ver AQUI (Não deixem de ler). O Nióbio é um metal extremamente importante pois é usado nas industrias de Foguetes, Satélites, Aviões, Turbinas, Medicina e etc. Sabem quanto de Nióbio o Brasil tem? 98% do que existe no mundo. Os outros 2% estão no Canadá, que faz um excelente uso do mesmo. Vejam que o Canadá não tem pobreza, tem um ótimo sistema de saúde e educação que é de GRAÇA e sem filas de espera.
Pois é, Brasil produz muito Petróleo mas que está indo para as mãos dos camaradas do PT como Eike Batista (Que nunca mexeu com Petróleo, depois que comprou um pocinho bilionário do PT por mixaria, se tornou um expert no assunto).
O Brasil também é rico em ouro, diamantes e pedras preciosas, mas ninguém vê isso. Vocês sabiam que o Uruguai é o maior exportador de ouro e pedras preciosas da América Latina? Sabem quantas minas o Uruguai tem? NENHUMA!!! De onde vem essa riqueza? Adivinhem?
Por isso o Slogan do PT é sobre a miséria que eles estão tapeando com esmolas. Mas quem está rico mesmo são os contrabandistas que o Governo está deixando tomar conta do País e do subsolo, sem combate. Por que eles estão deixando as Forças Armadas ficarem sucateadas? Não há interesse que o Brasil fiscalize isso pois os camaradas estão cuidando.
Enquanto não acabarem as esmolas, a miséria diminuirá mas não acabará pois gera obras superfaturadas e votos. Enquanto houver riquezas para contrabandear e a Corrupção para permitir, os Ricos agradecerão.
E agora vão levar nosso ouro oficialmente, a troco de banana. Vejam a matéria:
Plano oculto por trás de Belo Monte. Repassem.
A usina de Belo Monte, ao secar a Volta Grande do rio Xingu, expõe ao sol da opinião pública algo mais que o limo das pedras. A empresa canadense Belo Sun Mining, do grupo Forbes & Manhattan, pretende fazer ali o "maior programa de exploração de ouro do Brasil", investindo mais de US$ 1 bilhão para extrair quase cinco toneladas por ano do precioso metal.
Já no Relatório de Impacto Ambiental da usina constava o interesse de 18 empresas em pesquisa e exploração mineral na área, mas o Ibama achou esse dado irrelevante.
O licenciamento da mineração está sendo feito pelo governo do Pará. Tudo indica que o conhecimento do potencial mineral só é segredo para a população, os "investidores" têm o mapa da mina há tempos.
O Brasil vive uma nova "corrida do ouro", silenciosa e oculta da opinião pública, mas intensa ao ponto de fazer a atividade mineradora saltar de modestos 1,6% para expressivos 4,1% do PIB em só dez anos.
Nem é preciso dizer que esse aumento, embora inserido na ascensão brasileira na economia mundial, é continuidade da velha condição de colônia: as riquezas do subsolo brasileiro destinam-se, em sua quase totalidade, ao comércio exterior. As "veias abertas da América Latina" (feliz e triste expressão de Galeano) continuam sangrando.
Por trás dos grandes negócios e notórias fortunas, sempre financiadas e facilitadas pelo Estado, oculta-se um submundo de devastação ambiental e violência contra populações tradicionais.
Mais informações: http://www.belosun.com/
Já no Relatório de Impacto Ambiental da usina constava o interesse de 18 empresas em pesquisa e exploração mineral na área, mas o Ibama achou esse dado irrelevante.
O licenciamento da mineração está sendo feito pelo governo do Pará. Tudo indica que o conhecimento do potencial mineral só é segredo para a população, os "investidores" têm o mapa da mina há tempos.
O Brasil vive uma nova "corrida do ouro", silenciosa e oculta da opinião pública, mas intensa ao ponto de fazer a atividade mineradora saltar de modestos 1,6% para expressivos 4,1% do PIB em só dez anos.
Nem é preciso dizer que esse aumento, embora inserido na ascensão brasileira na economia mundial, é continuidade da velha condição de colônia: as riquezas do subsolo brasileiro destinam-se, em sua quase totalidade, ao comércio exterior. As "veias abertas da América Latina" (feliz e triste expressão de Galeano) continuam sangrando.
Por trás dos grandes negócios e notórias fortunas, sempre financiadas e facilitadas pelo Estado, oculta-se um submundo de devastação ambiental e violência contra populações tradicionais.
Mais informações: http://www.belosun.com/
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